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8 comentários em “Morre André da Rabeca”

1. Camille Correia disse:

   28 de maio de 2010 às 0:41

   Que triste… estou muito emocionada pq esse senhorzinho fez parte da minha infancia , adolescencia e fase adulta ,eu ja casada com filhos e quaaase com idade de ser avó
   O site a partir de 7 da manha esta postando uma pequena homenagem..

2. Civone Medeiros disse:

   22 de janeiro de 2010 às 12:18

   Tá na web um Documentário que participa/entre outras almas, o mais recente “Rabequeiro do Céu” > FACES da RUA em http://www.vimeo.com/8868716

   +em http://www.naredecomcivone.blogspot.com

3. wellington lima disse:

   19 de janeiro de 2010 às 17:47

   A nota não era lá tão afinada…o intrumento também pouco ajudava…mas o folclore vive disso,qunado se é folclore o termo certinho fica um pouco de lado,avalorização toma conta dos termos classicos e nos remete ao bonito…encantador…muitos ja pararam pra ouvir André tocar…ali de forma simples mas populesco,em troca de uns trocados ele vendia sua arte,e não se encomodavam com os fotografos quando faziam dele seu alvo clicando com suas lentes possantes,as vezes com um certo receio,de longe pra não atrapalhar…alguns ousavam mais e munidos de uma grande angular chegavam tão próximo como que querendo alem do registro captar o som da rebeca também…é…mas a vida é assim…uma passagem…espero que um dia ao passar também,deixe algo de valor pra os amigos lembrarem de mim…

4. Nina disse:

   19 de janeiro de 2010 às 16:39

   xxx

5. José Carlos da Silva disse:

   19 de janeiro de 2010 às 16:06

   Os becos e ruelas do centro da cidade do Natal não ouvirao mais o som da “rabeca” de um artista polpula, artista do povo, uma figura, agora, folclórica. André…esse era o seu nome. Quantos iniciantes da arte da fotografia não o enquadrou na “regra dos terços” em seus primeiros ensaios. Lembro, sim, de o ter incluído, também, em meus primeiros click`s. Lembro, de nunca ter perguntado se o poderia fotografar, algo que nunca o importunou. Lembro, também, de nunca ter parado para perguntar o seu nome. – “ANDRÉ”” – era o seu nome. Obrigado ao André por ter feito parte da nossa história. Obrigado ao Canindé Soares por nos ter informado o nome do “Encantador de Potiguares”. Desculpeme-me, André. Desculpe-me por nunca ter perguntado o seu nome…somente agora o sei. Que o seu instrumento – A Rebeca _ seja acautelada pelo poder público municipal – em um de nossos museus populares. Como sempre…a valorização chega quando o artista vai de partida.

6. Yasmine Lemos disse:

   19 de janeiro de 2010 às 15:32

   Belo registro. Tocou muito do seu jeitinho desengoçado para muitas gerações.

7. JOÃO disse:

   19 de janeiro de 2010 às 15:02

   O crédito da foto no plano superior é de João Maria Alves, meu caro Canindé.

8. Michel Aaron disse:

   19 de janeiro de 2010 às 1:18

   Que notícia triste….

   Qual foi a causa da sua morte?

   Infelizmente era um artista que para as pessoas que passavam na Princesa Isabel com a Coronel Cascudo não era valorizado.

   Me lembro de uma entrevista que ele deu para a SIM TV.. putz.. que notícia triste..