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Duas imagens que fiz no final da tarde e que não precisam de legenda, a não ser uma pequena explicação. O cão fica na casa ao lado do estúdio do fotógrafo Humberto Lopes, e o ninho no poste em frente ao estúdio. O cão fica nesse lugar todo tempo observando a rua e talvez sendo vigilando ao ninho dos pássaros que acho ser um casal de bem-te-vi que passam o tempo todo trazendo comida para os filhotes.

Por volta das 14h30 de hoje no largo em frente ao Memorial Câmara Cascudo. Até um colchão para ficar mais confortavel.

Por volta das 15h na Praça Augusto Severo na Ribeira.  Apenas uma pausa entre uma venda e outra.

Fotos: Adriano Abreu

O fotógrafo da Tribuna do Norte, Júnior Santos, evitou que uma mulher pulasse da ponte Newton Navarro na tarde da última quinta-feira(6).

Júnior passava no local, por volta das 16h30, quando percebeu que uma mulher estava prestes a pular da ponte.

Ele estava acompanhado do motorista do carro de reportagem da Tribuna, Adriano Abreu.

E foi Adriano quem primeiramente percebeu a mulher, que trajava short curto e um bustiê, acenando e dando adeus, dizendo palavras de despedidas, enquanto entre uma parada e outra olhava para baixo, como conferindo a altura e escolhendo o local mais alto para pular da ponte.

Um casal que também vinha fazendo Cooper pela passarela destinada aos pedestres, acionou o 190 da Polícia Militar. Em poucos minutos, uma viatura da PM chegou ao local, na pista de acesso à praia da Redinha.

Quando a peguei pelo braço ela dizia que a deixasse pular e ainda tirasse a foto”, disse Júnior Santos, que completou: “Perdi a foto da minha vida, mas salvei outra vida”.O lado humano do fotógrafo falou mais alto. Como deve ser.

Natal cresceu de uma forma que era imaginável. Junto com esse crescimento vieram as conseqüências. Uma dessas conseqüências é a quantidade de pedintes nas ruas da cidade. Ai está um flagrante feito hoje na cidade da esperança. O alvo foi o pedinte, mas tem um “buraquinho” da CAERN com a já conhecida sinalização.

Quem procura acha. Ontem a tarde quando eu,  o renomado fotógrafo  Orlando Brito e o parceiro Adrovando Claro estavamos a caça de imagens, deparamos com essa situação:

Num momento que a tecnologia domina todos os lugares e todos os cantos ainda existe situaçao que sao muitas vezes imaginaveis ou não estão nos nossos pensamentos atuais.  Na era dos brinquedos inteligentes, da barbie e das bonecas que chegam até conversar com as crianças, Dona Josefa que mora no bairro Dix Sept Rosado, confecciona bonecas de panos.  Com 88 anos, viveu a vida toda fazendos essas bonecas e não se rendeu aos tempos modernos. Toda tarde ela fica na calçada da Rua dos Caicós, sentada em sua cadeira de balanço vendendo o  sonho maior de trazer um sorriso para as meninas de hoje.

O fotógrafo Augusto Ratis passando pelo Alecrim no cruzamento da Rua Presidente Sarmento com Rua dos Paianazes deparou com montes de lixo, os quais se engancharam na sua motocicleta. Quando parou o veiculo, observou que era lixo hospitalar, jogado em pleno canteiro da rua. Segundo uma pessoa que mora próximo, é costume jogarem esse tipo de lixo naquele local.

O asfalto da rua Reginaldo Cavalcanti, no bairro Nova Descoberta, mal recebeu reparos , há dois meses, segundo informações de populares, e já voltou a apresentar buracos. Hoje à tarde, a pavimentação cedeu quando um caminhão passou pelo local. O veículo ficou preso em uma cratera e precisou de ajuda para se livrar da “encrenca”.

Há pouco fotografei um trio inusitado no Alamanda Mall. Três pessoas vestidas de mergulhador circulava pelo shopping .

Cofre abandonado no canteiro da Av. Bernardo Vieira, esquina com a Av. Prudente de Morais.

Os canteiros das ruas de Natal têm servido unicamente para as pessoas colocarem lixo, entulhos e tudo quanto não for mais de utilidade. Em vez de canteiros deveriam ser chamados de lixão. As pessoas não têm a consciência de cuidar do bem publico que a nos pertence.

Cabe ao Secretario João Bastos fazer parceria com a iniciativa privada e os moradores para que cuidem dos canteiros em frentes as suas empresas e residências. Para isso poderia, por exemplo, premiar as empresas ou pessoas que cuidassem melhor desses canteiros. Também contratar pessoas para cuidar dos canteiros, pois não adianta gastar o dinheiro publico com gramas e jardins e deixar abandonado.