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23 de agosto às 01:21

Exposição Privado é Público

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Programação especial no Dia do Folclore

 

No Dia Mundial do Folclore, lembrado nesta segunda-feira, 22 de agosto, a Secretaria Extraordinária de Cultura do RN e Fundação José Augusto (Secultrn/FJA) organizou vasta programação dentro do Programa Agosto da Alegria. Dentre elas, duas ocorreram na Fundação José Augusto e Teatro de Cultura Popular Chico Daniel. A primeira foi a abertura da Exposição Privado é Público – As Cores do Folclore, com acervo particular de Daliana Cascudo e Gutemberg Costa, na na Galeria Newton Navarro. E a segunda foi a palestra do arquiteto Carlos Augusto Lira, dentro do Projeto Arte Potiguar no Mundo, no TCP, falando sobre o tema Arte Popular e Arquitetura. “Não podíamos deixar de evidenciar o Dia Mundial do Folclore, lembrado em 22 de agosto, cuja data pede a celebração em diversos pontos de nossa programação. Mas, justamente pelo tamanho e importância das manifestações folclóricas e populares do nosso Estado, que decidimos ampliar as comemorações – anteriormente lembradas durante uma semana – para todo o mês com o Agosto da Alegria”, afirmou a secretária Extraordinária de Cultura (Secultrn/FJA), Isaura Rosado.

 

A exposição As Cores do Folclore conta com a coleção de lamparinas de Gutemberg Costa e de objetos que remetem à Cultura Popular, de Daliana Cascudo, neta de Luís da Câmara Cascudo. O conceito desse projeto, que leva ao público acervos particulares, sem caráter comercial, se alia no Agosto da Alegria para mostrar elementos da cultura popular. Nas palavras do mestre Luís da Câmara Cascudo: “O povo tem uma cultura que recebeu dos antepassados. Recebeu-a pelo exercício de atos práticos e audição de regras de conduta, religiosa e social. A transmissão oral consagra a Cultura Popular porque a lembrança guarda realmente as permanentes da sabedoria tradicional. A sabedoria vive mais ardente na consciência e não nos registros que a sepultam para uma consulta, que é uma breve ressurreição. A Cultura Popular fica sendo o último índice de resistência e de conservação do nacional ante o universal que lhe é, entretanto, participante e perturbador”.

 

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