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Delegadas e delegados fazem movimento hoje contra reforma administrativa

Os policiais civis do Rio Grande do Norte devem realizar um protesto por toda a manhã desta quarta-feira, contra a reforma administrativa, que pode ser votada em breve em Brasília. Delegadas e delegados de Polícia resolveram aderir ao movimento nacional, que acontece das 8h da manhã ao meio-dia.O objetivo do movimento é mostrar através de faixas e cartazes os malefícios que devem ser trazidos com a aprovação da PEC 32, não só para os servidores públicos, mas como para toda a sociedade brasileira. As instituições públicas sofrerão um retrocesso à medida que os apadrinhamentos seriam privilegiados, enquanto o servidor público, que hoje trabalha com a proteção da estabilidade, poderá sofrer represálias ou demissão sumária, sem uma justificativa plausível.
Para a presidente da Associação de Delegados de Polícia Civil do RN, delegada Taís Aires, não é possível que os servidores passem por mais esta perda. “Enfrentamos sobrecarga de trabalho, um efetivo mínimo, risco de morte nas ruas, cansaço, enquanto outras classes manterão seus privilégios em uma reforma que prejudica os servidores e a sociedade.
O movimento, do qual também participam outras entidades representativas da segurança pública, passará a manhã visitando as delegacias e às 11h estará concentrado na Central de Flagrantes, no prédio da avenida Interventor Mário Câmara (Av. 06) com a avenida Capitão-Mor Gouveia.
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JACSON DAMASCENO
Assessoria de Imprensa
Em novo decreto, Governo do RN reforça proibição a festas juninas e fogueiras

Novas regras serão mais flexíveis de forma gradativa para eventos corporativos. Toque de recolher será reduzido para o período entre 23h e 05h
Na semana do São João, o Governo do Estado do Rio Grande do Norte reforça a proibição de festas populares, bem como a realização de fogueiras, como forma de controle do coronavírus e prevenção às doenças respiratórias e acidentes que possam aumentar a demanda nas unidades de saúde. O novo decreto, que estabelece as medidas sanitárias de combate à pandemia, será publicado na edição desta quarta-feira (23), no Diário Oficial, visto que o atual é válido até amanhã.
O documento, que modifica o decreto n.º 30.562/2021, prorroga a vigência das medidas restritivas até o dia 07 de julho. “Faço um apelo para que tenham muito cuidado com o calendário junino. A festa de São João faz parte de nossa história e quero fazer um alerta para que não venhamos a passar pelo que passamos este ano, após o carnaval e o veraneio”, disse a governadora Fátima Bezerra.
Na noite desta terça-feira (22), a chefe do Executivo estadual presidiu a reunião realizada, de forma virtual, com prefeitos de diversas cidades do estado, entre os quais o presidente da Federação dos Municípios do RN (Femurn), prefeito Babá Pereira (São Tomé), e o presidente da Associação dos Municípios do Oeste Potiguar (Amop), Rivelino Câmara, prefeito de Patu, que recentemente solicitou ao Governo a adoção de medidas regionalizadas no Alto Oeste. Também estavam presentes o vice-governador Antenor Roberto, os secretários Raimundo Alves (Gabinete Civil) e Fernando Mineiro (Gestão de Metas e Projetos), a Subsecretária de Planejamento e Gestão, da Saúde, Lyane Ramalho, e a coordenadora de Vigilância em Saúde, Kelly Lima.
Apesar da ênfase quanto à proibição de eventos de massa e de fogueiras, o Governo do RN adota a flexibilização gradual de algumas atividades da economia, graças aos indicadores epidemiológicos registrados no Rio Grande do Norte, e divulgados esta semana pela Secretaria de Estado da Saúde Pública. “Melhoramos o quadro da pandemia no estado porque estamos acelerando o processo de imunização. Realizamos Dias D e mutirões para as grávidas e puérperas, os agentes da segurança, e vamos avançar na imunização dos trabalhadores da Educação. A vacina é o caminho mais seguro para avançarmos no combate à pandemia”, disse a governadora.
Após a exposição dos dados epidemiológicos, a subsecretária Lyane Ramalho declarou que mesmo com queda na incidência de novos casos e diminuição na taxa de internações na maioria das regiões do estado, os cuidados com a vigilância sanitária devem continuar. “Há 20 dias, a taxa de ocupação de leitos críticos era de praticamente 100%, hoje podemos dizer que estamos em uma situação de conforto em termos de leitos. A fila praticamente zerou”, disse. No entanto, ela chamou a atenção para a 8ª Região, do Vale do Açu, em que os indicadores negativos estão um pouco acima da média.
Está prevista, no novo decreto, a redução do horário do toque de recolher, que passa a ser das 23h às 05h, todos os dias da semana; e o calendário de retomada de setores econômicos, que será efetivado em cinco fases, considerando a classificação do indicador composto de cada município e mediante prévia autorização. A flexibilização das novas regras fica condicionada, portanto, ao comportamento epidemiológico verificado nas regiões e nos municípios. “O decreto não libera festa. Não podemos sofrer um revés como foi o do carnaval”, enfatizou Raimundo Alves.
A governadora e equipe de governo destacaram o papel importante dos gestores municipais para a diminuição de casos de covid-19 no estado, bem como a retração da ocupação dos leitos. Especialmente no Alto Oeste e no Vale do Açu, regiões que tiveram decretos mais rígidos devido aos altos índices da pandemia registrados há algumas semanas.
“Estaremos mobilizando as forças de segurança para continuarmos auxiliando as prefeituras no cumprimento das medidas de controle do coronavírus”, reforçou Fernando Mineiro, secretário de Gestão de Metas e Projetos, e coordenador do Pacto pela Vida. Estavam presentes à reunião o secretário-adjunto da Segurança Pública e Defesa Social, delegado Osmir Monte, e o comandante do policiamento do interior, coronel PM Castelo Branco.
Os prefeitos Babá Pereira (São Tomé), Rivelino Câmara (Patu), Gustavo Soares (Assu), Reno Marinho (São Rafael) e Luciano Santos (Lagoa Nova) teceram suas considerações e reforçaram a necessidade de cooperação mútua entre si, e com o Governo do Estado.
EVENTOS CORPORATIVOS
I – Fase 01: a partir de 25 de junho de 2021, observada a ocupação máxima de 20% (vinte por cento) da capacidade do local, limitada à frequência máxima simultânea de 150 (cento e cinquenta) pessoas;
II – Fase 02: a partir de 09 de julho 2021, observada a ocupação máxima de 40% (quarenta por cento) da capacidade do local, limitada à frequência máxima simultânea de 300 (trezentas) pessoas;
III – Fase 03: a partir de 23 de julho de 2021, observada a ocupação máxima de 60% (sessenta por cento) da capacidade do local, limitada à frequência máxima simultânea de 450 (quatrocentos e cinquenta) pessoas;
IV – Fase 04: a partir de 06 de agosto de 2021, observada a ocupação máxima de 80% (oitenta por cento) da capacidade do local, limitada à frequência máxima simultânea de 600 (seiscentas) pessoas;
V – Fase 05: a partir de 20 de agosto, permitida a ocupação de 100% da capacidade do local.
EVENTOS SOCIAIS
A primeira fase dos eventos sociais só começa em 24 de julho – também limitado a 20% e 150 pessoas.
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Assecom-RN
Empresa de energia eólica investe R$ 6 bilhões no RN

Complexo Eólico Cajuína, da AES Brasil, vai gerar 900 empregos iniciais nos municípios de Lajes, Angicos, Pedro Avelino e Fernando Pedroza.
O Rio Grande do Norte, líder nacional em energia eólica em terra com mais de 5 gigawatts de potência instalada, acaba de atrair mais um importante investimento para o estado. Trata-se da AES Brasil, uma das maiores companhias privadas do segmento de geração de energia no Brasil, que apresentou, nesta segunda-feira (21), importante projeto voltado para os municípios de Lajes, Angicos, Pedro Avelino e Fernando Pedroza.
Com investimento inicial de R$ 6 bilhões e previsão de iniciar a construção já no segundo semestre, o Complexo Eólico Cajuína vai gerar 900 postos de trabalho durante a fase construção das obras e, após essa etapa, irá contratar equipes de manutenção e operação para atuarem no complexo. A empresa atua há 20 anos no Brasil com investimentos em energia hídrica, solar e consolida a atuação no Rio Grande do Norte com o investimento em energia eólica.
“É inegável a qualidade dos ventos do Rio Grande do Norte para a geração de energia eólica. Nosso estado continua líder nacional em geração de energia limpa. E o mais importante neste momento é manter o compromisso que assumimos desde o início, que é o de promover ambiente acolhedor, favorável para parcerias com empresas privadas”, destacou a governadora Fátima Bezerra, que esteve acompanhada do vice-governador Antenor Roberto.
A chefe do Executivo estadual lembrou que o estado possui uma das mais importantes expansões do ensino técnico nacional. “Essa foi uma das principais lutas em defesa do Rio Grande do Norte”, concluiu, citando a expansão dos Institutos Federais de Educação, conquistada enquanto deputada federal.
Presidente da AES Brasil, Clarissa Sadock participou virtualmente da apresentação e destacou um programa inovador de diversidade e inclusão previsto para se tornar modelo no Complexo Eólico Cajuína. “Nosso compromisso é levar para o Rio Grande do Norte o Programa de Diversidade e Inclusão da empresa, onde temos um programa de preparação exclusiva de mulheres para as atividades de operacionalização dos parques”, observou. Clarissa Sadock esteve acompanhada dos diretores Rodrigo D’Elia, Anderson de Oliveira e José Antônio Martins, gerente de relações institucionais.
Secretário estadual de Desenvolvimento Econômico (Sedec), Jaime Calado exaltou o crescimento em geração de energia pelo estado. “O Complexo Cajuína vai aumentar a produção de energia eólica em 20% da nossa capacidade instalada, que hoje nacionalmente é de em 5,1 gigawatts”, disse Jaime Calado, que esteve acompanhado do coordenador de desenvolvimento energético Hugo Fonseca (Sedec), do diretor Leon Aguiar (Idema) e do secretário Carlos Eduardo Xavier (SET).
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Assecom-RN
Como voltar às atividades físicas com síndrome pós-Covid
Especialista orienta sobre frequência e tipos de exercícios que podem ser feitos, até mesmo em casa, por quem superou a doença, mas permanece com alguns sintomas.
Segundo a Organização Mundial de Saúde, os sintomas da Covid-19 podem durar meses ou retornar mais tarde, mesmo que a infecção tenha sido branda. Entre os principais indícios da síndrome pós-covid estão cansaço, falta de ar, dor muscular (mialgia), dores nas articulações e dor no peito. Mas em quadros clínicos severos, a Organização Pan-Americana da Saúde descreve como principal sequela o desenvolvimento de fibrose pulmonar, lesões miocárdicas, com arritmias e insuficiência cardíaca, podendo ainda haver declínio cognitivo de longo prazo, como deficiências de memória, atenção, velocidade de processamento e funcionamento, juntamente com perda neuronal difusa.
Nesse contexto, retomar ou dar início a uma atividade física depois de superar o novo coronavírus pode ser desafiador, mas com prudência e informação é possível manter uma rotina mais saudável. De acordo com o professor do curso de Educação Física da Estácio, Ronaldo Angelo, é importante lembrar que mesmo para quem praticava algum exercício antes da pandemia, com o isolamento social todos sofreram com o sedentarismo.
“Houve uma diminuição da prática de atividade física, com aumento do tempo sentado, além de uma redução do número de passos dados por dia. Esses fatores por si só podem levar a uma redução da capacidade cardiorrespiratória e de produção de força, aumento da gordura corporal e redução da massa muscular. Somados aos sintomas pós-Covid, o quadro exige cuidados e uma retomada gradual dos exercícios físicos. A recomendação do Colégio Americano de Medicina do Esporte, principal autoridade da área, é de pelo menos 150 minutos de exercícios físicos por semana, de preferência em ambiente arejado e/ou em espaços abertos sem aglomeração e o devido distanciamento social, podendo iniciar com duas ou três vezes por semana até chegar a cinco ou seis vezes por semana”, esclarece o profissional.
Com relação à intensidade, Ronaldo Angelo pondera que deve ser de leve a moderada e ilustra: “Ao realizar um aeróbico como, por exemplo, uma caminhada, corrida, ou bicicleta, a frequência cardíaca deve estar entre valores próximos de 60% a 80% da máxima. O ideal é consultar um profissional de educação física para uma avaliação e indicação adequada do treino, mas na impossibilidade de um, por falta de recursos, minha dica é estimar a frequência cardíaca com uma conta simples: frequência cardíaca máxima = 220 subtraindo a idade. Ou seja, um indivíduo de 35 anos (220 – 35 = 185. 60% de 185 = 111 e 80% de 185 = 148) deve realizar seu exercício com uma frequência cardíaca entre 111 e 148 batimentos por minuto”. Para acompanhar a frequência cardíaca durante os exercícios existem aplicativos como Polar Beat, Strava Running e Nike Run.
Em casos de pacientes que tiveram a forma mais grave da infecção, as recomendações e valores percentuais devem ser reduzidos. Pode-se começar com a frequência de três vezes por semana, com duração de 10, 15 ou 20 minutos, e percentuais de frequência cardíaca entre 40%, 50% e 70%. O professor de Fisiologia do Exercício reitera que os mesmos cuidados valem para esportistas amadores, com a diferença que eles podem conseguir progredir a intensidade mais rapidamente, mas por se tratar de uma doença nova não é possível assegurar.
Para quem deseja iniciar a prática em casa, o professor da Estácio orienta exercícios de força, pelo menos três vezes por semana, com algum material adaptado como, vassouras, baldes com água, garrafas pet cheias de areia e fitas elásticas.
“Flexão de braços, sentar e levantar da cadeira, exercícios em barras fixas, subir e descer escadas, caminhada em aclive, qualquer exercício em que o praticante tenha que produzir força. Como recomendado para exercícios aeróbicos, nesses de força é necessário um aumento gradual da intensidade (dificuldade) e do volume (quantidade). Por exemplo: inicie a flexão de braço na parede, à medida que fica fácil, passe a realizá-la no solo com apoio dos joelhos, depois sem este apoio. Sente e levante de uma cadeira mais alta, depois passe para o sofá que é mais baixo até conseguir realizar o agachamento sem apoio”, detalha.
O profissional de educação física enfatiza que após o tratamento da Covid-19 o paciente pode solicitar ao seu médico um atestado que o libere para a prática da atividade física, mas a decisão de iniciá-la ou não caberá ao profissional de educação física após uma avaliação física.
“Mesmo com a liberação médica, o profissional de educação física poderá identificar algum fator impeditivo e solicitar exames mais detalhados, como um eletrocardiograma. Dependendo da gravidade da doença pode ser necessário que o indivíduo passe primeiramente pelo fisioterapeuta. Acima de tudo, o importante é que a pessoa respeite seus limites, observe sinais como, sonolência durante o exercício, fraqueza, visão embaçada, pele fria, boca amarga, palidez e enjoo. Nesses casos, interrompa a atividade e, na persistência dos sintomas, procure um médico”, elucida Ronaldo Angelo.
Sobre Ronaldo Angelo:
Ronaldo Angelo é professor da Estácio e Mestre em Ciências do Esporte. O profissional de Educação Física, que atualmente é doutorando em Ciências do Esporte, possui experiência em treinamento esportivo e prescrição de exercícios para grupos especiais (diabéticos, hipertensos, idosos, entre outros).
Assessoria de Imprensa
Ângela Bezerra
Letra A Comunicação
Foto: Brunno Martins

Com um elenco não-hegemônico, formado por artistas com e sem deficiências, o Coletivo CIDA (RN) apresenta na próxima quinta-feira (24), às 20h, a pré-estreia da nova versão de Maré no Palco Virtual do Itaú Cultural. Junto ao grupo potiguar, O Bonde (SP) apresenta Desfazenda – me enterrem fora desse lugar peça-filme inédita com olhar sobre o entender-se negro.
Criado em 2017 pelo CIDA, Maré foi remontado em 2021 como uma obra audiovisual, o espetáculo é uma metáfora dançada sobre os vários níveis, sobre as intensidades e profundidades do amor. Com coreografia e direção de René Loui e Rozeane Oliveira, a produção discute, pela perspectiva cinematográfica da dança, os diferentes modos de se relacionar. Problematizando gênero, raça, alteridade, capacitismo, e, ainda, violência contra a mulher. Participam: Álvaro Dantas, Jania Santos e Marconi Araujo. Maré conta com audiodescrição e LIBRAS.
“A vontade de construir esse Maré versão virtual começou em 2020. Fomos aprovados pelo edital Arte como Respiro do Itaú Cultural e apresentamos a versão compartilhada deste trabalho. Recebemos tantas devolutivas positivas que passamos a pensar uma nova forma de apresentar essa dança. Construir uma dança sob a perspectiva do audiovisual, que até então, era algo que o Coletivo CIDA não fazia, foi muito desafiador”, explica o bailarino René Loui, fundador do coletivo.
“Este é um trabalho feito a muitas mãos, muitos profissionais e artistas. Graças ao pessoal do Ilha Deserta Filmes, que são grandes artistas potiguares do audiovisual, junto com nossa equipe de acessibilidade, que conseguiu conferir poesia a este trabalho, e tantos outros colaboradores que estão juntos com a gente há um certo tempo, esta versão acessível de Maré chega agora com muita potência e nos emociona. Em breve faremos a estreia oficial via Fundação Nacional de Artes (Funarte), mas enquanto isso, o público pode experimentar essa nova narrativa através do Palco Virtual do Itaú Cultural, que para nós apresenta um grande marco para nossa produção”, complementa René.
A programação do Palco Virtual conta também com a peça-filme Desfazenda – me enterrem fora desse lugar de O Bonde, primeiro espetáculo adulto do coletivo teatral paulista, a peça-filme concentra sua ação na história dos personagens 12, 13, 23 e 40, pessoas pretas que quando crianças foram salvas da guerra por um padre branco, e vivem numa fazenda, cuidando das tarefas diárias, supervisionadas por Zero. O padre nunca sai da capela, a guerra nunca atingiu a Fazenda, e sempre que os porquês são questionados, o sino soa e tudo volta a ser como antes (quase sempre). É a primeira direção da Roberta Estrela D’Alva fora do Núcleo Bartolomeu de Depoimentos e a direção musical é da atriz, compositora e DJ Dani Nega.
O Palco Virtual é realizado de forma gratuita e online de quinta-feira a sábado, às 20h, e no domingo, às 19h, pela plataforma Zoom. Todas as apresentações são seguidas por conversas do público com diretores, elencos e convidados.
Os ingressos devem ser reservados via Sympla. Para mais informações, basta acessar www.itaucultural.org.br. Após a exibição, Maré fica disponível de 24 de junho, às 22h, a 1 de julho, às 17h, no Youtube do Itaú Cultural www.youtube.com/itaucultural
O CIDA – Coletivo Independente Dependente de Artistas (RN)
Fundado por Arthur Moura, René Loui e Rozeane Oliveira o Coletivo CIDA é um núcleo artístico de dança contemporânea e performance, fundado no ano de 2016 por jovens artistas emergentes, negros, com e sem deficiências, oriundos das mais diversas regiões do Brasil e radicados na cidade de Natal, no Rio Grande do Norte, com objetivo da profissionalização e subsistência através da dança. Ao longo destes quase cinco anos de existência e resistência, o coletivo já esteve presente nos palcos de mais de 15 cidades do estado do Rio Grande do Norte, em mais de 10 estados brasileiros, e conquistou a internacionalização, apresentando seu trabalho para países como Equador, França, Portugal, Suíça e Índia.
Ficha Técnica CIDA:
Coreografia e direção: René Loui e Rozeane Oliveira
Artistas convidados: Álvaro Dantas, Jania Santos e Marconi Araujo
Coordenação Geral e Produção Executiva:René Loui e Arthur Moura
Produção convidada: Arlindo Bezerra / BOBOX Produções
Direção de vídeo e captação: Gustavo Guedes e João Augusto / Ilha Deserta Filmes
Imagens Aéreas: Paulo Barroca / Barroca Box
Trilha original e sonorização: Paulo de Oliveira / Studio Promidia
Fragmento musical utilizado: Emune – She Didn’t Even Say Bye – Interstreet Recordings – Audiam (Publishing)
Roteiro, tradução e interpretação para Libras: Brígida Paiva
Roteiro audiodescrição: Thiago Cerejeira e Mayara Barreto
Audiodescritor consultor: Thiago Cerejeira
Locução audiodescrição: Gessyka Santos
Mixagem audiodescrição: René Loui e Gonzaga Neto
Web designer e identidade Visual: René Loui
Imagens de divulgação: Brunno Martins
Designer de iluminação: Priscila Araújo
Operadora de iluminação: Leila Bezerra
Assessoria de imprensa: Cecília Oliveira / Comunica Ceci
Figurino: René Loui e Rozeane Oliveira
Elaboração de projeto: René Loui e Arthur Moura
Parceiros: Casa Tomada, Ilha Deserta, Barroca Box, Comunica Ceci
Apoio: Lei Aldir Blanc – Prefeitura do Natal
Patrocínio: Prêmio FUNARTE – Acessibilidança Virtual, Fundação Nacional de Artes – Funarte, Secretaria Especial de Cultura
Ministério do Turismo, Governo Federal
Realização: Coletivo Independente Dependente de Artistas
SERVIÇO
Palco Virtual – Cênicas
De 24 a 26 de junho (quinta-feira a sábado), às 20h
Dia 27 de junho (domingo), às 19h
Retirada de ingressos no site do Itaú Cultural: www.itaucultural.org.br
Capacidade: 270 lugares
DE VIRADA: ABC vence o América por 3 a 2 com gol no último minuto

Fonte do texto – Blog do BG
O ABC venceu o América por 3 a 2 com um gol de pênalti marcado por Marcos Antônio no último minuto da partida, em jogo válido pela 3ª rodada da Série D. O Alvirrubro esteve duas vezes à frente no placar mas o Alvinegro foi buscar o resultado.
O América abriu o placar na Arena das Dunas em um gol de falta marcado por Esquerdinha aos 6 minutos de jogo. O ABC conseguiu o empate aos 18, com Helitão, de cabeça.
Aos 18 minutos da segunda etapa veio o desempate americano. Flávio Boaventura aproveitou a sobra na pequena área e fez 2 a 1. Três minutos depois, Valderrama completou de cabeça um cruzamento de Netinho para empatar novamente a partida.
No final da partida, Elton derrubou Alan Pedro na área e Marcos Antônio converteu o pênalti, decretando a virada e a vitória alvinegra na partida.
Com o resultado, o ABC segue líder do grupo 3 e o América fica na quinta colocação no grupo. Os quatro primeiros avançam para a próxima fase.
O Mais Querido volta suas atenções agora para a decisão do Campeonato Potiguar contra o Globo. A partida acontece na quarta-feira (23), às 21h15, no Frasqueirão. O time de Ceará-Mirim venceu o jogo de ida por 2 a 1. Já o América encara o Caucaia-CE no próximo sábado também pela Série D. A partida acontece no Ceará.
Autora potiguar lança o seu primeiro livro no gênero ensaio sobre feminismo

Em sua pré-venda, o livro Desmistificando o feminismo: e a mulher inventada pelo machismo já comercializou aproximadamente 200 unidades
Com o tema ‘Desmistificando o feminismo: e a mulher inventada pelo machismo’, a potiguar Carla Fernandes lança neste domingo(20), 16h seu primeiro livro abordando os diversos aspectos sobre feminismo – assunto que nos tempos atuais necessita ser melhor compreendido para evitar a contínua reprodução de ideias e comportamentos equivocados que contribuem para manutenção das desigualdades e violências exercidas historicamente contra as mulheres.
O lançamento contará um bate-papo no instagram entre a autora (@carlafernandesbarros), a editora Débora Gil (@editoraescaleras) e Gabriela Oliveira (@goadvocate). Ao final será feito um sorteio de um exemplar entre os participantes.
Utilizando uma linguagem simples e relacionando vivências do cotidiano com eventos históricos, os capítulos do livro- publicado pela Editora Escaleras- trazem reflexões sobre as faces do machismo, a caricatura criada sobre o feminismo e as mulheres em geral.
“A proposta do livro é possibilitar uma reflexão sobre as mentiras absurdas disseminadas na sociedade sobre as mulheres e o movimento feminista, além de desmascarar o machismo cotidiano que nos envolve com ares de comportamento natural, mas que, na verdade é uma fonte incessante de violência contra a mulher”, destacou Carla.
No período da pré-venda, Carla realizou lives nas redes sociais com diversas mulheres, entre elas a filósofa Márcia Tiburi, a pesquisadora Fernanda Abreu, Top Model Fluvia Lacerda, entre outras.
“Um livro potente e extremamente didático sobre o feminismo. Em poucas páginas, que trazem desde fatos históricos até situações cotidianas, a autora conseguiu deixar clara a necessidade premente de que cada vez mais mulheres tenham vontade de conhecer esse movimento político e social, tão importante para nossas vidas”, disse Celimari Castim, administradora do perfil Leituras e Mulheridades no Instagram.
O livro pode ser adquirido no site www.editoraescaleras.com.br ou diretamente com a autora por meio do perfil do instagram @carlafernandesbarros. Preço do livro: R$ 55,00
MINIBIO DA AUTORA
Carla Fernandes é feminista, professora universitária (UERN), doutora em ciências jurídicas e sociais, escritora, mãe, apaixonada pela transformação que os livros provocam nos seres humanos e pela revolução social que uma educação libertária é capaz de promover.
Em 2020, publicou em co-autoria o livro Lawfare, O Calvário da Democracia Brasileira, sendo autora de outros artigos jurídicos e palestrante em temas relacionados aos direitos das mulheres, direitos humanos e direito penal.
LANÇAMENTO ONLINE DESMISTIFICANDO O FEMINISMO
Instagram de Carla Barros(@carlafernandesbarros), a editora Débora Gil (editoraescaleras) e Gabriela Oliveira (@goadvocate). Ao final um livro será sorteado entre os participantes.
DETALHES DO LIVRO
Origem: NACIONAL
Edição: 1
Ano: 2021
Assunto: Ensaio
Idioma: PORTUGUÊS
País de Produção: BRASIL
ISBN: 978-65-89498-06-3
Encadernação: BROCHURA
Altura: 21,00 cm
Largura: 14,00 cm
Nº de Páginas: 160
Publicado pela editora Escaleira
NOTA DE REPÚDIO
A Associação de Delegados de Polícia Civil do Rio Grande do Norte (Adepol/RN) vem a público repudiar o teor da nota publicada na data de hoje (18.06.21) pela Ordem dos Advogados do Brasil, seccional RN, de caráter nitidamente intimidatório a uma delegada de Polícia no exercício da função.
A Adepol/RN sempre primou pelo respeito às prerrogativas dos advogados. Entretanto, não se pode aceitar que, a pretexto de defender tais prerrogativas, a OAB/RN exponha de forma acintosa uma autoridade policial, no exercício regular de suas funções, imputando-lhe graves acusações sem a devida apuração formal prévia. Os princípios da presunção de inocência e do devido processo legal, basilares do direito e tão fortemente defendidos, inclusive, pela própria OAB, parecem ter sido esquecidos, quando a entidade promove um verdadeiro linchamento público e assassinado de reputação da profissional.
Vale destacar que, quando da deflagração da operação policial ora questionada, não houve nenhuma divulgação ou desgaste da imagem de quem quer que fosse. Lamentavelmente, aquela não foi a postura adotada pela Ordem, que optou por expor e macular a imagem da delegada de polícia.
Deve-se destacar, ainda, que todos os atos da operação ocorreram mediante autorização judicial, fiscalizados pelo Ministério Público e acompanhados por advogados.
Nos dizeres da própria OAB/RN, os eventuais “abusos e excessos devem ser adequadamente repreendidos pela jurisdição e corrigidos administrativamente, na forma da lei”. Lamentamos, portanto, que a instituição tenha optado pelo achincalhe e exposição pública degradante, antes de qualquer apuração.
A Adepol/RN é e sempre será intransigente na defesa das prerrogativas dos Delegados de Polícia e reitera que a degradação de um profissional no exercício da função não se coaduna com a grandeza do munus público que exerce a advocacia. Desta forma, não pode ser aceita, tampouco se tornar costumeira, sob pena de macular a relação sempre respeitosa que deve existir entre advogados e policiais.

Uma família de agricultores do Assentamento José Coelho Silva, em Macaíba, região metropolitana de Natal, capital do Rio Grande do Norte, está apostando na criação de abelhas para ampliar a renda. Atualmente o assentamento tem na produção de mandioca o principal produto para comercialização.
O apicultor José Vicente Filho possui cerca de 30 colmeias das espécies Tiúba, Uruçú Nordestina, Uruçú Boca de Renda, Jandaíra, Jatí e Mosquitinho. Na última produção, em 2019, foram extraídos 200 kg de mel, o que rendeu um lucro de R$ 2,4 mil para a família.
“Sou muito feliz por fazer o que me dá prazer, apesar das dificuldades pela falta de chuvas, nós resistimos e insistimos nesse trabalho”, diz José Vicente. Ele relata que os filhos de outros beneficiários ajudam com as abelhas, o que gera renda para as demais famílias também.
Conforme o assentado, o ano de 2020 foi dedicado à manutenção do apiário, uma vez que sem volume de chuvas não houve produção de mel. Ainda com esperanças para este ano, o produtor afirma que hoje o litro de mel pode chegar a R $30,00.
CCU
O apicultor tem em mãos o Contrato de Concessão de Uso (CCU) da terra, o que possibilita que ele tenha acesso aos créditos destinados aos agricultores assentados. “Minha intenção é buscar também parcerias junto as universidades para expandir e estudar as abelhas, acredito no poder medicinal que o mel possui e isso deve ser aprimorado”, finaliza.
Foto: Assessoria de Comunicação Incra
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Assessoria de Comunicação – Incra/RN
Lei Aldir Blanc: Filme potiguar concorre à Palma de Ouro em Cannes

Curta selecionado em edital da Lei Aldir Blanc do Governo do Estado está na Competição Oficial da 74ª edição do maior festival de cinema do mundo
O curta-metragem “Sideral”, premiado na Lei Aldir Blanc RN – Edital Fomento à Cultura Potiguar 2020, lançado pelo Governo do Estado do RN e Fundação José Augusto na Categoria “Auxilio Produção” dentro do segmento Audiovisual, é o primeiro filme norte-rio-grandense na história a concorrer à Palma de Ouro no Festival de Cannes.
A produção integra a Seleção Oficial de Curtas-Metragens da edição de 2021, sendo um dos dois representantes brasileiros na competição oficial do mais importante festival de cinema do mundo.O projeto foi realizado com recursos da Lei Aldir Blanc Rio Grande do Norte, Fundação José Augusto, Governo do Estado do Rio Grande do Norte, Secretaria Especial da Cultura, Ministério do Turismo, Governo Federal, CNC – Centre National du Cinéma et de l’Image Animée. O Festival de Cannes acontece entre os dias 6 e 17 de julho de 2021, no Palais des Festival, na cidade de Cannes, na França.
Crispiniano Neto, diretor geral da Fundação José Augusto, avalia: “A Lei Aldir Blanc no Rio Grande do Norte lançou dez editais, premiou 2800 projetos e concedeu mais 906 auxílios emergenciais. Com um volume de benefícios desta envergadura poderia parecer que privilegiamos a quantidade, mas aqui está a prova da qualidade da produção. A cultura potiguar ganha muito com a presença deste documentário em Cannes”.
Rodado em Ceará-Mirim e Parnamirim
Filmado nas cidades de Natal, Ceará-Mirim e Parnamirim, “Sideral” é o novo trabalho do diretor Carlos Segundo em parceria com a Casa da Praia Filmes. Esta é a primeira vez que um filme potiguar concorre à Palma de Ouro no Festival de Cannes, integrando a Seleção Oficial de Curtas-Metragens da edição de 2021.
“Sideral” é uma ficção que se desenvolve em torno do histórico dia do lançamento do primeiro foguete tripulado brasileiro na base aérea de Natal e como isso afeta a vida de Marcela, Marcos e seus dois filhos.
Sobre a obra, Carlos Segundo, professor titular no curso de Audiovisual da UFRN, comenta: “Sideral é um filme que passeia de forma sutil por diferentes temas, podendo ainda ser considerada uma obra tragicômica. O filme transita entre os campos poético e realista, conseguindo com isso convergir elementos técnicos e estéticos de uma forma muito singular. É uma obra que só poderia ter sido realizada aqui”.
Genuinamente potiguar
Com produção brasileira de Mariana Hardi e de Pedro Fiuza, através da Casa da Praia Filmes, “Sideral” foi parcialmente financiado pela Lei Aldir Blanc do estado do Rio Grande do Norte. É um filme genuinamente do RN com equipe e elenco de profissionais potiguares, estrelado por Priscilla Vilela e Enio Cavalcante.
Para Hardi: “É um orgulho imenso sermos selecionados no mais importante festival de cinema do mundo, produzindo com recursos locais, além de equipe técnica e artística formada por pessoas que já trabalham no mercado do audiovisual potiguar e que têm construído suas carreiras aqui. É um atestado do nosso potencial, capacidade e sustentabilidade”.
Importância da Lei Aldir Blanc RN
Para Pedro Fiuza a indicação do filme à Palma de Ouro também é um marco histórico e uma chance de refletirmos sobre investimentos em arte e cultura: “Em meio a uma pandemia e frente a várias crises, foi possível realizar o filme, evidenciando a importância da Lei Aldir Blanc e do investimento em cultura no país. Isso nos mostra que o Rio Grande do Norte e o Brasil têm toda a qualidade profissional e artística e que, se reconhecidos por políticas públicas e pela sociedade, também serão reconhecidos internacionalmente. Estamos fazendo história com essa seleção inédita para o RN, mas nossa obra não tem fronteiras artísticas e por isso podemos dizer que também somos o Brasil em Cannes.”
“Sideral” é uma coprodução internacional entre as empresas brasileiras Casa da Praia Filmes, O Sopro do Tempo e a francesa Les Valseurs, repetindo a parceria do longa “Fendas”, também dirigido por Segundo e lançado em 2019 no FID Marseille (o longa-metragem tem previsão de estreia comercial na França no final de julho de 2021). A estreia comemora ainda os dez anos da Casa da Praia Filmes, produtora fundada e sediada em Natal.
Produtora
Fundada em 2011 em Natal/RN, faz filmes pensando em cinema artístico, político e crítico. Em 10 anos lançou 15 obras incluindo 07 curtas e 01 longa, com destaque para “Sideral” (74º Festival de Cannes), “Fendas” (30º FID Marseille; 43ª Mostra de São Paulo) e “Vai Melhorar” (31º Curta Kinoforum; indicado ao 20º Grande Prêmio do Cinema Brasileiro). Também trabalha outros formatos como dramaturgia audiovisual para teatro, tendo o Grupo Carmin como maior parceiro, com destaque para o espetáculo “A Invenção do Nordeste” (31º Prêmio Shell).
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