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Dilma folheando o livro de Canindé Soares
(Foto: Roberto Stuckert Filho)

Catador Severino Jr conta como entregou o livro de Canindé Soares à presidente Dilma Rousseff
Por  Thaisa Galvão – www.thaisagalvao.com.br
Conversei com o potiguar Severino Júnior, que faz parte do movimento nacional de catadores de material reciclável e que participou, em São Paulo, com a presidente Dilma Rousseff, do Natal dos Catadores e da População em Situação de Rua.
A festa aconteceu na sede do Sindicato dos Bancários de São Paulo.
Como faz todos os anos, Severino Júnior, que faz parte do movimento nacional, foi  ao evento.
Como acontece todos os anos, os grupos presenteiam a presidente com produtos feitos a partir de reciclagem.
Desta vez, Severino Júnior levou para a presidente o livro do fotógrafo natalense, Canindé Soares.
A iniciativa foi dele, depois de ter ganho o livro “Natal – por Canindé Soares”, do presidente da Urbana, João Bastos.
“Pedi a Canindé para autografar o livro para a presidente e eu mostrei o autógrafo de Canindé pra ela”, disse Severino ao Blog.
Ele disse que Dilma leu o autógrafo, folheou o livro, fez elogios…e ele aproveitou para dizer que a presidente tinha que visitar Natal mais vezes.

 

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Governadora assiste ao espetáculo “Um Presente de Natal” na Ribeira

 

A governadora Rosalba Ciarlini prestigiou neste domingo (23) o espetáculo “Um Presente de Natal”. A apresentação, que aconteceu no Largo Dom Bosco, em frente ao Teatro Alberto Maranhão, na Ribeira, reuniu o público em torno do auto natalino que, pela primeira vez em 16 anos de história, propõe um perfil mambembe, realizando a encenação em um caminhão customizado.

 

Após o espetáculo, a Governadora esteve no camarim parabenizando os artistas potiguares que dão vida à história. “Esse tipo de trabalho valoriza a cultura potiguar e enaltece o espírito natalino”, disse Rosalba Ciarlini.

 

O projeto “Um Presente de Natal” será apresentado novamente nos dias 29 e 30 de dezembro, porém, dessa vez, no bairro de Ponta Negra, em Natal (Av. Engenheiro Roberto Freire, em frente ao Ponto Sete). O espetáculo começará às 20h. O auto aborda o nascimento de Jesus associado a temas como generosidade, fraternidade e amor ao próximo, interagindo com os folguedos natalinos, herança da influência Ibérica entre nós como a marujada, o reisado e o pastoril.

 

O espetáculo tem incentivo da Lei Câmara Cascudo, através do Governo do RN, e patrocínio da COSERN – Grupo Neoenergia. A direção é de Diana Fontes

 

SERVIÇO:

Apresentação “Um Presente de Natal”

29 e 30 de Dezembro

Às 20h

Bairro Ponta Negra – Ponto Sete – Av. Engenheiro Roberto Freire, s/n

 

FICHA TÉCNICA

Roteiro e Direção: Diana Fontes

Assistente de Direção: Vanessa Oliveira

Texto: Claudia Magalhães e Danilo Guanais

Música Original: Danilo Guanais

Figurino: Isaque Galvão, Marcos Leonardo e Riccardo San Martini

Execução de Figurino: Luzinete Souza

Adereços: Pepeta Leonardo e Marcos Leonardo

Cenografia: Marcos Leonardo

Execução Cenográfica: Luzinete Souza, Marcos Leonardo e Rogério Pereira

Sonoplastia: Studio Promídia e Paulo Oliveira

Produção: Juliana Modro, Caju Oliveira, Gilca Leonardo e Fernando Rocha

Identidade Visual e Design Gráfico: Brunno Martins

Fotografia: Alexandre Rocha

Cobertura Fotográfica: Brunno Martins

Vídeo de Abertura: Wilberto Amaral, Tela Viva e Caju Oliveira

Coordenação Administrativa e Financeira: Bianca Dore

Coordenação Técnica de Palco: Gilca Leonardo

Chefe de Equipe de Contra-Regras: Ivete Albano

Apoio: Sales, Alexandre e Branco

Assessoria de Comunicação: G7 Comunicação

 

Fonte: Redação Assecom-RN

24 de dezembro às 16:54

Nem a seca tira a beleza do Sertão

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Neste fim de semana resolvi fazer uma viagem pelo interior do RN com o objetivo de fotografar os males causados pela seca. Sai de Natal as 6 horas da manhã do sábado, na companhia do parceiro Jailson Fernandes, paramos em Santa Cruz, São Bento do Trairi, Parelhas e Caicó e só chegamos de volta a Natal no finalzinho do domingo.
Os registros não foram somente de tristeza, o interior do RN é belo e no meio de toda sua fragilidade por causa da terrível seca, a gente encontra não só o belo, mas a demonstração da força e fé do sertanejo, seja na beleza dos templos religiosos, seja no Santuário de Santa Rita de Cássia em Santa Cruz ou mesma  na grande feira livre desta Cidade que movimenta economicamente, além de ser um grande atrativo para toda região e que atraem gente de longínquos lugares nos seus antiquados pau-de-arara. O belo está em todos os lugares, seja no verde da algaroba que não se fragiliza com a seca, seja no cantar dos galos de campina nos galhos secos da árvore que hiberna na esperança que a chuva chegue para novamente expor suas folhagem verde e bela.
Para amenizar o calor, seja andando a pé ou numa carroça só o guarda-chuvas ou a sombrinha colorida que até parece que da mais vida ao lugar num cenário onde casas já viraram ruinas, abandonadas por aqueles que foram em busca de vida melhor, muitas vezes na cidade grande.
A vida e a morte está sempre presente e é muito mais evidente nesta época. A vida demonstrada no nascimento do bezerro e a morte nas cruzes que ficam a beira da estrada ou nos restos dos animais mortos pela falta de alimento. Mas a esperança vem dos céus, tanto por sua beleza como pela fé extrema do homem do campo.
Se tem vidas, resta esperanças. Os galhos estão secos mais as árvores não mortas. Não é a seca ferrenha gerada pela falta de chuvas que vai tirar a esperança do sertanejo. Homem forte e sofredor, valente e de fé que enquanto a chuva não vem ele busca as mais sofridas formas para manter o seu gado vivo. Os que moram ao lado das barragens, que também já esvaziam por causa da estiagem, da evaporação e das comportas abertas, sofrem menos, pois ainda existe um reserva de capim e que a medida que a água dos açudes vai baixando ele vai plantando na margem ainda úmida.
A situação provocada pela seca se agrava a cada dia, mas a fé do sertanejo o mantem de pé e mesmo com os indícios que 2013 seja um ano de pouca chuva, ele continua esperançoso e não concebe a ideia de que o inverno não venha, pois a caos já chegou e mais um ano sem chuvas será não só um grande castigo dos céus, mas também uma catástrofe que trará prejuízos incalculáveis e mortais.

 

 

Como é de conhecimento da sociedade civil e da imprensa de todo o Rio Grande do Norte, a Companhia de Serviços Urbanos de Natal (Urbana) enfrenta sérios problemas financeiros com dívidas acumuladas ao longo de vários anos que chegam a somar quase 60 milhões de reais. No entanto, a atual gestão vem unindo todos os esforços para manter em dia o serviço de limpeza pública da capital potiguar. Ocorre que a situação se agravou e com os atrasos no pagamento das empresas terceirizadas, responsáveis pela coleta de lixo da cidade, o serviço poderá ser paralisado a partir desta segunda-feira, 24/12.

 

É importante ressaltar que ao longo dos últimos quatro anos a inadimplência com a taxa de limpeza pública (TLP), cobrada junto ao carnê do IPTU só aumentou e que inclusive, o Governo do Estado devedor de mais de 5 milhões da referida taxa se comprometeu a quitar a dívida este ano, mas não cumpriu o compromisso.

 

É com imensa preocupação que a diretoria da Urbana anuncia que caso não haja recursos para pagar tais empresas, a capital potiguar corre o risco eminente de ficar sem coleta de lixo domiciliar.

A diretoria da Urbana afirma ainda que está fazendo tudo o que está ao seu alcance para evitar que essa paralisação ocorra, mas que até o momento não existe recurso para o pagamento das empresas terceirizadas.

 

Por Cristiane Macêdo
Assessoria de Imprensa Urbana

 

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23 de dezembro às 19:42

As muralhas do Seridó

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Monumentos estáticos, mudos e sem forma definida, as velhas cercas de pedras primitivamente rasgaram os sertões da Ribeira do Acauã. Retratam um passado bem presente, da história remota de grandes povoadores na época dos ciclos do gado e algodão. Despontam como verdadeiros testemunhos materiais encravados nas velhas fazendas do Seridó antigo. Sua construção deve-se ao velho vaqueiro desbravador, cuja memória se perpetua como monumentos lapidados com lágrimas e suor; suas pedras transportadas em lombo de burro mulo. Consideradas verdadeiramente uma obra de arte, um patrimônio histórico-cultural de nossa gente. Sua essência expressa à coragem de nosso povo cheio de tradição e história. Que seja merecidamente reconhecidas como patrimônio da humanidade, a exemplo do registro fotográfico do artista Canindé Soares.

Texto: Sérgio Enilton Silva

 

23 de dezembro às 14:10

As cercas de pedras do Seridó.

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