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O lançamento da III Expocondominial aconteceu nesta quinta-feira, 08, com um café da manhã para parceiros, patrocinadores e expositores, na sede da Fecomércio.

Na ocasião, a diretoria da Verbo Comunicação & Eventos, Sylvia Serejo agradeceu a presença de todos e explicou um pouco mais sobre a Feira de Negócios e a programação deste ano. “Gosto sempre de lembrar que é um evento com um público segmentado, mas que é interessante para o público em geral, já que pode acontecer o que costumo comentar: um morador pode, de uma hora para a outra, acordar como síndico do seu prédio e deve estar preparado para gerenciar o seu condomínio e as demandas que aparecerão”.

Ao falar, o diretor executivo da Fecomércio, Marcos Guedes comentou a importância da Feira para o segmento. “Vai ser um evento de sucesso, como nos outros anos, já que é bem feito e, com isso, traz bons resultados. Devemos portanto, buscar tirar todas as dúvidas necessárias durante o evento”.

Durante o café, o diretor-presidente da Potigás, Fernando Dinoá, lembrou a parceria com a Verbo desde o início do projeto. “Estamos com a Verbo desde o início porque a Expocondominial traz temas importantes. No nosso caso, por exemplo, levamos e divulgamos o gás natural, que é economicamente viável e seguro para condomínios”.

O Sipcern, também presente na Feira de Negócios desde o primeiro ano, é uma das patrocinadoras do evento e acredita que a Expocondominial se firmou como um evento importante para o setor, que está em crescimento significativo. Ao falar, Ismael Benévolo, presidente do sindicato comentou que “o síndico tem que ter muita responsabilidade e este é o momento para se buscar tirar dúvidas em diversos temas”.

O gerente de fiscalização do Crea, Luiz Carlos Madruga comentou que a Expocondominial é importante para a cidade porque as pessoas podem buscar serviços e informações em um só lugar. “E nós do Crea estaremos lá para tirarmos todas as dúvidas necessárias”.

Além de parceiros e patrocinadores, o café da manhã contou com a presença de expositores, como os representantes da Visão Técnica, empresa voltada para a venda de seguros para condomínios e residências. Segundo Jeovânia Dias, mesmo sendo obrigatório, muitos síndicos deixam o seguro em segundo plano em sua lista de prioridades. “O seguro é obrigatório, mas ainda temos que explicar a importância do porque tê-lo. Lá na feira poderemos fazer isso”.

Outra empresa expositora é a Internort Virtual, que atua na área de administração de condomínios. Segundo a diretora Larissa Pessoa, “muitos síndicos e conselheiros visitaram nosso estande e participaram do Workshop no ano passado, por exemplo, para saber das novidades e buscar se qualificar. Esse deve ser o espírito: síndicos e interessados devem buscar tirar dúvidas e aprender mais sobre o segmento”.

Os estandes para a feira, que acontecerá no Centro de Convenções, de 15 a 17 de agosto, podem ser adquiridos através do telefone (84) 3201-7429 ou pelo email expocondominial@verboeventos.com. A ExpoCondominial tem o patrocínio da POTIGÁS, FECOMERCIO/SENAC, CREA – RN, e CONECTROM, e conta com o apoio do Hotel Praiamar, da Revista Condomínio, do SIPCERN, do SINECRN e do AAST.

Por Bárbara Hanna
Assessoria de Imprensa
Verbo Comunicação e Eventos

Para:Câmara Municipal de Natal

Implantação de um Recife Artificial Multifuncional na praia de Ponta Negra.

O Surf não para de crescer no Brasil e uma coisa é certa. O Crowd vai aumentar e muito nos próximos anos!!!

Há alguns anos que vem se falando em viabilizar a construção de fundos artificiais que gerariam ondas perfeitas em nossa costa.

É de conhecimento de quase todos que a costa brasileira, principalmente nas regiões sul e sudeste, recebe boas e constantes ondulações.

São swells que trazem ondas de 2 a 15 pés, em qualquer época do ano , mas na maioria das vezes, essas grandes ondulações encontram os fundos de areia de nossas praias bem desalinhados, ocasionando em condições irregulares para o surf e um desperdício de grandes swells.

Para que as condições do surf estejam perfeitas é necessário a conciliação de uma séries de fatores.

Boa e constante ondulação, vento terral e o fundo das praias bem alinhado. Se algum desses itens estiver fora dessas exigências o surf de alta qualidade já era!!!

O ser humano apesar de toda tecnologia que dispõem, ainda não controla as ondulações geradas em alto mar e nem a direção e intensidade dos ventos, mas já tem tecnologia suficiente para criar fundos artificiais de alta performance.

Essa tecnologia já existe, e além de melhorar e muito as condições para o surf, a construção de fundos artificiais também criaria novos recifes e logicamente uma melhora significativa na pesca, com a volta de várias espécies de peixes que praticamente sumiram de nossa costa.

O litoral Brasileiro vem sendo explorado pela pesca artesanal e comercial, com bastante intensidade nas três últimas décadas. Para vôces terem uma idéia, no período de 1970 a 1998 a produção de pesca dos municípios da baixada Santista em São Paulo variou de 650 a 131.000 toneladas (1984), esse período foi seguido de um declínio vertiginoso, caindo para 30.500 toneladas em 1999.

A construção de recifes artificiais não é nenhuma novidade, e a história nos dá exemplos como o do Japão que o utilizava desde o século 18, nas costas das ilhas Awaji(Kobe) – Os pescadores japoneses faziam grandes estruturas de bambu e galhos de madeira que eram afundados com sacos de areia, a profundidade de 40 mts. Eram eficazes, até que se desmanchassem.

Nos EUA técnicas similares foram utilizadas em 1830, na Carolina do Sul – sacos de areia e madeira eram levados até os locais desejados e afundados com pedras, esses locais apresentaram-se ótimos pesqueiros até que se decompunham.

Enquanto que no Japão(1930) os esforços para construção de recifes artificiais eram limitados, nos EUA começava uma verdadeira corrida para a montagem de recifes artificiais por vários estados: Alabama, Hawai, Califórnia, Texas e outros.

Os surfistas começaram a perceber que simples alterações em fundos próximos a praia, podiam trazer uma melhora significativa na formação das ondas.

Vários fundos artificiais, com ótimos resultados foram criados na Austrália, Japão, Itália e Estados Unidos.

A maior parte deles foi feita para resgatar points de surf quer haviam simplesmente sumido, devido a ação do homem. El Segundo na Califórnia é uma dos maiores exemplos do que um fundo artificial pode criar.

Aqui no Brasil você pode não se dar conta, mas já temos alguns ” fundos artificiais” criados nos últimos anos.

Alguns exemplos são o Píer na Barra da Tijuca que foi construído a pouco tempo e já formou boas valas, principalmente no lado esquerdo da Plataforma.

Atalaia em Itajaí também tem boas e perfeitas ondas devido a construção de um quebra-mar.

Quem se lembra do Píer que existia na praia de Ipanema nos finais dos anos 70. Nunca o surf carioca teve uma evolução tão grande quanto naqueles poucos anos em que o Píer existiu.

Esses são apenas alguns exemplos.

Tem gente já sonhando com um Paúba parecido com Pipeline, ondas perfeitas na praia de Boissucanga ambas em São Sebastião-SP, Copacabana quebrando várias vezes por ano de gala, Massaguassu em Garaguatatuba dando condição para o surf constantemente, Porta do Sol e Garganta do Diabo em São Vicente, quebrando gringo entre tantos outros picos.

Atualmente isso pode se tornar realidade e não só para a melhora das condições do surf, mas também para a pesca, ecologia e turismo.

As mais importantes qualificações dos recifes artificiais, são a sua viabilidade econômica, a contribuição para a melhora das condições do surf, a manutenção da atividade pesqueira artesanal e integridade ecológica dos ecossistemas, garantindo a permanência e sobrevivência das espécies

Confira abaixo alguns dados referente ao crescimento da pesca e do turismo em locais em que foram construídos recifes artificiais.

Filipinas – 4 semanas – 900kg de peixe produzidos

Malásia – 1 ano – 41 espécies diferentes e 800kg de cada

Itália – após 4 anos – 200/250 toneladas de mexilhões por ano, produção consideravelmente maior do que sobre substratos naturais.

EUA – após 10 anos – aumento do turismo (pesca esportiva e mergulho), de 35 vezes. Em cidades como Fort Lauderdale, o crescimento da cidade como centro turístico náutico, deve-se a construção de recifes artificiais por todo seu litoral. A Carolina do sul houve um aumento de 26% no numero de barcos guardados nos clubes náuticos

Os Objetivos da construção de recifes artificiais são:

Acabar com a pesca de arrasto

Viabilizar o re-povoamento do substrato

Ativar um setor da economia que esta falido “PESCA´´

Aumentar o fluxo de turismo náutico e de esportes com o surf e mergulho

Através de eventos anuais como: Salões náuticos / Competições de surf, pesca e mergulho em nível nacional e internacional e criar a tradição náutica na população.

Preparar a cidade para o turismo nacional e internacional com ótimas condições para o surf, mergulho e pesca

Uma solução alternativa para aliviar a pressão sobre as espécies de peixes tradicionalmente exploradas e a melhora considerável das condições para o surf, seria a implantação de recifes e atratores artificiais, que devem provocar a concentração de espécies marinhas e ótimas ondas ,criando uma nova modalidade de pesca, e conseqüentemente a melhora significativa da qualidade das condições para o surf.

Fonte: Surf-Reporte

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Por proposição dos vereadores Bertone Marinho (PMDB) e Dickson Nasser Júnior (PSDB), a Câmara Municipal de Natal realizou na manhã desta terça-feira (06) uma audiência pública para debater políticas públicas de incentivo ao empreendedorismo para jovens em Natal.

A iniciativa contou com a participação de representantes das secretarias municipais de Educação (SME) e do Trabalho e Assistência Social (Semtas), da secretaria estadual do Desenvolvimento Econômico, da Universidade Federal do Rio Grande do Norte e do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), além de estudantes, educadores e sociedade civil.

“Precisamos criar alternativas em todos os segmentos para inserir os jovens no mercado de trabalho através de políticas de estímulo a geração de empregos e investimentos em educação”, afirmou o vereador Bertone Marinho. Ele ressaltou que o Brasil tem perdido competitividade e deixado de ser destino atraente para os investidores.

O vereador Dickson Nasser Júnior disse que o poder público tem a responsabilidade de estar inserido nesta discussão que visa fomentar uma mentalidade empreendedora entre a juventude. “Temos aqui um espaço para aprender com empresários e profissionais da área, conhecer exemplos de empreendedorismo que deram certo e apresentar propostas que possibilitem aos jovens vislumbrar um futuro mais promissor”, explicou.

Para o representante do Sebrae, Antônio Carlos Liberato, o empreendedor não é só aquele que tem uma empresa, mas qualquer pessoa que busca novas realizações. “No Sebrae implementamos projetos que disseminam a cultura do empreendedorismo e da cooperação a partir do Ensino Formal”, destacou. “Procuramos fazer com que nossos alunos desenvolvam a iniciativa e saibam identificar oportunidades”.

Os vereadores Jacó Jácome (PMN), Eleika Bezerra (PSDC), Sandro Pimentel (PSOL), Rafael Motta (PP), Felipe Alves (PMDB), Paulinho Freire (PP), Júlio Protásio (PSB), Eudiane Macedo (PHS) e Júlia Arruda (PSB) também estiveram presentes na audiência.

Programa Escola na Câmara

O Programa Escola na Câmara, da Escola do Legislativo Miguel Arraes da Câmara Municipal participou do debate, levando os estudantes da Escola Estadual Professor Varela Barca.

Os alunos foram convidados pelos propositores da audiência, e participaram com importantes questionamentos sobre a iniciação básica dos jovens no contexto empreendedor e educacional. Com esta finalidade três alunos da E.E. Profª Varela Barca, tiveram a oportunidade de exporem suas ideias no plenário.

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