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Por Rosinaldo Vieira/Portal O Momento

 

Representantes de entidades sociais, sindicatos, partidos políticos, professores, donas de casa, funcionários públicos, participaram na tarde desta sexta-feira (13.3) da manifestação que percorreu diversas ruas do Centro de Natal em defesa do governo da presidenta Dilma Rousseff e que também aconteceu em diversas outras cidades do Brasil durante toda esta sexta-feira (13.3).

 

O evento foi um contraponto e uma resposta às manifestações marcadas para o próximo domingo (15.3) que defendem o impeachment da presidenta Dilma Rousseff e que tem ganhado as redes sociais em todo o país.

 

A marcha pró-governo do PT reuniu milhares de pessoas que seguiam por volta das 15h de frente à Catedral Metropolitana de Natal e seguiu pela avenida Deodoro, rua Apodi, avenida Rio Branco, Ulisses Caldas, até a praça Sete de Setembro, onde foi encerrada, sem ter ocorrido nenhuma ação de baderna ou quebra quebra nas ruas, como se viu em outras manifestações.

 

“Não estamos aqui simplesmente para defender o governo da presidenta Dilma Rousseff, mas para defender a democracia, as instituições públicas, a Petrobras, a reforma política”, disse a senadora Fátima Bezerra, que representava o lado político da manifestação, junto com o deputado estadual Fernando Mineiro, os vereadores Fernando Mineiro, Hugo Manso, Fernando Lucena, todos do PT.

 

Mas o povo também fez questão de ir às ruas em defesa do governo da presidenta Dilma Rousseff. “Antes era só a classe dominante que estava no poder. Vim aqui defender o governo do povo e que mais deu oportunidades aos excluídos de nosso país”, disse a funcionária pública estadual, Maria Lúcia de Oliveira Bastos.

 

O presidente da Centra Única dos Trabalhadores do RN (CUT/RN), José Rodrigues Sobrinho, considerou um sucesso a manifestação pró-governo Dilma Rousseff. “Aqui é uma prova de que o povo está participando nas ruas, pedindo a manutenção da democracia. Quanto ao movimento de domingo (15.3), que pedirá a saída da presidenta Dilma, será um ato reacionário e de desvalorização da Petrobras. Estamos em uma democracia e a oposição tem sim que aceitar a derrota”, analisou o presidente da CUT, José Rodrigues.

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