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Por Elias Medeiros – www.eliasjornalista.com

Desde criança, costumava ouvir as pessoas dizerem: o Brasil é o país do futuro. Hoje adulto, continuo ouvir a mesma coisa. Diante de um progresso anunciado, será que hoje podemos dizer: o Brasil é um país do presente. O futuro finalmente chegou? O sonho de um país forte, importante, com uma economia firme e crescimento sustentável, vai se concretizar?

A presidenta Dilma Rousseff afirmou nesta segunda-feira (30), em pronunciamento em cadeia nacional de rádio e televisão, que todo trabalhador tem o direito de usufruir de tudo que o seu país produz. Na véspera do feriado de 1° de maio, Dilma disse que não quer ser apenas a presidenta que cuida do desenvolvimento do país, mas ser a que cuida, especialmente, do desenvolvimento das pessoas.

O país do futuro, onde o trabalhador tem direito de usufruir da sua produção, ao invés de preparar seus técnicos, está importando mão de obra especializada. A Copa do Mundo de 2014, onde serão gerados cerca 600 mil empregos, fala-se em importação de mão de obra. Engenheiros civis chegam do Canadá para ocupar vagas em empresas brasileiras, sem falar nas ameaças chinesas que invadem o nosso país com produtos pirateados. Desta forma, serão reservados aos brasileiros os empregos de terceira categoria, com baixa remuneração e desvalorização profissional.

“De patinho feio dos países emergentes a uma das nações mais vigorosas e respeitadas do mundo, o Brasil saiu de uma economia estagnada para um crescimento de qualidade, incluindo a população e gerando renda e emprego. O futuro finalmente chegou ao Brasil, afirma Guido Mantega, ministro da Fazenda.”

Numa visão realista, o Brasil é o país do presente, resta aos brasileiros, ver para crer. As estatísticas apresentadas ao mundo, não passam de números, enquanto encontrarmos crianças abandonadas, à própria sorte nos sinais de trânsitos de todo país, justamente elas que serão o futuro dessa nação.

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Aconteceu no último final de semana a III Copa Thermas de Squash, que reuniu os grandes atletas do RN, CE, PB e PE. O evento está no calendário do esporte no Nordeste e deve se expandir no segundo semestre com a realização demais competições nas capitais nordestinas. Natal é um das cidades que mais possui atletas e até com premiações nacionais. No Hotel Thermas, 35 atletas se hospedaram e passaram o final na quadra de squash até altas horas da noite e começando logo cedo no dia seguinte. Houve seis categorias de competições, sendo estreante,  máster, quarta classe, terceira, segunda e primeira, sendo esta última com nível de squash profissional e bastante competitiva entre os jogadores.

De acordo com o organizador do evento, Saul Amorim, o squash vem se expandido e ganhando novos jogadores, que por curiosidade conhece o esporte e não deixar mais de jogar pela grande queima de calorias e como conseqüência a redução de peso. Numa partida de “três games”, é possível perder até mil calorias, como também 2,5 quilos de líquidos durante o jogo.

A Copa thermas terminou na tarde de domingo com uma confraternização durante a entrega dos troféus. Segundo Márcio Rodrigues, que o professor da modalidade esportiva e já campeão brasileiro, o esporte esta volta ao auge dos anos 90, onde mais de 200 atletas existam espalhados em 12 quadras em Natal. “Estamos com uma quantidade excelente de novos atletas, tanto jogando quanto treinando. Isso mostra um novo impulso devido esse novo público ser bem jovem e com mais dedicação de aprender tecnicamente o esporte”, disse o professor Márcio.

Em breve, os atletas se reunião novamente no campeonato da academia Ápice, ainda sem data mas que será realizado primeiro semestre.

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