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4 de setembro às 19:09
Perigo e falta de fiscalização nas estradas do RN
Quem viaja pela BR 304 sabe a quantidade de caminhões carregados de madeira. Até ai tudo bem. O problema são alguns caminhões que não tem a menor condição de trafegar em função do estado de conservação em que se encontram. Mas eles estão trafegando sem o menor impedimento numa BR Federal e de grande movimentação. Estas imagens foram feitas ontem quando me dirigia de Natal para Mossoró. É preciso que se fiscalize também a origem dessa madeira que em sua maioria vai para as Cerâmica no Município de Assu.
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4 comentários em “Perigo e falta de fiscalização nas estradas do RN”

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sera se o sinto de segurança esta funcionando neste caninhao
E se tirar as cerâmicas deserto, é bonito ver vocês falando de mata nativa, é interessante devido o aquecimento global, mas não vi você apontando nenhuma solução, também concordo que seja feito pelo menos um manejo, também entendo que a médio prazo o Seridó se transformará na Meca do Turismo no interior do Estado, criticar por criticar é muito fácil, caro Roberto, mas você tem idéia de quantas pessoas dependem hoje do pólo-cerâmico. E faço esta crítica com respeito aos senhores, e a gente espera que o gas venha a beneficiar a região sendo assim o meio ambiente agradece.
Parabéns pelo blog e muitíssimo obrigado por sua presença. Carlos tourguide.
Belas fotos, magnífico trabalho, só não concordo com o : “até ai tudo bem” pois o pouco que resta das matas nativas estão sendo destruidas pelas cerâmicas e a desertificação do nosso sertão já é uma realidade.
O alguém está atropelando a felicidade do Rio Grande do Norte. Vê-se, nas belíssimas imagens fotográficas, o resultado da devastação desenfreada da mata nativa. É um caos. Vê-se, também, a flagrante violência praticada contra a natureza, pela emissão de fumaça tóxica nas chuminés das inúmeras cerâmicas das mais diversas regiões do Estado. É uma tristeza. É, por outro lado, uma prática brutal e agressiva ao Meio Ambiente, causada pela falta de educação de alguns ceramistas. Infelizmente, um dia, no futuro, o Planeta não suportará a dor e explodirá.