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Mais do mesmo. Essa foi a impressão que a Associação de Delegados de Polícia Civil (AdepolRN) teve da proposta apresentada pelo Gabinete-Civil do Governo do RN, na tarde desta segunda-feira (21). Com isso, a negociação em busca de uma solução para o adicional de tempo de serviço (ADTS) segue parada.

“A proposta que o Governo do RN apresentou é mais do mesmo, mostrou que eles não estão ouvindo o que estamos dizendo e continuam repetindo o mesmo texto que já foi descartado pela categoria por significar perdas para os delegados e demais policiais civis”, afirmou a presidente da Adepol, delegada Taís Aires.

Nesta segunda-feira, inclusive, a Adepol e demais entidades de classe, tentaram discutir uma nova proposta na mesa de negociação. Contudo, os representantes do Governo não se mostraram receptivos e apenas solicitaram que a proposta fosse protocolada, para ser posteriormente analisada pelo Executivo.
Governo repete problemas em proposta e negociação com delegados da Polícia Civil não avança

Mais do mesmo. Essa foi a impressão que a Associação de Delegados de Polícia Civil (AdepolRN) teve da proposta apresentada pelo Gabinete-Civil do Governo do RN, na tarde desta segunda-feira (21). Com isso, a negociação em busca de uma solução para o adicional de tempo de serviço (ADTS) segue parada.

“A proposta que o Governo do RN apresentou é mais do mesmo, mostrou que eles não estão ouvindo o que estamos dizendo e continuam repetindo a mesma proposta que já foi descartado pela categoria por significar perdas para os delegados e demais policiais civis, mudando apenas um ou outro detalhe”, afirmou a presidente da Adepol, delegada Taís Aires.

Nesta segunda-feira, inclusive, a Adepol chegou a tentar apresentar uma proposta para o Gabinete-Civil. Contudo, os representantes do Governo não se mostraram interessados e apenas solicitaram que o texto fosse protocolado para ser posteriormente analisada pelo Executivo.

“Desta vez, nem reunião foi marcada para o retorno sobre a proposta”, acrescentou a presidente da Adepol.

Desta forma, segue o impasse em torno da questão e os serviços extraordinários permanecem suspensos pelos policiais.


Por Jacson Damasceno
Assessoria de Imprensa

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