Notícias
Impressões visuais
Exposição fotográfica em comemoração aos 50 anos da Comissão Fulbright no Brasil
No Museu Café Filho, Rua da Conceição, Centro até o dia 19 de fevereiro.
Música na Praça
Mas nem tudo esta perdido, na Praça Cívica, jovens que participam da Cultura Racional tem aula de música.
Abandono e desperdício nas ruas
Na Rua João Pessoa, a sinalização do estacionamento de motos foi feita ao qualquer modo possivelmente por flanelinhas.
Na Praça Almirante Tamandaré no Baldo, vândalos derrubaram a ancora que pesa toneladas.
Na praça em frente a Assembléa Legislativa, bancos quebrados e na Praça Augusto Severo na Ribeira um banco foi arrancado, levaram as tabuas e os ferros.
Na Praça Andre de Albuquerque no Centro, luzes acesas em vários postes em pleno meio dia e na Praça Augusto Severo na Ribeira, cano quebrado jorrando água.
Algumas praças servem apenas para vandalos e desocupados dormirem e até a fonte da Praça Civica esta servindo de lavanderia.
Fotografias feitas hoje enquanto dava uma volta pela cidade.
Perigo na Prudente
Ainda nas andanças de hoje, passando pela Av. Prudente de Morais na altura da Miranda Computação flagrei essa presepada. Uma pessoa que deveria esta internada, esta nas ruas causando perigo a população.
Ladrões atacam ao lado da igreja
Igreja de São Pedro. Assaltos acontece ao lado
Eu e Sandro Fortunato começamos o dia a todo vapor na produção de fotos para o nosso livro que deveremos colocar na rua até o mês de abril. Começamos pelo Alecrim. E enquanto fazia as fotos para o livro também fui registrando situações do que acontecia a nossa volta. Bom, registrei o que pude. No ponto de ônibus que fica ao lado da Igreja de São Pedro e o cemitério do Alecrim, como é de costume, ladrões em uma bicicleta fizeram um rapa nos objetos das pessoas que estava esperando os ônibus, em seguida montaram na bicicleta e desceram em disparada para a Ocidental de Baixo onde possivelmente moram. A policia foi chamada, chegou em cinco minutos. Mas…
A Mar Aberto
“Atores à Deriva” fez sua ultima apresentação hoje na Casa de Ribeira com a peça “A Mar Aberto”. Escrito e Dirigido pelo dramaturgo Henrique Fontes com montagem inspirada no clássico “Grande Sertões Veredas” de Guimarães Rosa.
Mais informações no blog, Atores à Deriva
Uma foto… somente uma foto…
Nos últimos tempos não largo minha câmera fotográfica em nenhum momento e com ela na mão não da para perder nada que acontece ou esteja na minha visão. E essa foto é um exemplo. Foi feita ontem em João Pessoa.
Lambe-lambe
Ontem estive novamente em João Pessoa e fui conferir se ainda existiam por lá os fotógrafos “lambe-lambes”. Encontrei alguns e fiz o registro. Seu Edmundo que é lambe-lambe há 48 anos disse ter havido tempos melhores e que tinha quase 50 colegas na praça. Hoje são apenas 5 e que usam câmeras digitais. Lambe-lambe, bufete, mão no saco, queimado, instantâneo entre outros, são os nomes populares a esse tipo fotografia, muito usadas nas praças de varias cidades no século passado. Na verdade a câmera é uma caixa escura que dentro existia um espécie de micro laboratório de revelação de fotos preto e branco. Com a facilidade do digital e pelo fato de que para documentos não é mais aceito a foto preto e branco, as poucas câmeras que existem servem apenas para chamar os clientes. As fotos são feitas com câmeras digitais e reveladas nos laboratórios mais próximos.