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17 de julho às 13:13

Marcos Maciel continua desaparecido

Sobre Marcos Maciel

Marcos Maciel Alves de Lima, de 23 anos, está concluindo o Curso de Informática no IFRN, da Zona Norte em Natal. Atualmente estava aguardando transferência para a Unidade do IFRN no município de Ipanguaçu, que fica mais perto de casa.

Marcos tem seis irmãos. Todos com origem no município de Catolé do Rocha, na Paraiba.

Maciel não fuma, não bebe, não joga apostando, não uso drogas, não tem tatuagens e não gosta de farras. Só sai de casa avisando a mãe ou aos irmãos onde vai.

Estava se sentindo ameaçado de morte desde novembro de 2009, quando ajudou a Policia e o Ministério Público a esclarecer um crime de latrocínio praticado por membros de uma numerosa quadrilha que mora no mesmo bairro de sua casa em Mossoró.

Esta quadrilha é aquela que a delegada da DEFUR, Sheila, tentou prender no litoral norte de Natal e só conseguiu parte do banco. O membro da quadrilha que praticou o latrócínio em Mossoró e que estava ameaçando meu irmão, está preso preventivamente. E meu irmão acreditava que este fato o fez alvo da quadrilha, que costumeiramente mata em Mossoró.

Maciel  saiu de casa às 10h de quarta (7 de julho) afirmando que estava indo ao Vuco Vuco (local que vende-se de tudo em Mossoró ) e voltaria logo.

No entanto, até este momento não deu notícia.

Maciel saiu de casa pilotando uma moto Honda Titan preta (placa HYY-7148, de Russas-CE), depois de receber uma ligação de um conhecido por Samuel, que já foi ouvido na Policia.

Tem mais ou menos 1 metro e 70 centímetros de altura, pesa aproximadamente 70 quilos, não tem tatuagens no corpo. Usa short jeans claro e camiseta preta.

PORQUE A POLICIA NÃO ENCONTROU MEU IRMÃO?

Porque a Polícia Civil até hoje, 11 dias depois, não encontrou Marcos Maciel, que saiu de casa dizendo que retornaria logo?

Quando contactado pela família, o Estado prometeu toda a estrutura necessária para investigar o caso e encontrar Maciel.

Esta estrutura se resumiu a um carro descaracterizado e a “destinação” de dois agentes para investigar o caso, depois de muita dificuldade.

Porém, depois se descobriu que o carro descaracterizado deveria ser devolvido pelos agentes na DP no dia 10 de julho, no terceiro dia.

Os agentes devolveram e ficaram trabalhando em seus próprios veículos.

7 dias depois se descobre que os agentes destinados para investigar o caso, saiam numa diligência e tinham que entregar várias de intimações.

Várias diligências que deveriam ter sido feitas logo no dia seguinte ao desaparecimento de Maciel, só foram feitas cinco dias depois.

Ou seja, o Estado determinou prioridade para o caso, diante do desespero da família e a possibilidade de encontrar Maciel vivo em cativeiro.

Mas na verdade os agentes saiam para investigar e tinham procurar endereço para entregar várias intimações, ofícios, etc…

E faziam para não perder prazos nas centenas de processos investigados (pelo menos 100 são homicídios) e não serem punidos pelo Estado.

Além do mais, o delegado titular do caso, Antônio Teixeira, trabalha de segunda a quinta dia e noite e vai descansar em casa de sexta a domingo.

Cobrar resultados de policiais assim é o mesmo que cobrar de um pedreiro a construção de uma casa de tijolos dando a ele somente areia.

Ou seja, o delegado Antônio Teixeira, até que tem a boa intenção de investigar, mas não tem estrutura para fazê-lo. Não se pode cobrar dele.

Oito dias depois, quando a família percebeu que estavam sendo enrolada acionou o governador, através do presidente da Fundação José Augusto, Crispiniano Neto.

O delegado Osmi Monte, da DPCIM, ligou para a 1ª DP no Alto São Manoel e determinou que a partir daquele momento os dois investigadores não mais entregariam intimações e ficaram com o carro descaracterizado para trabalhar.

Na prática, se prioridade houvesse conforme determinado pelo Estado no início da investigação, Maciel teria sido encontrado 3 dias de seu desaparecimento.

Isto é revoltante!

O que acreditamos ser preciso para encontrar Maciel

O que é preciso para a 1ª DP de Mossoró investigar o desaparecimento do estudante do IFRN Marcos Maciel Alves de Lima, ocorrido no dia 7 de julho?

Simples: 1 delegado, 1 escrivão, 3 agentes, um computador conectado a internet e 2 viaturas, além é claro do suporte de inteligência.

Um delegado, 4 agentes e um escrivão para dá conta de mais de 400 processos, sendo que mais de cem referentes a homicídio, tem como investigar.

A sugestão de como resolver o caso foi apresentada pelo jornalista Cézar Alves, irmão de Maciel, ao governador Iberê, sexta-feira na UERN.

Mas é claro que cabe aos especialistas de segurança pública adotarem às medidas necessárias para esclarecer o caso o mais breve possível.

É um dever do Estado e direito sagrado do cidadão, no caso da família de Maciel.

Sobre Marcos Maciel

Marcos Maciel Alves de Lima, de 23 anos, está concluindo o Curso de Informática no IFRN, da Zona Norte em Natal. Atualmente estava aguardando transferência para a Unidade do IFRN no município de Ipanguaçu, que fica mais perto de casa.

Marcos tem seis irmãos. Todos com origem no município de Catolé do Rocha, na Paraiba.

Maciel não fuma, não bebe, não joga apostando, não uso drogas, não tem tatuagens e não gosta de farras. Só sai de casa avisando a mãe ou aos irmãos onde vai.

Estava se sentindo ameaçado de morte desde novembro de 2009, quando ajudou a Policia e o Ministério Público a esclarecer um crime de latrocínio praticado por membros de uma numerosa quadrilha que mora no mesmo bairro de sua casa em Mossoró.

Esta quadrilha é aquela que a delegada da DEFUR, Sheila, tentou prender no litoral norte de Natal e só conseguiu parte do banco. O membro da quadrilha que praticou o latrócínio em Mossoró e que estava ameaçando meu irmão, está preso preventivamente. E meu irmão acreditava que este fato o fez alvo da quadrilha, que costumeiramente mata em Mossoró.

Maciel saiu de casa às 10h de quarta (7 de julho) afirmando que estava indo ao Vuco Vuco (local que vende-se de tudo em Mossoró ) e voltaria logo.

No entanto, até este momento não deu notícia.

Maciel saiu de casa pilotando uma moto Honda Titan preta (placa HYY-7148, de Russas-CE), depois de receber uma ligação de um conhecido por Samuel, que já foi ouvido na Policia.

Tem mais ou menos 1 metro e 70 centímetros de altura, pesa aproximadamente 70 quilos, não tem tatuagens no corpo. Usa short jeans claro e camiseta preta.

PORQUE A POLICIA NÃO ENCONTROU MEU IRMÃO?
Porque a Polícia Civil até hoje, 11 dias depois, não encontrou Marcos Maciel, que saiu de casa dizendo que retornaria logo?

Quando contactado pela família, o Estado prometeu toda a estrutura necessária para investigar o caso e encontrar Maciel.

Esta estrutura se resumiu a um carro descaracterizado e a “destinação” de dois agentes para investigar o caso, depois de muita dificuldade.

Porém, depois se descobriu que o carro descaracterizado deveria ser devolvido pelos agentes na DP no dia 10 de julho, no terceiro dia.

Os agentes devolveram e ficaram trabalhando em seus próprios veículos.

7 dias depois se descobre que os agentes destinados para investigar o caso, saiam numa diligência e tinham que entregar várias de intimações.

Várias diligências que deveriam ter sido feitas logo no dia seguinte ao desaparecimento de Maciel, só foram feitas cinco dias depois.

Ou seja, o Estado determinou prioridade para o caso, diante do desespero da família e a possibilidade de encontrar Maciel vivo em cativeiro.

Mas na verdade os agentes saiam para investigar e tinham procurar endereço para entregar várias intimações, ofícios, etc…

E faziam para não perder prazos nas centenas de processos investigados (pelo menos 100 são homicídios) e não serem punidos pelo Estado.

Além do mais, o delegado titular do caso, Antônio Teixeira, trabalha de segunda a quinta dia e noite e vai descansar em casa de sexta a domingo.

Cobrar resultados de policiais assim é o mesmo que cobrar de um pedreiro a construção de uma casa de tijolos dando a ele somente areia.

Ou seja, o delegado Antônio Teixeira, até que tem a boa intenção de investigar, mas não tem estrutura para fazê-lo. Não se pode cobrar dele.

Oito dias depois, quando a família percebeu que estavam sendo enrolada acionou o governador, através do presidente da Fundação José Augusto, Crispiniano Neto.

O delegado Osmi Monte, da DPCIM, ligou para a 1ª DP no Alto São Manoel e determinou que a partir daquele momento os dois investigadores não mais entregariam intimações e ficaram com o carro descaracterizado para trabalhar.

Na prática, se prioridade houvesse conforme determinado pelo Estado no início da investigação, Maciel teria sido encontrado 3 dias de seu desaparecimento.

Isto é revoltante!

O que acreditamos ser preciso para encontrar Maciel

O que é preciso para a 1ª DP de Mossoró investigar o desaparecimento do estudante do IFRN Marcos Maciel Alves de Lima, ocorrido no dia 7 de julho?

Simples: 1 delegado, 1 escrivão, 3 agentes, um computador conectado a internet e 2 viaturas, além é claro do suporte de inteligência.

Um delegado, 4 agentes e um escrivão para dá conta de mais de 400 processos, sendo que mais de cem referentes a homicídio, tem como investigar.

A sugestão de como resolver o caso foi apresentada pelo jornalista Cézar Alves, irmão de Maciel, ao governador Iberê, sexta-feira na UERN.

Mas é claro que cabe aos especialistas de segurança pública adotarem às medidas necessárias para esclarecer o caso o mais breve possível.

É um dever do Estado e direito sagrado do cidadão, no caso da família de Maciel.

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1 comentários em “Marcos Maciel continua desaparecido

  1. Ana Silvia disse:

    veja a noticia

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