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Mesmo tendo a pior e mais cara internet do mundo, o Brasil possui 110 milhões usuários ativos de internet, o que representa 54% da população. No ano passado, o país fechou o ano com 280,73 milhões de linhas de celulares. Para o diretor executivo de ensino a distância do grupo Estácio, Ronaldo Mota, aliar a paixão do brasileiro pelas tecnologias às metodologias educacionais pode ser a solução para melhorar o ensino.

Segundo Ronaldo Mota, é impressionante a facilidade que os jovens têm de absorver o uso de novas tecnologias, e isso deve ser aproveitado pela educação. A postura da proibição de celulares na sala de aula, por exemplo, vai na direção contrária do que deveria ser adotado. “Hoje, os alunos aprendem muito mais através das tecnologias do que em uma aula tradicional”, disse.

De acordo com o diretor, não há nenhuma perspectiva educacional que não esteja alinhada com as novas tecnologias. Mota acredita que, no futuro, a escola será um espaço muito mais de compartilhamento do conhecimento, onde os alunos já estarão informados sobre determinada matéria, do que um local apenas para adquirir conhecimento.

Ele ressalta ainda que essas tecnologias só têm benefício efetivo se forem associadas a metodologias de ensino e avaliação que atendam às necessidades específicas de cada estudante. “É preciso entender que cada educando tem uma trajetória de aprendizagem. No ensino tradicional, o professor faz uma pergunta e o aluno responde. Se ele acertou parabéns, mas se errou não é possível saber o motivo”, acrescentou.

Através de portais inteligentes, essa mesma pergunta respondida incorretamente pelo aluno pode ajudar o professor a saber qual o conceito que não foi absorvido corretamente e dirigir o conteúdo do educando para um percurso que facilite sua aprendizagem. A educação tradicional parte da lógica que todos os indivíduos são iguais e aprendem igualmente e isso não é verdade, afirma. “Nenhum aluno aprende da mesma forma que o outro. Essa é a educação contemporânea que devemos alcançar”, destacou.

A Estácio realizou, na última semana, o II Workshop Inovação & Educação, no Rio de Janeiro, onde foram discutidos os temas ensino, tecnologia, empreendedorismo, entre outros.

 

Sobre a Estácio

A Estácio, uma das maiores e mais respeitadas organizações educacionais do Brasil, completa este ano 45 anos de atuação no segmento de ensino superior. Fundada em 1970 no Rio de Janeiro, a Estácio está, hoje em dia, presente em 22 estados e no Distrito Federal, contando com mais de 527 mil alunos matriculados e uma estrutura de cinco mil colaboradores e nove mil professores.

A Estácio oferece cursos reconhecidos pelo MEC, com elevados conceitos de qualidade, nas modalidades presencial e a distância, de Graduação (Tradicional e Tecnológica) e Licenciatura, nas áreas de Ciências Exatas, Biológicas e Humanas e, também, cursos de pós-graduação lato sensu. Os cinco cursos de Mestrado e três de Doutorado (Direito, Odontologia e Educação) oferecidos pela instituição, são avaliados com elevados conceitos de qualidade pelo MEC (CAPES). São, também, desenvolvidos e ofertados pela instituição cursos técnicos de preparação (PRONATEC), soluções de educação para empresas e cursos de extensão.

Cada vez mais comprometida com sua missão de “Educar para Transformar”, a Estácio mantém seus currículos totalmente alinhados com as necessidades do mercado de trabalho e a evolução profissional dos alunos, apostando na tecnologia e na inovação como diferenciais para aprimorar o aprendizado. Respeitadas as regionalidades e a contribuição individual de cada professor, o modelo de ensino da Estácio é nacionalizado e os conteúdos padronizados. Todos os alunos recebem material didático gratuito, de alto nível, em uma cadeia totalmente sustentável.

 

Assessoria de Imprensa:
Letra A Comunicação

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