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Calçada ainda não é lugar só para pedestres
As cinco fotografias acima foram feitas na avenida Hermes da Fonseca nas calçadas do lado direito, sentido Centro/Zona Sul, no trecho entre as avenidas Mossoro e Ceará Mirim.
Na rua Apodi além de carros, placas e entulhos nas calçadas
Desde a última segunda-feira que a prefeitura do Natal fez valer a lei, calçada é para pedestre. E partir de então qualquer carro encontrado estacionado em cima das calçadas é para ser rebocado e multado. Mas como por enquanto está sendo só orientação a grande maioria dos motoristas não estão nem ai. Enquanto não doer no bolso, as infrações continuam sendo cometidas. Hoje observei e fotografei em apenas duas avenidas o absurdo, que pode ser visto nas fotografias acima. E o pior é que não são só os carros que atrapalham a passagem dos pedestres nas calçadas não, são placas, entulhos e lixo.
Academia da Terceira Idade na Cidade da Esperança
Foi inaugurada hoje pela manhã na praça Aluizio Alves na Cidade da Esperança a Academia da Terceira Idade
Twitter entra em colapso
Uma prosa sobre André da Rabeca
Fotos: Canindé Soares
Dona Nazaré, esposa esposa de André e Jeane dona da lanchonete onde guarda até o momento a rabeca
Por Sandro Fortunato – www.sandrofortunato.com.br
Em 2000, comecei uma série sobre figuras populares de Natal (RN) para o site Natal na Íntegra. André da Rabeca estava nos primeiros nomes pautados e chegou a ser fotografado, mas a matéria não foi concluída. No dia 6 de agosto de 2008, de volta à cidade, encontrei André no meio-fio em frente à Manchete Calçados, na esquina das ruas Coronel Cascudo e Princesa Isabel, na Cidade Alta. Saquei o “chaveirinho” do bolso e fiz algumas fotos. André não era de muita conversa, mas, encantado com a máquina, me perguntou quanto custava e comentou que poderia ganhar uns trocados a mais se tivesse uma, fotografando os casamentos nos quais, vez ou outra, era chamado para tocar.
Nascido no interior do Rio Grande do Norte em 27 de outubro de 1942. Segundo seu pai, André era mole e não dava para trabalhar na roça. No início dos anos 80, pegou a estrada para a capital e foi tocar rabeca nas ruas. As últimas notas de sua história como rabequeiro foram dadas em dezembro passado. A tuberculose se manifestou mais uma vez e seu estado de saúde piorou rápido. Como todo desvalido, fez sua peregrinação pelos postos e hospitais públicos: Posto de Saúde de Mãe Luíza (bairro onde morava), Hospital dos Pescadores (Rocas) e Walfredo Gurgel. Medicado e mandado para casa, sem o tratamento adequado, só parou no quarto, o Giselda Trigueiro, quando já era muito tarde. Deu entrada na segunda, 11 de janeiro, e faleceu na tarde do sábado seguinte, dia 16, às 16h05.
André morreu aos 67 anos, deixando Dona Nazaré, sua esposa, e cinco filhos. Destes, só Ivanilson, o mais novo e único nascido em Natal, morava com ele. Os três filhos homens estiveram no sepultamento no cemitério do Bom Pastor, no domingo, 17. As duas filhas, que moram em cidades do interior, nem sabem que o pai faleceu. Nenhum deles aprendeu a tocar rabeca. Nem os muitos netos. O instrumento, que nos últimos tempos ficava na lanchonete Fri-Shop (em frente à Manchete Calçados), continua guardado por Jeane Araújo, dona do local. Segundo Ivanilson, a rabeca será doada ao Museu de Cultura Popular Djalma Maranhão.
Um visual que não tem preço
Morando em ruas estreitas no Morro de Mãe Luiza e muitas delas que nem carros passam, e em casinhas muitos simples os moradores do bairro tem o mesmo previlégio dos que moram em apartamentos luxuosos na praia de Areia Preta,em ter uma das vistas mais cobiçadas de Natal.
Dia triste para o jornalismo potiguar
Bons tempos que não volta mais. Fiz estas fotos em 18 de julho de 2005. Quase ninguem deste grupo faz parte do quadro da Inter TV.
Departamento de jornalismo da Inter TV Cabugi tem 10 funcionários demitidos.
Bons tempos 0s oito anos quer prestei serviço a antiga TV Cabugi. Ai umas das últimas fotografias que fiz para empresa e encerrei a parceria depois que fiz as fotos para o cenário do jornalismo que está até hoje compondo o estúdio.
Desde que parte da TV Cabugi foi vendida, que demissões vem sendo efetuadas e hoje mais jornalistas deixam a redação da emissora. Thaisa Galvão publicou em seu site alguns nomes. Um momento triste para o jornalismo potiguar.
O RN tem candidato a vice-presidente da República
Carlos Pinto, Revil Alves, Rubens Tadeu e o vice-governador Iberê Ferreira, num recente evento dos Escoteiros do RN
*Revil Alves é o potiguar cotado para ser candidato a vice-presidente
Que José Agripino que nada…
O potiguar que tem o nome cotado para ser candidato a vice-presidente da República é o advogado caicoense Revil Alves.
Eterno candidato a um cargo eletivo nos pleitos que acontecem de dois em dois anos, Revil poderá ser o nome para compor a chapa do PHS.
Em Caicó e na região do Seridó, Revil, que é escoteiro, anda em plena campanha.
Para divulgar seu novo projeto, aposta na internet, e tem se mostrado atuante como um blogueiro, orkuteiro, twitteiro…
*Por Thaisa Galvão, www.thaisagalvao.com.br
Construções irregulares nas dunas de Jenipabu
Fotografei hoje novamente as construções em cima das dunas de Jenipabu que deveriam ter sido demolidas há quase três anos
É a segunda vez que publico esta nota. Vai fazer três anos que a Juíza de Direito da Comarca de Extremoz, Ana Karina de Carvalho, deferiu pedido de liminar em Ação Civil Pública ajuizada pelo Ministério Público do Rio Grande do Norte determinando ao IDEMA, no desempenho de seu poder de polícia, que realizasse dentro do prazo de 60 dias as demolições de todas as construções situadas na Área de Preservação Ambiental de Jenipabu, edificadas após a criação da referida APA em 18 de maio de 1995, com a publicação no Diário Oficial do Decreto Estadual n° 12.620.
Mais até hoje as construções continuam lá.
Leia nota completa na pagina da Assessoria de Imprensa do Ministério Publico:
www.mp.rn.gov.br
Nem aos domingos eles tem folga
Menor trabalhando é a coisa mais comum hoje em dia. Por necessidade enquanto as pessoas se divertem pelo litoral, em pleno domingo esses menores aproveitam para ganhar algum trocado para judar a família.