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1 de março às 15:34

Falta educação


Toda praça tem que ter banco…


A natureza faz sua parte


E o pior é a falta de zelo e educaçao da população.

Dentro do projeto do nosso livro, eu e Sandro Fortunato estivemos hoje visitando as praças de Candelária e o que vimos não foi diferente o que acontece em outros bairros.

Basta ver as fotos da Praça Parque dos Eucaliptos. E o pior é que a população não faz sua parte achando que apenas o poder público é que tem o dever de limpar a sujeira que é colocada indevidamente por todos em lugares públicos. Uma extrema falta de educação e de respeito com o meio ambiente.

E na Coluna Roda Viva de o Poti deste domingo que esta sendo feita interinamente pelo jornalista Carlos Magno Araujo tem uma nota sobre a produção do nosso livro e o estado que estamos encontrando as praças de Natal. Clique para ler a nota, Roda Viva.

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4 comentários em “Falta educação

  1. Cecília Cortez disse:

    me deixa tão triste ver isso em Natal, uma cidade linda, arborizada, privilegiada de tantas riquezas e belezas naturais.
    como pode em dias de hoje ainda tre tanta gente ruin, mal educada, que não sabe zelar pelo o que é seu!!!
    é triste, mas é verdade!

  2. fatima disse:

    A educação, não está só na escola ou no ambiente familiar. Educar é parte de nossa vida, como o colchao que poderia ser doado para quem está precisando, tb é educação. Saber falar a uma criança, tratar um idoso, nao impedir que as pessoas cresçam e, higiene…

  3. Falta educação. DE TODAS AS PARTES. Do povo, que não entende que ruas, praças e tudo mais que é público lhe pertence e é cuidado a partir dos impostos que paga. E quando não é cuidado, não cobra. Só reclama. Que trata qualquer coisa, da porta de casa para fora, como se não fosse problema seu. Joga lixo nas praças, o que atrai animais, que trazem doenças, etc. E passa a reclamar que “ninguém limpa”. Não haveria algo para limpar se não sujassem. Falta educação também DA PARTE DE QUEM ASSUME CARGOS PÚBLICOS. Cargos de chefia, em secretarias e fundações são vistos como mais uma oportunidade para se conseguir status, salário bom, fácil e garantido por alguns anos. Não raro, são usados como trampolim para cargos melhores ou para iniciar carreira política, quando deveriam ser vistos apenas como UMA OBRIGAÇÃO confiada a alguém que julgam capaz. A pessoa deveria pensar se é competente ou não para assumir tal compromisso e, decidindo por fazê-lo, rezar para sua vida pessoal não desandar porque O INTERESSE COLETIVO, pelo qual passa a ser muito bem remunerada para defender, DEVE VIR PRIMEIRO. Assim, lembrando Getúlio Vargas, pode-se dizer que, quase sempre, a política se compõe de “dois grupos: um formado por gente incapaz; o outro, por gente capaz de tudo”. Vale também lembrar que todo povo tem os governantes que merece. Pergunto: quem está disposto a mudar? Sair do discurso e ir à prática, sair do ar condicionado dos gabinetes e colocar a mão na massa, sair de sua casa e varrer a calçada ou a praça em frente… Quem?

  4. Davison disse:

    É, amigo quando nao é um lado é de outro, quando se tem praça falta cuidado as vezes da população as vezes dos poderes. E como vc colocou num post anterior as vezes so se tem nome de “praça” que agora depois que vc me falou onde fica a praça Djalma Maranaho descobri pq meus avôs e outras familias foram foram desaprópiadas…

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