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O senador José Agripino (RN) defendeu, nesta segunda-feira (22), a divulgação do relatório sobre os atos secretos para que fique claro que o  Senado não convive com a malandragem. A descoberta dos atos secretos – medida usada para criar cargos ou aumentar salários sem conhecimento público – foi o estopim da mais recente crise na instituição. Entre 1995 e 2009, o Senado editou 623 atos secretos.

“Não dá para continuar debaixo de suspeições porque fica parecendo que a Casa convive com a malandragem. Defendo a apresentação clara, sem reservas, dos atos administrativos secretos, doe em quem doer”, afirmou o líder dos Democratas. O primeiro-secretário do Senado, senador Heráclito Fortes (DEM), recém-operado de uma cirurgia para redução de estômago, deve apresentar o relatório sobre o assunto nesta terça-feira (23).

“Precisamos acabar logo com esses escândalos. Quem não pode pagar é a instituição do Senado Federal. Se os atos foram usados para distribuir privilégios a parlamentares e funcionários da Casa, é preciso investigar e punir todos os envolvidos”, concluiu Agripino.

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