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Natal é 5ª melhor cidade do Brasil e momento é bom para investir em imóveis
Um estudo da consultoria Prospecta Inteligência Imobiliária, apresentado pela Revista EXAME, neste mês de fevereiro, aponta Natal como a 5ª melhor cidade para investimento imobiliário entre os municípios brasileiros com menos de 1 milhão de habitantes. A análise mostra que o mercado imobiliário não está saturado, justificando pelo aumento de renda da população, que provocou a inclusão das classes menos favorecidas no mercado. Empresas tradicionais da construção civil potiguar comemoram a informação. Na visão delas, o momento é oportuno para investir, pois os preços estão atrativos e há uma tendência para a valorização do investimento imobiliário.
“Natal é uma das cidades mais propícias para investimentos imobiliários. Este estudo só vem comprovar. E quem comprar imóvel agora, na condição especial que o mercado oferece, ganhará muito com a sua valorização”, destaca o diretor presidente da Capuche, Edson Matias. Na avaliação do empresário, a demanda por moradia própria continua crescente e este tipo de investimento é prioridade entre as famílias, que cada vez mais selecionam melhor os imóveis e as empresas responsáveis. “Num cenário cada vez mais competitivo, o comprador de imóvel precisa analisar a solidez, a tradição e a qualidade dos imóveis. Isso amplia as chances da realização de um bom negócio”.
PESQUISA – Sobre a pesquisa, a empresa responsável analisou 94% das cidades brasileiras para chegar à conclusão das 100 melhores com menos de 1 milhão de habitantes para investir em imóveis no país. A consultoria desenvolveu um indicador que analisa a atratividade dos municípios a partir do cruzamento de uma série de variáveis, em vez de focar na oferta, como é praxe nas análises imobiliárias. O diretor da Prospecta Inteligência Imobiliária e professor de MBA da Fundação Getúlio Vargas, em Gestão Negócios, Cristiano Rabelo, avalia que o mercado não está em crise, os investidores é que estão olhando para ugares errados. “Há muitas regiões com demanda reprimida que possuem populações com alta capacidade financeira para comprar imóveis”, diz, explicando que cidades mais populosas não foram incluídas porque o indicador avalia regiões em crescimento latente.
O estudo mostra que o mercado imobiliário não está saturado. E que o aumento de renda da população brasileira provocou um boom imobiliário, decorrente da inclusão das classes menos favorecidas no mercado. No entanto, quando as condições de crédito, emprego, aumento de renda, juros e inflação controlada se alinharam, e a camada maior da população passou a comprar imóveis, agentes do mercado disponibilizaram produtos desordenadamente. A falta de planejamento proporcionou movimentos de oferta concentrados em regiões, gerando superoferta e elevação de estoques.
Assessoria de imprensa da Capuche
Lissa Solano – A Carta Comunicação

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