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MOSTRA FOTOGRÁFICA
“MINHA TERRA, MEU CHÃO”
COLETIVO CAÇADORES DE IMAGENS
22, 23 e 24 de fevereiro de 2013
Salão Azul – AABB – Natal/RN

Fonte: http://www.potiguarte.blogspot.com.br/

Recebi o texto abaixo de agradecimento do parceiro jornalista Rosinaldo Vieira e faço de suas as minhas palavras, aproveitando ainda para agradecer a toda família Grafith, principalmente, Anderson, Katia, Júnior e Kaká. Enfatizando o agradecimento ao prefeito Kerginaldo Pinto, ex-prefeito Flávio Veras, Celso Amâncio, Toinho Silveira e Rodrigues Loureiro além de Arafran e ainda ao locutor Leão, também ao parceiro Elias Medeiros e ao Comandante Sérgio Almeida, piloto competente e atencioso do helicóptero, que me deram apoio e a oportunidade de cobrir esse que é o maior carnaval do RN, uma grande festa de paz, tranqüilidade e alegria. Não foi um trabalho, foi como bem falou Rosinaldo, “uma jornada inesquecível no carnaval de Macau” e mais ainda, momentos de extrema felicidade e emoção, principalmente para mim que durante o voo sobre a multidão no helicóptero, Júnior Grafith que estava no trio pediu atenção de todos foliões para posar para que eu pudesse fazer um registo especial, e realmente consegui fazer a foto que me emocionou, com todos virados para o helicóptero e com as mãos para cima gerando uma imagem de forte impacto da multidão.

“Uma jornada inesquecível no carnaval de Macau

Amigo e irmão Canindé Soares. Aqui é seu fiel escudeiro e humilde jornalista Rosinaldo Vieira. Você foi dez, foi cem, foi mil, foi um milhão… durante o carnaval. Parabéns pela grande cobertura que fizemos numa parceria de fotos e textos, que graças a Deus até hoje tem sido elogiado o trabalho, até por quem não esteve na cidade, que acompanhou a cobertura pelo seu site.
Quero agradecer-lhe muito pelo apoio pessoal a mim, que também deve ser extensivo a Celso Amâncio, Rodrigo Loureiro, ao prefeito Kerginaldo Pinto, ao ex-prefeito Flávio Veras, ao assessor de imprensa Arafran, a Banda Grafith, todos eles que nos receberam tão bem na cidade e que nos deram todas as condições de bem desenvolver nosso trabalho. Não esquecendo, é claro do apoio também dos amigos Elias Medeiros, uma figura ímpar e da sua esposa Déborah Soares, que também contribuíram, cada um a seu modo para o bom desempenho do nosso trabalho. Vocês dois também foram dez, grandes companheiros de jornada e de jurados nas escolas de samba. Não tem como esquecer jamais o momento do borracheiro bêbado trocando o pneu da Hiluz, que foi inesquecível, os dias no trio do Grafith, enfim, tudo foi inesquecível.
Obrigado Canindé, Continue sendo esta figura humana simples e humilde, mas sem perder a personalidade na hora que tem que ser mais duro para criticar e denunciar o que esteja errado e de colocar sua opinião. Assim é que se constroem os grandes homens de sucesso no mundo.
Conte sempre com o que for preciso com este amigo e irmão jornalista para o que for preciso e que esteja dentro do meu alcance. Um abraço e até as próximas aventuras carnavalescas e jornalísticas.”

Atenciosamente,

Rosinaldo Vieira

Por Rosinaldo Vieira

“Tivemos uma redução de 60% do número de ocorrências policiais durante o carnaval de Macau em 2013, se comparado com o mesmo período carnavalesco do ano passado”, afirmou o major André Luis Fernandes, comandante da 1ª Companhia Independente da Polícia Militar de Macau.

Segundo o major Fernandes, são os números que comprovam que o carnaval de Macau foi de muita paz. “Foram 82 ocorrências, se caracterizando mais por brigas e confusões de pequeno porte e furtos. Na realidade, o povo veio mesmo foi com o intuito de se divertir”, disse ele.

No total, durante os sete dias do carnaval de Macau 2013, que ocorreu de 7 a 13 de fevereiro, foram registradas 82 ocorrências. Desta, 24 foram por perda de documentos, além de cinco agressões, cinco ameaças, duas por calúnia, quatro por embriaguês ao volante, 12 furtos diversos, três acidentes de trânsito sem vítimas, seis atos obscenos, além de 20 outras ocorrências diversas. “Para nós da área de segurança pública, que convivemos e atuamos em eventos de grande porte, pelo tamanho que foi o carnaval de Macau, foi uma festa muito tranquila”, destacou o major Fernandes.

Estes números estatísticos registrados pela Polícia Militar (PM) são a confirmação clara do que se via na rua, que transparecia com muita agitação, mas apenas da alegria das pessoas, que esbanjavam energia e disposição pra aguentar e suportar praticamente 24 horas por dia de folia, seja com os carros com paredões de som ensurdecedores, o arrastão de trios com o mela-mela, os agitos da praia de Camapum, os shows no Largo de Eventos Culturais Mestre Avelino, enfim por todos os cantos da cidade havia alguém ou um grupo de pessoas se divertindo e dançando, mas sempre com muita paz e tranquilidade.

“Estes dados só vieram confirmar nossas expectativas de que o carnaval de Macau, como realmente o foi, ocorresse com muita paz e harmonia entre as pessoas, conseguido através do trabalho de toda minha equipe, que não mediu esforços em proporcionar às pessoas, não só na questão da segurança, mas quanto a infraestrutura e que dessa forma só poderia gerar uma festa onde o que mais reinou foi a paz e a alegria das pessoas”, destacou o prefeito Kerginaldo Pinto, logo após receber da Polícia Militar os dados oficiais das ocorrências.

PM´s por todo lado

No entanto, como se trata de uma festa que alcançou grandes números, com uma multidão de pessoas nas ruas, que segundo o major Fernandes alcançou nos sete dias mais de 300 mil foliões, era de se esperar que também fossem registradas ocorrências policiais. Entretanto, o contingente de PM´s que foi colocado nas ruas para proteger os foliões, cerca de 400 PM´s, o maior já vindo à disposição da cidade num período de carnaval, de acordo com o coronel Francisco Canindé de Araújo Silva, comandante geral da Polícia Militar do RN, contribuiu muito para que a folia macauense registrasse essa impressionante redução de 60% nas ocorrências de 2012 para 2013.

Isso é bem verdade, porque por onde se andasse na cidade, se viam policiais, seja à pé, em viaturas, ou em motos, observando cada detalhe do evento e contendo eventuais distúrbios que ocorriam. Lógico que, nos momentos de maior concentração de gente, como no arrastão dos trios, na praia de Camapum o no Largo de Eventos, se via uma presença maior de policiais, que andavam no meio do povo, ficavam estacionados em pontos estratégicos, prontos para agir a qualquer momento que precisasse.

Ficava, inclusive, PM´s em cima dos trios que passavam no arrastão do mela-mela, acompanhando toda a movimentação das pessoas do alto, com uma visão privilegiada e quando percebiam qualquer anormalidade como uma briga, logo sinalizavam para as equipes que ficavam espalhadas no chão, no meio do povo, seja com uma mira à leizer ou por rádio, até já identificando os responsáveis pelos tumultos, que logo eram contidos e tirados da festa para não atrapalhar a animação de quem só queria se divertir.