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Praças no interior
Os 15 anos de Priscilla Mota
Com decoração de Valéria Calazans e fotografias de Emanuel Alves, aconteceu em Nick Buffet.
Valéria trabalha com lembranças personalizadas e decorações de festas, 9926.0544.
João Bosco
Lembra-se dele? Garçom gente boa que trabalhava nas grandes festas de Natal. Pois é, trabalhava. João agora é dono de restaurante, O Potiguar, self service que funciona de domingo a domingo na rua dos Paianazes entre as ruas Presidente Bandeira e Leão Veloso, Bairro do Alecrim.
Mas quem estiver com saudades dele é só convidá-lo para preparar um bom churrasco, 8856.8479.
Arte no muro

Belo trabalho de Andruchak no muro ao lado do prédio da Receita Federal na Ribeira
Marcos Andruchak, é artista plástico Brasileiro e autodidata.
Sua pintura busca mostrar o imaginário de situações reais, surreais ou abstratas, procurando sempre um estilo único, próprio, inspirado em tudo que considera atraente, desde pinturas, texturas, rabiscos e o estudo das cores que melhor se apliquem a cada grafismo que produz.
Esse tipo de trabalho deveria ser incentivado pelos órgãos públicos para deixar a cidade mais bonita e apoiar uma galera que sabe fazer muito bem. É espetacular o trabalho da turma da Grafiart que tem apoio do Instituto Manamauê de Cultura Hip-Hop. Clique Veja post aqui no blog.
Em pedra sabão
Emanuel é daquelas pessoas que nasce com um dom. Ele não estudou, nem como autodidata, simplesmente desde menino faz esculturas. E aos 54 anos já ganhou experiência suficiente para receber encomendas de trabalhos talhados em pedra sabão. E mesmo com toda experiência do saber fazer, ainda não tem noção do valor do seu trabalho. É tanto que para sobreviver ainda trabalha de empregado no Bar 21, localizado em Jenipabu , uma das praias mais belas do RN e também onde mora e tem seu atelier. Quem vai a Jenipabu pode ver as grandes pedras e estatuas em tamanho natural que fica quase no meio da rua.
Mártires de Uruaçu
Inaugurado em 2 de dezembro de 2000 o monumento aos Mártires de Uruaçu, localizado no Município de São o Gonçalo do Amarante parece estar num estado de abandono. Estivemos na tarde deste domingo no local para que Eri conhecesse o monumento e deparamos com um local que não apareceu ninguém para pelo menos saber o que estávamos fazendo la. Para se ter uma idéia da situação que se encontra o monumento, basta ver as fotos, da víbora morta num dos quadros e dos rachões no piso.
Domingo, dia de peladas
Num distrito em São Gonçalo do Amarante numa tarde de domingo nao é diferente de qualquer outro lugar.
Homenagem!?
Depois da visita no atelier de Eri, saimos com ele e passamos primeiro na Escola Estadual Manoel Dantas no Tirol e veja o estado do busto que o homenagea.
Num canteiro da prudente
Hoje as 10h46 no canteiro central da Av. Prudente de Morais próximo a esquina da Rua da Integração em Candelária.
Vale a pena ler o comentário de Sandro Fortunato:
Comentário:
Há uns 15 anos, ali por 1993 ou 1994, em um mês de dezembro, quando Aldo Tinoco era prefeito, fiz uma matéria registrando a rotina de um dia de trabalho do administrador da cidade. Naquela época – HÁ UMA DÉCADA E MEIA -, os moradores de Natal começavam a perceber uma “novidade”: famílias esmolando nos sinais. Havia uma dado interessante naquele tempo. Grande parte dessas famílias TINHAM CASAS nos bairros periféricos de Natal ou em pequenas cidades do interior do estado e costumavam se dedicar a essa atividade (pedir esmolas) somente na época das festas de fim de ano, quando normalmente as pessoas se tornam “mais generosas” e acabam “contribuindo para o Natal dos pobres”.
Hoje o quadro é completamente diferente. As pessoas MORAM perto dos sinais, nos canteiros e nas praças. Elas começam A CONSTRUIR pequenas moradias nesses lugares. (você já postou aqui várias fotos mostrando essas situações: Praça Cívica, Av. do Contorno, etc)
Desde essa história que contei sobre o tempo de Aldo, já estamos na QUARTA administração (Aldo, Wilma, Carlos Eduardo e Micarla). Não vamos perder tempo apontando culpados. Vamos deixar isso para os joguetes entre políticos. Quero saber O QUE É QUE VAI SER FEITO AGORA para que daqui a quatros anos não tenhamos praças inteiras e outros trechos da cidade totalmente tomados por PESSOAS MARGINALIZADAS. Deixando bem claro o sentido literal da expressão: PESSOAS À MARGEM DA SOCIEDADE.
Teremos ações voltadas para a integração desses indivíduos ou basta nos escondermos atrás dos vidros fechados de nossos carros e nos andares altos dos prédios onde moramos?
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