Notícias
Flanelinhas, os donos da rua
O Poder Público vem sendo negligente há anos com uma espécie de máfia que se estabeleceu ali em frente à Capitania das Artes, na Avenida Câmara Cascudo. O espaço público foi tomado por pedras que são usadas para reservar espaços para automóveis dos clientes dos flanelinhas. Uma vergonha para o Poder Público.
Negligência, indiferença, fraqueza institucional. Não sei direito o que acontece ali.
A região é repleta de repartições públicas com força de comando para mobilizar equipes de fiscalização. O flagrante das pedras impedindo o ir e vir das pessoas e impondo riscos ao motoristas, é em frente a casa que foi moradia a Luis da Câmara Cascudo. Ponto turístico de Natal.
Ali perto há, inclusive, uma delegacia de Polícia. Basta o delegado emanar uma ordem, duas ou três intimações, uma orientação mais coercitiva aos flanelinas, e o problema acaba.
Texto: Washington Rodrigues
Deixe um comentário
Você precisa fazer o login para publicar um comentário.
9 comentários em “Flanelinhas, os donos da rua”
-
-
12 de março às 21:19Maracatu Rural em Nazaré da Mata (PE): uma resistência que atravessa gerações
-
-
12 de março às 12:06Pernambuco e seu Carnaval com frevo, forró, maracatu e democracia
-
canide soares der uma pasadinha aqui na mor golveia e veja a central da agricultura familiar feichada e depois no mesmo rumo o portao do kaique ta caindo o capim da para fazer a festa do boi comtanto capim as luzes vez por outra ficam acezas durante dia e noite a picina esta uma porcaria banheiros quebrado e agora alugaram parece um espaço paira o kaipe curço sera que este kaipe curço nao e uma arapuca eleitoreira nao a calcadas do kaique da mor golveia eesta cheia de buraco ontem uma sehora foi acidentada e chegou a quebra o pe ai ja e de mais
se as upas foncionarem de verdade sera que nao dava para devolver este predio da clinica santa seleste da jaguarari nao este aluguel e trinta mil reais mez reprezenta um mil reais dia e muinta coiza mas a onda e aluguel so que nao estao pagando
a praça kalina maia esta desprezada oelo menos a tarde os estrutoures nao vieram mas a luzes estao sendo roubadas da cozerne pois ate agora nao colocaram o medidor os fios estao espostos sujeitos a choques as torneiras ja foram retiradas e agua esta jorando os esqueitistas tao quebrando a praça toda a policia ver os garotos detonando mas nao diz nada outro dia um jovem queria matar outro a policia veio e nao levou e nem retirou do local a delfe de tanto os moradoures reclamar mandou uns foncionarios e fizeram uma limpeza no mato mas se vocer for agora na parte da tarde ainda tem garafas quebradas e ninguem faz faz sim outra praça ali a 1000 metros de distancia que esta muinto cheia de mato e na rua joao abne tem um buraco que no dia da inauguraçao da kalina maia foi criado e mostrado e ate hoje nmao fizeram nada ja kaiu um morador de rua e um fusca tambem todos tem importancia para as autoridades
aqui em l nova a semurbe alugou uma caza da capuche por 60 mil reais mez mas nao esta danto acistencia nem as palmeiras que o dono da capuche cuidou tanto tempo o canteiro da frente 2 palmeira moreram e agora ta cheia de mato sabe pq falta uma maquina de cortar grama isto e um abicurdo as palmeiras de dentro da mançao as folhas estao caindo o muro que fica atraz ja caiu conforme fotos que um amigo mandou para voce a dias atraz tente mostra a populaçao ver se o povo cria vergonha
ABSURDO!
Essa questão dos flanelinhas não ocorre só nesse local. E o pior é que eles atuam praticamente extorquindo dinheiro dos motoristas. É uma vergonha para a cidade e para o poder público, que não consegue (ou não quer) resolver a situação.
Essa caso ai é antigo, eu diria que isso ja foi noticiado várias vezes na Intertv Cabugi e nunca tomaram providências. Nem a antiga STTU nem a SEMOB.
Venho total isso.
Desde a época q minha filha fazia balé, era assim e não fizeram nada até hj? e olhe que faz tempo…vergonha!
O mais interessante é que as pedras maioria são extraídas de uma rua histórica que fica em frente a capitania das artes… ou seja.. estão danificando um patrimônio histórico da cidade.