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Notícias

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Casarios em Florânia

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Uma viagem de quatro dias de Natal a Russas no Ceará, fazendo registros fotográficos nos municípios de Lages, Mossoró, Russas, voltando por Mossoró, Assu, São Rafael, Jucurutu, Florânia e Lagoa Nova. Saímos de Natal às 5 horas da manhã da quinta-feira e chegamos de volta no domingo por volta das 19 horas. Eu Marcelo Buainain (http://www.buainain.com/) e seu assistente Tássio Ribeiro. Marcelo trabalho eu seu projeto registrando a situação do jumento na atualidade e que ainda este ano renderá um livro, exposições e documentários. 

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Casa de Cabôca é um fragmento de um trabalho de pesquisa maior sobre a migração dos nordestinos para a região Amazônica, nesta exposição seleciono fotografias construídas através de grafismos, que mostram detalhes das construções de casas na Região Norte.
Vídeo de Divulgação:


Mercado da Foto – Galeria e Escola de Fotografia e Audiovisual
Apresenta:
Exposição Fotográfica
CASA DE CABÔCO de Henrique José
Abertura 23 de julho 2014 – quarta 19h
visitação de 23/07 a 08/10

MERCADO DA FOTO
Mercado de Petrópolis – Av. Hermes da Fonseca
nº 804 – Box nº 07 – Petrópolis – Natal / RN CEP.: 59.014-165
mercadodafoto@gmail.com – www.mercadodafoto.com.br
Informações: 55 84 8868-3380

As imagens estão disponíveis para venda impressas em Fine Art
e certificados de autenticidade emitidos pelo Mercado da Foto.

Apoio:
Galeria ZooN de Fotografia
Mercado De Petrópolis

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Bate e volta para Feirinha de Santana em Caicó na próxima quinta-feira, 24 de julho.
Apenas R$ 120,00 por pessoa. Restam poucas vagas. Reservas e mais informações: 084 8837.6229 – 9908.9227
A saída será as 5 horas da manhã da quinta-feira na Agaé e deveremos está de volta em Natal por volta das 20 horas.
Estarei na cobertura fotográfica e sortearei um exemplar do meu quarto-livro “Natal em Fotos”.

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Fotos: Augusto Ratis IMG_0959

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Neste sábado (19), no Clube Assen, aconteceu o evento de lançamento da candidatura de Jacó Jácome a Deputado Estadual e Antônio Jácome a Deputado Federal do Rio Grande do Norte, pelo PMN. O evento reuniu os amigos de Jacó e Jácome, líderes evangélicos, o  candidato do PMDB ao governo do estado, Henrique Alves, e a candidata ao Senado, Wilma de Faria (PSB).

Durante o lançamento, Jacó Jácome falou sobre suas propostas de novas ideias para o RN e Antônio Jácome lembrou sua experiência no Parlamento Estadual e a acessibilidade de seu mandato aos potiguares no trabalho de melhorias para o estado. Os candidatos afirmaram também que farão uma campanha limpa, honesta, respeitando os preceitos cristãos.

“Nenhuma sonho é concretizado sem a ajuda de pessoas ao nosso lado. Seguiremos juntos em mais um desafio”, ressaltou Jacó Jácome. Jacó falou ainda sobre seus projetos de combate as drogas, ações sociais, educação, fomento a cultura, valorização da família, entre outras proposituras suas como vereador da Câmara Municipal de Natal. O parlamentar destacou ainda sua atuação junto aos jovens nos projetos de qualificação profissional e cursos preparatórios para o Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM).

“Vamos contribuir ainda mais para o desenvolvimento do nosso estado”, disse Antônio Jácome. O deputado lembrou os seus mais de 25 anos na política potiguar, trabalhando pelo povo e que desde eleito vereador, em 1988, cumpre sua promessa de que suas mãos nunca deixariam de atender alguém que necessitava. Jácome ressaltou ainda a ausência hoje na Câmara Federal de representantes potiguares do seguimento evangélicos, importantes em bandeiras como a defesa da família.

“Quando se chega em Brasília para defender o nosso RN, precisamos de Deputados como Antônio Jácome, que farão a diferença na Câmara. E Jacó Jácome representa o futuro, um parlamentar atuante, ligado com as necessidades do nosso povo”, afirmou Henrique Alves. A candidata ao Senado, Wilma de Faria falou sobre o trabalho árduo de Jácome e Jacó em seus mandatos.

“É hora de virar a página e escrever uma nova história para o RN, é a hora do 3333, 33133. Contamos com vocês, unindo forças para fazer o RN mudar”, finalizou o deputado Jácome.

Por Mariele Araujo
Assessoria de Imprensa

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O Natal Shopping se transformou mais uma vez em um mundo de fantasia com a terceira edição da feira de livros “Book Lovers Kids”, em funcionamento deste a última quarta-feira (02) e que permanece até 21 de julho na Praça de Eventos, todos os dias, de acordo com o horário de funcionamento do shopping. O evento tem como objetivo incentivar o hábito da leitura e criar desde cedo a paixão pelos livros, oferecidos a preços acessíveis. No espaço destinado aos pequenos, eles ficam à vontade para manusear os livros e, desse modo, descobrir o prazer pela leitura.

A feira desenvolvida pela Ponto Cultural ainda traz simpáticos personagens da turma “Bicho de Livro”, monstruosamente loucos por leitura, que surgem de forma lúdica literalmente devorando livros. Cada bichinho apresenta uma personalidade diferente e as crianças, rapidamente, se identificam com um deles. Para inspirar ainda mais o amor pelo universo dos livros, o espaço oferece contação de histórias nos finais de semana.

 

A Livraria Vazia

O mês de julho traz ainda, junto com a Book Lovers Kids, uma inovação que promete surpreender os natalenses. Desde o último dia 5 as portas de “A Livraria Vazia”, que está funcionando em frente à Casa do Pão de Queijo, no 2º piso do Natal Shopping, mas com uma diferença já previsível em seu nome: não há produtos à venda. Os clientes serão os responsáveis por preencher o estoque a partir da doação de livros adultos e infantis que farão a alegria dos assistidos pela Casa Durval Paiva e pelo Hospital Infantil Varela Santiago. A cada noite, a loja será esvaziada para que, no dia seguinte, outros títulos sejam exibidos nas prateleiras, frutos de novas doações. De livro em livro, novos mundos, sonhos, histórias e fantasias serão transmitidos a mais pessoas.

A Livraria Vazia é um projeto criado pela agência Loducca Publicidade para o shopping paulista Villa Lobos, também do grupo BrMalls, após o sucesso da ação “A Loja Vazia”, um espaço de vidro com araras e prateleiras vazias onde as pessoas doavam peças de roupas.  A campanha recebeu premiações importantes do meio publicitário, como o Leão de Ouro do Festival de Cannes e o Tomorrow Awards, e já foi realizada em diversos países, arrecadando mais de 30 toneladas de roupas.

Em Natal, a iniciativa segue até o dia 30 e todos podem participar desse ato de solidariedade com a doação de livros em bom estado de conservação. A Livraria Vazia acompanha o horário de funcionamento do shopping e estará aberta todos os dias, sempre esperando ter suas prateleiras recheadas de boas histórias.

Serviço:

Feira de Livros “Book Lovers Kids”

Período: 02 a 21 de julho

Local: Praça de Eventos do Natal Shopping

A Livraria Vazia

Período: 05 a 30 de julho

Local: 2º piso do Natal Shopping

 

Assessoria de Imprensa:
Letra A Comunicação:

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Por Elias Medeiros – www.eliasjornalista.com

O livro “Quero que este livro vire um filme”, do jornalista e ativista social Flávio Rezende, foi lançado nesta terça-feira (15), na livraria Saraiva do Natal Shopping.

Durante o lançamento um momento especial de renovação espiritual e agradecimento à “Alma Boa” como é conhecido o jornalista, onde familiares, amigos e fãs compartilham da mudança de idade de Flávio Rezende com direito a bolo e parabéns, além do carinho infinito da filhinha Mel que foi mais uma vez a estrela do evento.

A trama que virou roteiro

Em um futuro não muito distante, os Estados Unidos estão dominados por radicais cristãos, onde o clima de tensão ganha força a reboque da intolerância religiosa. Até que um assassinato na 5ª Avenida, em Nova Iorque, desencadeia uma reação mundial que muda o rumo da história – uma trama ambientada em 2030 que envolve viagem a outros planetas, tecnologia e o desejo de um escritor em ver seu livro virar filme. Esse é o mote de “Quero que este livro vire um filme” (107 páginas, R$ 35), romance futurista escrito em forma de roteiro pelo jornalista Flávio Rezende,

Segundo o autor o livro foi escrito em 2013 e só agora foi lançado. “As cenas são descritas em detalhes, com direito a enquadramento de câmera, ambientação e trilha sonora. Não sei de onde veio essa história, vou escrevendo o que aparece no juízo. Nada foi planejado”, disse Flávio Rezende, referindo-se ao processo criativo.

O livro encontra-se a venda nas livrarias Saraiva do Natal Shopping e Midway Mall pelo valor de R$ 35,00

 

Os lutadores interessados em participar do Nordeste Open de Jiu-Jitsu, considerada a maior competição da modalidade na região, têm até amanhã, dia 15, para realizar a inscrição no evento através do site www.nordesteopenjj.com.br, com valores de 1º lote. De 16 a 20 de julho os valores serão reajustados e só serão aceitas inscrições pelo telefone (84) 3081.0654 ou nas lojas Mundo da Luta, em Natal e Fortaleza. Todas as formas de pagamento são aceitas, podendo ser divididas em até 10x no cartão de crédito. A competição acontece nos dias 26 e 27 de julho, no ginásio do Sesi.

Serão distribuídos R$ 30 mil em premiações, um dos principais atrativos do evento. “Além dos prêmios em dinheiro, os atletas ficam encantados com a organização. Realizamos sempre uma competição com toda estrutura dos grandes eventos de artes marciais do mundo. Nossa expectativa é receber 1.500 atletas de todo o Brasil”, destaca Nivaldo Pereira, diretor da HC Sports.

Em função dos atletas de fora do estado, a organização preparou ações especiais para os atletas. “Temos parcerias com pousadas, justamente para facilitar para esses atletas. Além disso, nossa inscrição é exclusiva pelo site e trabalhamos com cartão e boleto para facilitar para todos”, comenta Nivaldo.

A expectativa da organização é de receber três mil pessoas por dia. Lutadores a partir dos 4 anos de idade são esperados. “Eles começam com essa idade, mas temos competidores com mais de 60 anos. O Jiu-Jitsu é um esporte que pode ser praticado por qualquer pessoa e é por isso que a cada etapa o número de participantes sempre cresce”, garante o organizador.

Como principal novidade do ano de 2014, a organização criou um ranking que visa classificar os atletas de cada categoria e, ao final da terceira etapa, certifica os seus líderes dando visibilidade ao atleta e garantindo uma premiação especial.

Em todas as edições o evento seguiu todas as normas técnicas e de segurança, estabelecidas no Livro de Regras da Confederação Brasileira de Jiu-Jitsu (CBJJ). A arbitragem foi comandada pelo cearense Álvaro Fontes, árbitro de nível internacional. Para os atletas, assistência médica em período integral com socorristas e um médico de plantão, além de uma ambulância equipada com desfibrilador e atendimento emergencial à disposição. Para outras informações: www.nordesteopenjj.com.br ou (84) 3081-0654.

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Considerações sobre o fim da Casa do Bem e novos rumos no ativismo social

 

Por Flávio Rezende*

 

Peço licença a meus leitores para tecer algumas considerações e explicar algumas decisões que andei tomando nos últimos dias.

Já é do conhecimento público que em meados de novembro/dezembro a Casa do Bem encerrará suas atividades humanitárias e, os trabalhos sociais conquistados e executados com muito amor, devem continuar sob a égide do Conselho Comunitário de Mãe Luiza e Aparecida.

Para chegar a este momento vamos retroceder ao tempo de minha juventude, fim dos anos 70, totalidade dos 80 e começo dos 90. Neste tempo não havia entre os jovens envolvimentos mais relevantes relacionados a ajudas ao semelhante, questão dos animais e do meio ambiente e, circulávamos entre festinhas diversas, romances, futebol e muito pouco nos relacionávamos com política.

Apesar de tudo isso, desde cedo, gostava de ajudar as pessoas que batiam na porta lá de casa e, fazia amizades com carentes, causando até comentários e algumas pequenas complicações, já contornadas e que viraram história.

O tempo passou, comecei a trabalhar muito jovem, me meti em diversas atividades e fui juntando dinheiro até que decidi comprar um terreno e levantar minha casa. Num episódio que por si só merece um artigo inteiro, decidi comprar este terreno em Mãe Luiza, causando espanto na família e entre amigos.

Apesar de tudo levantei o lar e morando lá comecei a caminhar pela comunidade, conhecendo pessoas e seus problemas e, fui ajudando uma família aqui, melhorando um banheiro ali, levando para hospitais pois não tinha Samu, para ter filhos, até que depois de muitas ajudas pontuais, comecei a ajudar projetos já existentes e, em minha própria casa, fiz uma escola de balé, a piscina era coletiva, fundamos uma escolinha de futebol e as coisas foram aumentando, aumentando e, quando percebi, minha casa era a própria Casa do Bem de tantas coisas que já aconteciam lá.

Aconselhado pelo amigo Paulo Campos decidi comprar uma casa e deslocar para a mesma todo o movimento que já ocorria naturalmente na minha, onde chegava a receber diariamente mais de 20 pessoas com problemas pessoais, de emprego, saúde e onde buscava com meus próprios recursos e conhecimentos, minorar aflições e conseguir colocações no mercado de trabalho, entre diversas outras ações do bem.

Diante da necessidade de ter um novo espaço, fui igualmente aconselhado a abrir uma ONG para receber recursos para a compra desta casa. Assim foi fundada em agosto de 2005 a Casa do Bem. A luta para comprar a casa foi radicalmente mudada quando o empresário Ricardo Barros doou um terreno, vizinho onde morava e, através da Lei Câmara Cascudo, obtive apoio da Petrobras e da Cosern e construímos a sede própria da Casa do Bem, inaugurada em julho de 2010.

De lá para cá os voluntários foram chegando e as ações acontecendo, nunca havendo interrupção e a Casa do Bem funcionando, prestando relevantes serviços, contando para seu funcionamento com depósitos financeiros de pessoas físicas e de empresas, mas sempre com somatório apertado para as reais necessidades que se apresentavam a cada dia.

A dificuldade foi amenizada com assinatura de um convênio na administração de Micarla de Sousa, que possibilitava o pagamento de despesas básicas, livrando um pouco a conta principal do total dos gastos.

O convênio foi renovado através de Carlos Eduardo, mas, ano passado, uma greve no órgão que analisa as prestações de contas do município atrasou tudo no meio do ano e a Casa do Bem e outras entidades ficaram sem o benefício do convênio o resto do ano.

Depois de reuniões onde as decisões do setor jurídico iam mudando, decidimos esquecer 2013 e renovar para 2014, mas, infelizmente, chegamos em julho e o convênio não foi assinado.

Sem o convênio a Casa do Bem foi entrando na conta normal e a fragilizando ao ponto de ter que realizar, praticamente todos os dias, campanhas através das mídias sociais e de outras formas, não obtendo êxito, com poucas pessoas depositando algo e na maioria das vezes, depósitos apenas naquele momento em que demonstrava desespero pela situação.

Esse apertado existir financeiro, aliado as muitas decisões que tenho que tomar diariamente, relatórios a preencher de conselhos diversos, pegar pessoalmente doações em lugares distantes, enfim, muitas e muitas atividades, solicitações diversas de mil coisas para os projetos, literalmente me fragilizaram e me levaram a decisão de extinguir a Casa do Bem e continuar meu trabalho social sem o peso de dirigir uma ONG com tantas necessidades e apoio financeiro insuficiente.

Não critico ninguém pelo ocorrido, podia ter tido a competência de tornar a Casa do Bem viável através de editais e outros convênios, mas confesso que tentei de tudo que se possa imaginar, mas não aconteceu comigo. O Cidadão Nota 10, antes uma esperança das ONGs praticamente não funciona, os convênios são difíceis de conseguir e de operar, uma vez que a legislação trata igualmente coisas de centavos e de bilhões e os editais nunca conseguimos material humano para nos inscrever a tempo em suas nuances burocráticas.

Só as pessoas próximas sabem o tempo que dediquei a muitas coisas, o dinheiro próprio que gastei no início e durante todo este tempo, atendendo com recursos meus inúmeros pedidos que a Casa do Bem não deveria se meter, além de ter que aguentar com resignação confissões de amigos dizendo que algumas pessoas acham que desviava recursos para viajar, como se eu não tivesse condições de fazer tudo que faço com meus próprios rendimentos, posto que sou funcionário de nível superior da UFRN, concursado, com especialização em Ciências da Religião e mestrado em  andamento em Estudos da Mídia, com passagens por televisões, jornais, incursões no comércio e na construção civil, com vários apartamentos populares construídos, torre de telefonia num terreno meu, enfim ganho mais que deputados, vereadores, só não consigo ter o padrão de vida que muitos tem e nem apresentar na declaração anual do Imposto do Renda os bens que os mesmos usufruem e a incrível e ascendente curva patrimonial.

Apesar de me considerar muito bem sucedido financeiramente meu carro é um Sandero, o de minha esposa um Clio, moro num apto de 52 metros quadrados e minha esposa numa casa herdada da mãe. Nossos filhos estudam em colégios simples, um inclusive com bolsa e, quando viajamos, buscamos sempre os pacotes ofertados pelos sites de busca e nos hospedamos na casa de amigos e parentes ou em hotéis de classificação mediana.

Encerro então um ciclo de ativismo social como dirigente de ONG de maneira honesta, com toda a contabilidade da Casa do Bem exposta no link – prestação de contas, no site www.casadobem.org.br, acreditando ter feito um monte de bondades, nunca pedindo um voto sequer a seu ninguém, não colocando o fator religioso na ordem do dia e nem permitindo remuneração para nenhum dirigente da entidade.

Os trabalhos sociais vão continuar com o Conselho Comunitário, estarei por perto ajudando, devo permanecer junto com amigos com a Escolinha de Futebol que permanecerá com o nome Casa do Bem, mas sem o peso de uma entidade devidamente regularizada, vou levar a escolinha como antes, informalmente.

Todos que ajudam a Casa do Bem podem continuar até dezembro e caso desejem, repassarei contatos e conta do Conselho Comunitário para continuidade dos projetos desenvolvidos, quanto a escolinha vou buscar apoios para tocar o barco com 250 jovens em várias categorias.

Gratidão aos que estão ajudando e aos que elogiam e dizem coisas bonitas. Gratidão principalmente aos valorosos e queridos voluntários que tornaram tudo possível e que devem continuar fazendo o bem sem olhar a quem. Sem eles nada seria possível e fui apenas o mentor e o buscador de apoios, eles é que dão as aulas, cuidam do cotidiano e suam de maneira heroica e verdadeira.

Quaisquer dúvidas passem e-mail para escritorflaviorezende@gmail.com, meu envolvimento com o ativismo social apenas chega a uma nova fase, continuo com boa vontade para ajudar, só adequarei o fardo a minha capacidade de suportar o peso, vamos que vamos, luz e paz.

 

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Militando em diversas áreas como jornalismo, ativismo social e literatura, Flávio Rezende ​apresenta nesta terça, 15 de julho, das 19 às 22h, na livraria Saraiva do Natal Shopping, seu mais novo produto literário: “Quero que este livro vire um filme”​.
Este é seu 24º livro, ​programado para ser apresentado na data em que comemora seus 53 anos de ​vida.​
O livro narra o desejo de um escritor de que um livro de sua autoria vire um filme e a partir dai ele descreve como se fosse o roteiro de uma película, uma estória em Nova Iorque, no futuro, com os EUA dominados por radicais cristãos. Um crime na 5ª Avenida desencadeia uma reação mundial e a trama ganha vida neste cenário.
​O livro vai ser vendido por R$ 35,00 e, após o lançamento continuará exposto nas livrarias Saraiva do Midway e Natal Shopping e algumas cigarreiras de Natal.

 

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