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Fotografia como arte e documento
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Um dia para falar de fotografia como arte e como documento
Pela primeira vez Natal teve um dia exclusivamente dedicado ao debate da fotografia como expressão artística e como registro documental. Aconteceu no último dia 26, na Casa da Ribeira, por meio do “Seminário Enquadres”, evento que trouxe à cidade alguns dos nomes de maior destaque nessas áreas e foi promovido pelo Duas Estúdio, das fotógrafas Elisa Elsie e Mariana do Vale [http://duasestudio.com/].
Na primeira parte do seminário, pela manhã a fotografia documental foi debatida por João Roberto Ripper, nacionalmente conhecido por sua atuação na área e por desenvolver projetos sociais que envolvem a fotografia no complexo de favelas da Maré. [http://imagenshumanas.photoshelter.com/]; e Marcelo Buainain, recentemente selecionado pela Photo Magazine como um dos dez mais importantes fotógrafos da década. A mediação foi de Elisa Elsie.
Pela tarde, o debate sobre fotografia artística teve a presença de Isabel Amado, referência nacional em curadoria com experiência de mais de 20 anos. Foi coordenadora da Galeria Fotoptica [entre os anos de 1988 e 1996], fundada por Thomaz Farkas, um dos pioneiros da fotografia moderna no Brasil [http://www.isabelamado.com.br/]; e Numo Rama, fotógrafo paraibano radicado no Rio Grande do Norte [http://www.numorama.com.br]. A mediação ficou por conta de Mariana do Vale.
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