Notícias
Devido a aproximação da data de entrega dos Veículos Leves Sobre Trilhos em Natal, a CBTU vem se reunindo com órgãos ligados a mobilidade da RMN, para que a modernização do transporte de passageiros sobre trilhos possa ser discutida democraticamente e implementada com a maior eficácia possível.
Desta vez, a Equipe Técnica da CBTU se reuniu, nesta segunda, 08, com representantes das secretarias municipais de Natal para discutir o andamento do Projeto VLT que a CBTU vai apresentar nos próximos dias á população. A Secretária Elequicina Maria dos Santos e seu adjunto, Clodoaldo Trindade, responderam pela Secretaria de Mobilidade Urbana – SEMOB. A Secretaria de Turismo e Desenvolvimento Econômico – SETURDE, foi representada por Marcelo Faria e a Secretaria de Meio Ambiente e Urbanismo – SEMURB, pela arquiteta Marie Floresie.
Na ocasião, a coordenadora do Projeto, Dulce Albuquerque apresentou a proposta da CBTU aos gestores e técnicos municipais, demonstrado ainda as intenções da Companhia no processo de modernização do sistema férreo da cidade, apresentado as ações a serem executadas pela Superintendência de Trens Urbanos, em conjunto com os órgãos parceiros, a fim de que se obtenha êxito no projeto que traz parte da solução para a mobilidade da RMN.
O superintendente da CBTU, o engenheiro João Maria Cavalcanti, ponderou que a reunião com as demais secretarias tem um elevado grau de importância, pois dará mais celeridade ao processo, permitindo que as decisões sejam tomadas em conjunto. “Os resultados que estão sendo gerados superam as nossas expectativas. Iniciamos o diálogo com a SEMOB, mas a temática é tão relevante, que neste encontro, tivemos a presença da SEMURB e SETURDE. Esperamos que mais órgãos se juntem a CBTU nessa discussão importante para a população”, afirmou.
Ao final da reunião, a Secretária Elequicina Santos propôs um trecho a ser atendido pelo VLT, que foi consenso entre todos. Entretanto, outras alternativas poderão ser estudadas no futuro para evitar qualquer tipo de indenização de imóveis que venham atrasar a implantação da ampliação do Sistema.
Mercado de Petrópolis comemora 44 anos de história
Natal, 09 de julho de 2013 – A Associação dos Permissionários do Mercado de Petrópolis, ASPERM, em parceria com a Secretaria Municipal de Serviços Urbanos, Semsur, realiza mais uma Quarta Cultural, que está em sua 5ª edição este mês e compõe calendário de eventos comemorativos ao 44º aniversário do Mercado. A festa tem início às duas da tarde e se estende até às 22 horas desta quarta-feira (10).
Desde sempre o Mercado foi marcado pela constante atividade cultural. O Forró Boca da Noite, desde o ano de 2006, se apresenta todas as sextas-feiras. Em 2007, começou a ser realizado o Baile do Mercado de Petrópolis, em que uma personalidade é escolhida durante o carnaval para ser homenageada pelos participantes. Além disso, mensalmente, a Quarta Cultural enriquece as quartas-feiras do mercado com muita música e artesanato, sempre com um tema especial em cada edição.
No aniversário do Mercado não podia ser diferente. Para festejar os 44 anos de história desse importante equipamento público da cidade, a ASPERM e a Semsur convidam a população potiguar para curtir uma série de atividades culturais nesta próxima quarta-feira(10). Os frequentadores poderão desfrutar de uma exposição de objetos e pinturas do acervo dos sebos e antiquários, exposição de vinis, CD’s, DVD’s de artistas de várias épocas do mercado, além da venda de artesanato e antiguidades. Para finalizar a programação, Pedrinho Mendes e Banda fazem um show especial.
O mercado ainda oferece bares e restaurantes convencionais com cardápio variado, restaurante vegetariano, floricultura, papelaria, chapelaria e um amplo estacionamento sem custo. A entrada é franca.
Serviço:
O quê: Quarta Cultural – Mercado de Petrópolis: 44 Anos de História
Quando: Quarta-feira, 10 de julho
Horário: 12h às 22 horas
Local: Mercado Municipal de Petrópolis. Av. Hermes da Fonseca, 407, Petrópolis.
Quanto: Entrada franca
O jornalismo… quando era somente produzido por jornalistas
Por Paulo Araújo
Houve um tempo, não muito distante no nosso calendário, em que as pessoas assinavam jornais, revistas, escutavam programas de rádio e esperavam o noticiário na TV, num horário regular, para se inteirar dos acontecimentos. Tudo isso era tão natural quanto a noite vir em seguida ao pôr do sol.
Tratava-se de uma época em que as notícias eram produzidas por profissionais chamados jornalistas. Esse sujeitos eram pessoas que, numa determinada altura da vida, descobriam-se apaixonados por leitura, escrita, cinema, música, teatro, futebol, ciência, informação e resolviam que era aquilo que queriam fazer para o resto da vida.
Então, ingressavam numa universidade para estudar a comunicação nos seus mais variados aspectos, especialmente aquele que dizia respeito à etica, a verdade, ao rigor e, principalmente, ao caráter social da atividade. Alguns poucos entendiam que também se tratava de uma atividade comercial que, como todas as outras, tem no lucro seu leitmotiv.
Faziam isso geralmente orientados por professores que, por sua vez, tornavam-se profissionais numa época em que não era preciso “se formar”. Era a prática que produzia mestres. Alguns, excelentes mestres. Outros, medíocres como o tipo de notícia que em alguma atura da vida produziram. Uns terceiros, ainda, que nunca exceram a profissão. Viveram só na academia. E desses ninguém tem lembranças, certamente, de tão fora de contexto que foram os seus ensinamentos.
A tudo isso, caro leitor, dava-se o nome de Jornalismo. Uma atividade que sempre foi uma profissão romântica, realizada entre redações e bares, redações e festas, redações e palácios, redações e países em guerra, redações e estádios de futebol, redações e pessoas interessantes. Só para ficar num contexto geral.
A maioria dos que fizeram do jornalismo uma profissão se sentiam seres especiais, até pela possibilidade de, dia sim outros também, entrevistar governantes, celebridades, bandidos, enfim, quem interessava no momento. No desvio de personalidade que desde sempre possuíam e, ao exercer o jornalismo, amplificaram-na ao extremo, també passaram a fazer da arrogância uma marca registrada no caráter.
O papel social da profissão que escolheram, por seu turno, era uma nota de rodapé no seu dia-a-dia e na “acolhida”que faziam aos recém-chegados as redações. Nada mais equivocado. Bastava uma demissão (fenômeno cada vez mais comum nas empresas de comunicação, apesar da “vigilância” dos sindicatos) e a descoberta de que representavam uma instituição – e sozinhos não valiam quase nada – para aprender como dói a chamada “solidão do vídeo”, a “lacuna no expediente”, a “ausência do crédito”.
Ao contrário do corporativismo saudável existente entre médicos, padres, carpinteiros, politicos, padeiros e na profissão mais antiga do mundo, os jornalistas somos, antes de mais nada, seres que acreditam se bastar por si. Daí o valor do piso salarial que recebem, do descrédito pela qual a profissão passa e muitos fingem não existir e, mais chocante, do sumiço do que os que passam dos 40 nas redações, tal qual os patos do Central Park no inverno.
São raros os jornalistas de cabelas grisalhos em atividade no Brasil, exatamente no auge da capacidade intelectual das suas carreiras. É como se a profissão se alimentasse do novo, eternamente. Ao contrário de todas as demais, ressalte-se.
Aí o mundo passou por uma revolução sem precedentes no tocante às comunicações. E o jornalismo, talvez com a errônea convicção de que o mundo girava ao seu redor, ou que sempre teve o comando de tudo ao noticiar esse tudo, não se preparou para ela.
Estamos falando, claro, da popularização da internet em todo mundo, amplificada exponencialmente com a explosão das vendas dos smartphones, aparelhinhos de telefone que coloca – e permite que lá sejam colocados, também – todos os acontecimentos do planeta, literalmente, na palma da mão de qualquer pessoa.
Talvez a última grande revolução nessa área tenha ocorrido quando a modernização das ligações telefônicas extinguiu, para sempre, o trabalho das telefonistas – moças que ficavam dioturnamente conectando cabos em orifícios para completar as chamadas entre dois usuários. A figura da telefonista era fundamental na operação. E acabou-se.
E é essa metáfora que precisamos guardar para entender porque o jornalismo, tal qual o conhecemos e aprendemos a fazê-lo nas universidades, acabou-se também.
Para quê solicitar uma ligação se eu próprio posso fazê-la?
Foi, em certa medida, o que aconteceu com a produção de notícias ao redor do mundo nos últimos anos.
Assim pensa cada vez mais o cidadão, para desespero dos donos das empresas de comunicação e, por tabela, os jornalistas: para que eu vou assinar um jornal (que me trará amanhã notícias sobre as quais eu tomei conhecimento no momento em que ocorreram), uma revista (que demorará uma semana, quinze dias ou um mês para fazer o mesmo, com a varirável de que fará uma “reflexão aprofundada” do tema) se eu mesmo posso ser o autor dessa notícia, seja num blog, numa rede social, ou nos comunicadores instantâneos de mensagens telefônicas?
Vamos pensar juntos: quão rara tem sido a cena de ver alguém lendo um jornal impresso ou uma revista de papel? Os adolescentes fazem isso? Como reproduzir aquela cena, durante o café da manhã, em que a leitura nesse tipo de plataforma fazia companhia ao pão, ao leite e ao café fumegante? Pilhas e pilhas de exemplares de jornais acumulam-se nas bancas no final do dia. Gráficas passam por crises. Nunca mais ouviu-se falar do fantasma da falta de papel no país. Isso são fatos, não especulacões.
Por quem a informação tem sido produzida? Como o jornalismo pode tornar-se rentável para quem ainda se arrisca a praticá-lo nos moldes de cinco, três anos atrás? Essas perguntas tem tirado o sono de muita gente, especialmente dos que estão à frente dos grandes conglomerados de mídia – impressa, televisiva e, agora, on line.
A massa gigante de leitores, que antes consumia com avidez e dava lucro aos negócios, talvez tenha se cansado do modelo criado há dois séculos. O mesmo aconeceu com a publicidade, que descobriu que um tablet não passa de mão em mão como uma revista ou um jornal. Ele é único, pessoal, intrasferível, quase egoísta. Para quê, então, acreditar naquela tabela do passado?
Ela, a massa, criou para si um conjunto de estratégias para manter-se sempre e bem informada (hábito que, esse sim, nunca vai se acabar) que passa principalmente pela “escalação” de “pessoas comuns” que produzem notícias, a qualquer hora, em qualquer lugar, para produzir informações. De qualquer forma. Estamos falando do poder das timelines.
O fenômeno social presente hoje em todas as rodas de amigos (quando cada um porta o seu smartphone e fica, rodeado de amigos, mas solitário em seu mundo, e depois em casa sozinho, mas rodeado de amigos) nada mais é do que a curiosidade natural do ser humano de sempre se manter informado sobre tudo, a todo momento.
Criar um modelo de negócios baseado nesse hábito tem se mostrado cada vez mais difícil – mas não impossível – como veremos daqui a alguns anos.
Por exemplo: não há mais um só programa de TV que seja assistido sem o acompanhamento crítico das redes sociais, no exato momento em que ele se desenrola. As críticas, feitas por consumidores que até poucos dias eram apenas receptores, já serviram de norte para mudanças de muitas atrações que nasceram fadadas ao fracasso. Isso quando a postura de quem comanda os programas percebe e admite que o mundo mudou.
O mesmo acontece com o rádio, outro veículo extremamente dinâmico que, dado o estrangulamento do trânsito em quase todas as cidades do Brasil, volta a ocupar cada vez mais o lugar de destaque que teve no passado. A rádio escuta, que era feita por dois ou três profissionais em alguns pontos da cidade, hoje é exercida por todos os integrantes da timeline dos smartphones, num fenômeno sem paralelo na história de interatividade.
Ao fim e ao cabo, as audiências dos programas de TV despencam vertigionsamente, as assinaturas de jornais e revistas sofrem baixas gigantescas (e a maior justificativa para a não renovação é o fato de que o dono da assinatura faleceu e os outros membros da família não se interessam pela publicação de papel) e a festa não tem hora para terminar em locais como o Facebook e o Instagram. O Orkut foi o primeiro ensaio e algo de novo no reino da interação popular digital deve estar pipocando em breve na internet. O Brasil, como sempre, dá um jeito de deixá-los verde e amarelo.
E o jornalismo, objeto de discussão no começo desse texto? Está vendo a banda passar, como diz a canção. Isso é ruim para as “instituições constutuídas”, para a “democracia” e para a “liberdade de expressão”? Sinceramente, eu não sei responder, principalmente depois das manifestações que sacudiram o Brasil nos últimos trinta dias.
O jornalismo “tradicional”, tal como citado lá no primeiro parágrafo, perdeu completamente o “timing”, o faro para ouvir as vozes roucas das ruas, e perceber o que acontecia entre os cidadãos na sua forma de “receber” e “produzir” informações de forma “paralela” nas redes sociais. Os protestos foram marcados, aconteceram e só quando ganharam a dimensão imensurável do presente, ferindo literamente a própria imprensa até com tiros, ganharam o lugar de destaque que, concordemos, em outras épocas não demoraria tanto para acontecer.
Isso porque, ressalte-se, os mundos paralelos do velho e do novo “jornalismo” (feito por qualquer um) separaram-se para sempre. Quem produziu, participou e orgulhou-se dos protestos passou a ver com olhos cada vez mais enviezados a “demora” e, em alguns casos, a tentativa de manipulação das passeatas. Ficou feio, horrível, até mesmo vergonhoso para a “velha mídia” o que era dito e o que corria solto, sem amarrasa, na web.
Nossa “Primavera Árabe” trouxe, para além do choque de realidade de quem não conhecia a crise geral em que está atolado o país, a certeza de que, definitivamente, o Mundo Velho acabou. Para sempre. A começar pelo jornalismo tal qual aprendemos a fazer. E, quem souber da nova maneira, por favor “compartilhar”.
Termina na sexta-feira as inscrições para os cursos gratuitos do Sesc
Programa de Comprometimento e Gratuidade oferece 180 vagas e dez opções cursos gratuitos em agosto para Natal, Nova Cruz e Seridó
Termina na sexta-feira, 12 de julho, o prazo de inscrição dos gratuitos de agosto do Programa de Comprometimento e Gratuidade (PCG). Iniciativa do Sistema Fecomércio/RN, por meio do Sesc, o PCG oferece, em agosto, dez opções de cursos, com 180 vagas distribuídas para as cidades de Natal, Nova Cruz e Caicó.
As inscrições podem ser feitas das 8h às 12h e das 13h às 17h no Sesc Centro, em Natal, e nas unidades onde serão oferecidos os cursos. A lista dos aprovados será publicada dia 22 de julho no site www.sescrn.com.br. O edital também está disponível no endereço eletrônico.
De março até agosto deste ano, foram oferecidas 1.500 vagas gratuitas nos cursos do PCG. Em 2013, o PCG irá oferecer 1.805 vagas. No ano passado foram oferecidas 2.882 vagas.
PCG
O público-alvo do PCG é formado por comerciários e seus dependentes, como também por estudantes de escolas públicas cuja renda familiar mensal não ultrapasse três salários mínimos nacionais.
No ato da inscrição, é preciso levar os seguintes documentos originais, com cópias: RG ou certidão de nascimento, CPF, comprovante de residência e de escolaridade e, caso necessário, documento que comprove deficiência física ou mental. Também deverá ser entregue a autodeclaração de renda familiar e o questionário socioeconômico. Vale lembrar que a renda familiar mensal do candidato não pode ultrapassar o valor de três salários mínimos nacionais. Caso o interessado em fazer o curso seja menor de idade, deverá estar acompanhado do responsável.
Serviço:
O quê? Inscrições para os cursos de agosto do Programa de Comprometimento e Gratuidade (PCG) do Sesc
Quando? Até 12 de julho, das 8h às 12h e das 13h às 17h
Onde? Sesc Centro: Rua Coronel Bezerra, nº 33, Cidade Alta, Natal
- Sesc Seridó. Rua: Washington Luiza, 55. Boa Passagem. Caicó/RN. Telefone: (84) 3241-2337
- Sesc Nova Cruz. Rua Severino Nunes, nº. 55. Frei Damião, Nova Cruz/RN. Telefone: (84) 3281-4078
CURSOS GRATUITOS
Natal ganhará Projeto Tudo de Cor
Projeto socioambiental da Tintas Coral em parceria com Armazém Pará e a Prefeitura revitalizará a pintura do Mercado Público de Petrópolis.
Natal será a próxima cidade brasileira a receber o projeto Tudo de Cor para Você. Incialmente, o projeto irá renovar as cores do Mercado Cultural de Petrópolis. A escolha do local se deu pela importância histórica, por ser um ponto turístico.
O Tudo de Cor beneficia as cidades por onde passa escolhendo imóveis importantes para o patrimônio da região e com relevância histórica, renovando sua pintura. As pinturas começarão na segunda quinzena de julho e os tons escolhidos para colorir a construção foram o Azul Oceano e Branco Neve, somando 540 litros de tintas da Coral, marca do grupo holandês AkzoNobel, de tintas e revestimentos.
O projeto terá a participação do grupo empresarial Armazém Pará, que doará material para ajudar na reconstrução do Mercado, em contrapartida a Prefeitura assumirá a mão de obra necessária. “O Tudo de Cor para Você nasceu para colocar a nossa missão na prática: a de levar cor para a vida das pessoas. Em Natal escolhemos o mercado por se tratar de um espaço democrático e de relevância para a população”, afirma a gerente de Marketing do Armazém Pará, Felipina Lázzaro.
O grupo empresarial, Amarzém Pará, estuda a possibilidade de comtemplar outros equipamentos públicos da cidade.
A ação no mercado está sendo desenvolvida em parceria com a Secretaria Municipal de Serviços Urbanos, Semsur. “Este é o começo de uma parceria extremamente entre a secretaria, Armazém Pará e Tintas Coral. A revitalização vai além do embelezamento do mercado. A iniciativa realizará uma mudança socioeconômica naquela área. É um marco para a nossa cidade”, comemora o secretário Raniere Barbosa.
A Prefeitura investirá recursos da ordem de 127 mil para restaurar a infraestrutura dos dois Mercados. Além disso, a obra contará com a participação da comunidade, através das artes da pintura Grafith e a Aerografia (técnica que utiliza pistola ligada a compressor de ar para produzir jatos de tinta). Cinco artistas doarão ao município, um painel com imagens que contarão a história do bairro e do próprio no mercado público. A finalização da pintura esta prevista para o inicio de Agosto.
Sobre o Tudo de Cor para Você
O projeto Tudo de Cor para Você veio para colocar em prática a missão da Coral, que é levar cor para a vida das pessoas, provando que as cores realmente têm o poder de mudar suas vidas e os lugares onde elas vivem.
A van da Coral está viajando por todo o Brasil e, com a participação ativa das comunidades, a ação têm deixado muita cor e alegria pelos locais onde passa, plantando nas pessoas o sentimento de zêlo e valorização pelo lugar onde vivem e transformando-as em verdadeiras multiplicadoras do projeto.
Iniciado em agosto de 2009, o Tudo de Cor para Você é o principal projeto socioambiental da AkzoNobel. Desde o início do projeto, mais de 490 mil litros de tintas já foram usados para renovar mais de 3000 imóveis em comunidades de diferentes regiões do país, localizadas em cidades como São Paulo, Rio de Janeiro, Salvador, Olinda, Porto Alegre, Ouro Preto, Porto Seguro, Florianópolis, Fortaleza, Paraty, João Pessoa, Recife e Mauá.
O combate à degradação de áreas e patrimônios históricos promove alegria, descontração e une moradores, voluntários e mais de mil funcionários em uma grande onda de pintura e conservação das áreas escolhidas.
O projeto oferece, ainda, treinamento e capacitação a pintores que residem nas regiões beneficiadas, totalizando mais de 300 profissionais formados pelo projeto. Desta forma, fecha-se um ciclo sustentável que resulta no aumento da autoestima e da cidadania da comunidade. O Tudo de Cor foi um dos cases vencedores do Prêmio Marketing Best Sustentabilidade, que reconhece as melhores práticas sustentáveis das companhias no País.
Sobre a Coral Tintas
Há mais de 50 anos na vida dos brasileiros. A Coral, reconhecida por sua excelência em inovação, tecnologia e satisfação de seus clientes, é uma das marcas de tintas mais conhecidas do Brasil. A expertise em cores da Coral resultou no desenvolvimento pioneiro de ferramentas que auxiliam na escolha e combinação de tons, como o Simulador de Ambientes (oferecido no www.coral.com.br); o Colour Futures, estudo internacional de tendências de cores e o Ideia Card, guia de combinações de tonalidades.
A marca Coral tem a paleta mais completa do mercado, com 2.016 cores, e é a única que, além de códigos, traz os nomes de todas as cores. Graças à postura inovadora, consolidou-se como geradora de tendências, ultrapassando as fronteiras da indústria química e se posicionando como uma marca também presente nas áreas de arquitetura, decoração, design e moda. Desde 2008, a Coral faz parte da Divisão de Tintas Decorativas do Grupo AkzoNobel, multinacional de origem holandesa, maior empresa de tintas decorativas do mundo.
Assessoria de Imprensa da Semsur
Dannyelle Nunes
Secretaria Municipal de Serviços Urbanos
As inscrições para a 19ª Corrida Soldados do Fogo – Cyrela Plano & Plano seguem abertas até a próxima quarta feira, dia 10 de julho. Todos as informações da prova e do percurso podem ser conferidas no site: www.corridasoldadosdofogo.com.br. A corrida será realizada no dia 20 de julho, às 16 horas.
A organização confirmou que a procura por inscrições foi intensificada na última semana superando as expectativas. Do total de 1200 atletas previstos para a prova, parte percorrerá o circuito de 5 Km e outra parte 10 km.
A entrega dos kits para os participantes da 19ª Corrida Soldados do Fogo será realizada nos dias 18 e 19 de julho (quinta e sexta), das 9 às 19 horas, sem intervalo, na Central de Oportunidades Cyrela Plano & Plano que fica na Avenida Engenheiro Roberto Freire, 1820, Capim Macio, em Natal. Não serão entregues kits no dia da prova.
No dia 16 de julho, todos os órgãos parceiros e apoiadores do evento participarão de uma reunião para ajustes dos detalhes e comunicação no auditório do Corpo de Bombeiros, a partir das 10 horas.
O evento conta com a parceria da Cyrela Plano & Plano, Moinho Dias Branco, Petrobras, Fiern, Fecomércio/SENAC, Potigás, Cosern, CDA Distribuidora, Seturn, Sterbom, UNI-RN, Unimed, Natal Card, Brasilgás, Midway Mall, Drogaria Santa Fé, Prefeitura de Parnamirim, Academia Flex Fitness, Bazar São Paulo, SOS Sul, Polícia Militar, SEMOB, Defesa Civil Estadual, Pittsburg, Teatro Riachuelo, RN Vida , Red Bull e Rádio 96 FM. A realização é do Governo do Estado do RN, através do Corpo de Bombeiros Militar.
Mais informações:
3232-6871 – Corpo de Bombeiros
Fotografia e Literatura são destaques no Ato Fotográfico de Julho, em Natal
Fotógrafos, poetas, escritores, retratistas, personagens das letras e lentes, serão destaques numa conversa sob a luz do tablado do Teatro de Cultura Popular, da Fundação José Augusto, na próxima quinta-feira, às 19h00, em Natal. O fotógrafo Giovanni Sérgio e o escritor Carlos Fialho falarão sobre Fotografia e Literatura num encontro memorável.
Com o tema “Literatura e os percursos na Fotografia e nas Artes Visuais”, Giovani Sérgio e Carlos Fialho farão um diálogo lúdico entre a Fotografia, as Artes Visuais e a Literatura, buscando as linguagens empregadas em cada estilo narrativo. Tudo acontece dentro da 4ª edição do “Ato Fotográfico”.
Ato Fotográfico
O Ato Fotográfico é resultado de uma parceria do Fórum Permanente da Fotografia do RN (FOTO|RN) com a Fundação José Augusto e acontece mensalmente no Teatro de Cultura Popular, discutindo fotografia com amadores, amantes, artistas e profissionais da área gratuitamente.
SERVIÇO
Ato Fotográfico com Giovanni Sérgio e Carlos Fialho
Dia | 11 de julho – quinta-feira
Local | Teatro de Cultura Popular (Fundação José Augusto)
Hora | 19h00
Entrada Franca
Comandante Geral da PMRN se reúne com o Ministro da Justiça
O Comandante Geral da Policia Militar do Estado do Rio Grande do Norte, Coronel Francisco Canindé de Araújo Silva encontra-se nesta segunda feira, dia 8, em Brasília, no Distrito Federal, reunido com o Ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, e com a Secretária Nacional de Segurança Pública, Regina Miki.
O encontro com a cúpula da segurança pública nacional ocorre, simultaneamente, com a reunião do Conselho Nacional de Comandantes Gerais (CNCG) das polícias militares de todos os Estados.
Entre os assuntos em pauta está avaliação sobre a atuação das polícias militares durante as manifestações populares desencadeadas no mês de junho de 2013, que tomaram as ruas de várias cidades brasileiras e que persistem até hoje em algumas localidades, além da atualização da Lei Orgânica para PM e BM, bem como as estratégias de atuação dos órgãos de segurança pública nas ações coordenadas pela Secretaria Extraordinária de Grandes Eventos.
O coronel Araújo Silva aproveitou a reunião para solicitar ao Ministro e a Secretária Nacional um maior investimento na segurança pública, especialmente na área de tecnologia, propondo inclusive a elaboração de um pacto nacional com verba especifica para a Segurança Pública como existe para a área da educação e da saúde, além de tratarem também sobre outros assuntos, como um piso nacional para a categoria.
““Nossa presença aqui no CNCG está para abrir um diálogo com Ministro e com a Secretária Nacional na construção de uma segurança pública que seja capaz de transmitir ao cidadão traquilidade e paz social””, comentou o Comandante Geral da PMRN.
Dom Matias comemora 50 anos de ordenação sacerdotal
A Arquidiocese de Natal celebrará missa em ação de graças, no próximo sábado, 13, às 17 horas, no Santuário dos Mártires de Cunhaú e Uruaçu, no bairro de Nazaré, em Natal, pelos 50 anos de ordenação sacerdotal do Arcebispo Emérito, Dom Matias Patrício de Macêdo. A celebração contará com a presença do Arcebispo Metropolitano, Dom Jaime Vieira Rocha, do clero natalense (padres e diáconos), fiéis em geral e autoridades.
Dom Matias Patrício de Macêdo, hoje com 77 anos de idade, foi ordenado Padre no dia 14 de julho de 1963, pelo então Bispo Auxiliar de Natal, Dom Eugênio de Araújo Sales, na Catedral de Natal (hoje, Antiga Catedral). No dia 12 de julho de 1990, ele foi eleito Bispo da Diocese de Cajazeiras, na Paraíba. A sagração episcopal foi no dia 21 de outubro de 1990, tendo como Bispo sagrante Dom Alair Vilar Fernandes de Melo e, como consagrantes, Dom Manuel Tavares de Araújo e Dom Zacarias Rolim de Moura.
Além de Bispo de Cajazeiras, Dom Matias foi bispo de Campina Grande-PB, de 29 de agosto de 2001 até 2003, quando foi eleito Arcebispo de Natal. A posse na Arquidiocese de Natal ocorreu no dia 25 de janeiro de 2004. Ao completar 75 anos, cumprindo o que manda o Direito Canônico, apresentou renúncia ao Papa, que foi aceita em 21 de dezembro de 2011. Mesmo assim, permaneceu à frente da Arquidiocese de Natal, com Administrador Apostólico, até a posse do atual Arcebispo, Dom Jaime Vieira Rocha, em 26 de fevereiro de 2012.