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Derruba ou não derruba!?
Prefeitura resolve encarar o M. Público
Por: www.fatorrrh.com.br
“Vamos executar o projeto e que o Ministério Público brigue na Justiça”.
“Tem coisas que nascem, crescem e morrem”
Existe “uma má vontade contra a gestão da prefeita Micarla de Sousa”,
Na gestão do prefeito Carlos Eduardo Alves, para ser feita a reurbanização da avenida Bernardo Vieira, a prefeitura cortou 272 árvores “e ninguém reclamou e nem disse nada”.
As frases acima são do Secretário municipal do Meio Ambiente e Urbanismo, Olegário Passos, para explicar a derrubada de 43 pés de algarobas existentes no trecho da Salgado Filho e a Bernado Vieira.
Na região é preciso uma intervenção urgente do poder público no sentido de melhorar o tráfego.
Todos os dias, a qualquer hora, há engarrafamentos no local.
Acontece que o Ministério Público, algumas Ongs e parcela da população, estão contra o projeto e denunciam a derrubada das algarobas.
A Prefeitura promete repor todas as árvores arrancadas e ainda anuncia um inventário florístico de Natal.
Se for realmente para melhorar o trânsito ali na região e se todas as árvores forem repostas, a Prefeitura pode contar com o modesto apoio aqui do Fator RRH.
O que não pode mais continuar é o sofrimento da população com o trânsito, agravado após a inauguração do Shopping Midwy Mall.
A pista vem em três vias até a Alexandrino de Alencar e estreita pra duas em seguida.
E a construtora Rossi está anunciando um bloco com 4 edifícios – residencial e comercial – no terreno onde foi o antigo Hotel Tirol, o que deverá agravar ainda mais a situação no local.
Será dado um nó definitivo no trânsito de Natal.
É sempre desagradável derrubar árvores, principalmente para um administração do Partido Verde e evidentemente haverá um desgaste político para a decisão tomada pela Prefeitura.
Desgaste que poderá ser atenuado logo após a conclusão do novo projeto.
Seria interessante que a Prefeitura mostrasse o projeto, abrisse o debate com a população, investigasse através de uma pesquisa de opinião pública se o morador de Natal aceita a intervenção e a mudança.
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4 comentários em “Derruba ou não derruba!?”

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Aqui ja não tem areas verdes e querem derrubar o resto,o que tem muito aqui é condomínio fechado e novos prédios,esses empresários loucos por dinheiro,loucura total,qualquer barraco que eles constroem custa 300mil,Natal é uma cidade super cara sem verde nenhum.
Sou a favor sim, da derrubada das árvores e reforma. Esse no trecho das Avenidas Salgado Filho e Bernado Vieira, é uma importante artéria de escoamento do transito naquela região. Temos que ter a consciência que não estamos numa Natal dos anos 80/90.
Ola o que eu acho é que tudo tem um porque…e nesse caso é estranho essa preocupação com esse trecho e vou explicar … com a venda do antigo hotel tirol,está se construindo novas moradias no local,e esse espaço ai vai trazer transtorno pra essses moradores em horario de pique,dai o enteresse, que na minha opinião na reflete a questão do problema que ja é bastante antigo,sabemos que natal ta com um volume de carros particulares muito grande, mas porque só agora esse enteresse repentino?…é de estranhar…gosto e torço muito pela administração da nossa prefeitura e o que poder fazer pra ajudar agente faz, mas nesse caso, é um problema que não é atual, mas se faz estranho por conhecidir com a construção do edficio no local do antigo hotel tirol…vamos pensar melhor antes de arrancar as arvores, ja tem tão pouquinhas né?
Não derrubar. Sou a favor do verde. O aconselhável é preservar as árvores que dão vida à cidade do Natal.
A política de reurbanização da Prefeitura da cidade deve utilizar os meios inteligentes de preservação das áreas verdes e inclusive melhorá-las.
Acabar com o restante do nosso verde, que já é muito pouco, em nome do progresso, é uma premissa falsa.
João Pessoa, capital do nosso vizinho Estado da Paraíba, é um exemplo de verde. É o segundo melhor exemplo de área verde do Brasil. O primeiro exemplo é Curitiba, no Paraná.
Natal é um exemplo de desertificação. Só perde para o Seridó.
É assim como penso, s.m.j.