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Notícias

3 de março às 00:39

Ensaio da Balanço do Morro

A escola de samba Balanço do Morro foi para Ribeira nesta quarta-feira, 02, e na avenida Duque de Caxias fez seu ensaio.

Empresa Potiguar fecha parceria inédita no Estado com o Banco do Brasil

A construtora Constel fechou, na manhã da última sexta-feira, 25, uma parceria de cooperação com o Banco do Brasil,  formalizando um contrato de Crédito Imobiliário inédito no Estado para seus clientes.

Entre os diferenciais do acordo, destacam-se as taxas especiais de juros, a partir de 8,4% ao ano; a carência de até seis meses para o pagamento da primeira parcela; a opção de “pular” uma prestação, onde o cliente pode escolher um mês do ano para adiar o pagamento da parcela, que será diluída ao longo do ano; o prazo do financiamento, que pode ser de até 30 anos (360 meses); o atendimento diferenciado, onde o Banco do Brasil garante a agilidade e finalização de todo o processo do financiamento em até 30 dias; a opção de incluir dentro do financiamento os custos da taxa de transferência e da escritura; e a redução dos custos, uma vez que a Constel ficará responsável pelo pagamento da Taxa de Avaliação do Imóvel, que antes era repassada para os clientes.

A Constel é a primeira construtora no Estado a dispor dessa modalidade de crédito com o Banco do Brasil, que, em sua política de expansão, planeja até 2014 estar entre os dois bancos de maior participação no mercado  imobiliário do país. “A solidez financeira da Constel, somada a qualidade de seus processos construtivos, foram alguns dos fatores que fizeram o Banco do Brasil apostar nesta parceria” disse o superintendente estadual do BB, Sérgio Luiz Cordeiro.

Já o diretor executivo da Constel, Francisco Ramos, afirmou que o acordo vem para fortalecer as duas instituições. “É uma enorme satisfação para a Constel ser a pioneira no Rio Grande do Norte a fechar esse tipo de parceria. Isso só demonstra a confiança que o banco tem na empresa e que a Constel tem com o banco”.

A nova modalidade de financiamento já estará disponível para os clientes no Salão Imobiliário, que acontecerá no Centro de Convenções entre os dias 16 e 20 de março. Mais informações no stand da construtora durante o evento.

No meia da tarde desta quarta-feira, 02, um homem de aproximadamente 40 anos, segundo informações de Polícia Militar, se jogou do viaduto do Quarto Centenário, caindo no meio da pista sentido saída da cidade e morreu na hora. O ocorrido provou engarrafamento quilométrico que ia do local até as proximidades do Nordestão da Avenida Salgado Filho.
2 de março às 03:50

Chuvas, em Campo Grande

Nesta terça-feira, 01, me desloquei até a cidade de Campo Grande, distante 270 quilômetros de Natal com o objetivo de registrar a destruição na rodovia que da acesso a entrada da cidade, acontecido pelo grande volume d’água do rio. Para acesso a cidade foi feito uma desvio por dentro de uma fazenda próxima.

Mesmo com o objetivo de registrar o ocorrido, não tive como não fotografar a magia que acontece após as chuvas e que a imagens falam por si só.

Por: Thyago Macedo / Nominuto.com

Os motoristas que pegaram estrada na manhã desta terça-feira, no sentido BR 304, tiveram que ter paciência. Com o acidente envolvendo um caminhão carregado de combustível de aviação, o trânsito foi interditado em dois trechos e gerou longos engarrafamentos.

O acidente aconteceu por volta das 5h30, exatamente na rotatória que divide a Reta Tabajara, a BR226 e a BR304. O veículo perdeu o controle e tombou, explodindo logo em seguida. Como ele é feito de material resistente ao calor, manteve-se inteiro, embora carbonizado.

O motorista e um ajudante estavam no veículo e conseguiram sair antes do incêndio. Eles tiveram ferimentos leves e foram levados ao Hospital de Macaíba. De acordo com o Corpo de Bombeiros, o caminhão estava carregado com 50 mil litros de querosene de avião.

Esse tipo de combustível ao ser queimado não pode ser apagado com água. Para isso, os bombeiros usaram uma espuma chamada LGE. No entanto, o material acabou e os bombeiros tiveram que aguardar todo o combustível queimar.

Por esse motivo, o trânsito ficou interditado gerando engarrafamento de quase dois quilômetros na Reta Tabajara e outro engarrafamento na BR304, logo após a rotatória. Apenas uma faixa estava liberada para quem trafegava no sentido BR226/Natal.

28 de fevereiro às 13:51

Comemoração dupla em Rui Cadete

Hoje foi dia de festa em Rui Cadete Consultores e Auditores Associados, não só pelo aniversário do Dr. Rui mas também pelas metas de extrema  importância que a empresa atingiu pelo esforço e dedicação de seus colaboradores. Dava para ver a alegria e emoção estampadas no rosto de cada um.
28 de fevereiro às 13:28

Em busca de novos rumos

Primeira edição do Fórum Potiguar de Cultura

Por: Sérgio Vilar – www.diariodenatal.com.br

Estão sendo mais de oito horas de discussão com presença de diferentes representações artísticas e técnicas com o objetivo único de encaminhar propostas de maior participação da classe artística nos rumos das políticas públicas para a cultura no estado. Desde as 9h de hoje o auditório do IFRN na Cidade Alta (antigo prédio da TVU) o Fórum Potiguar de Cultura abre oportunidade e espaço a quem deseja participar ou ouvir. Os assuntos estarão pautados no cenário local – inclusive a discussão sobre criação da nova secretaria de cultura do estado – e um exame sobre os novos rumos da cultura nacional, com a sanção do Plano Nacional de Cultura no final do último mandato presidencial, desmistificando os conceitos mais relevantes, aprofundando sua lógica, inserindo os agentes culturais potiguares cada vez mais nesse novo perfil para o qual avança a cadeia produtiva da economia criativa.

Toda a articulação visa impulsionar artistas e outros principais interessados num movimento para integrar o Rio Grande do Norte ao Sistema Nacional de Cultura (SNC), que tem como objetivo formular e implantar políticas públicas e democráticas junto à federação, estados e municípios, com a participação da população. Para debater esse e outros assuntos relacionados foram convidados Maria Tereza, mestra em filosofia política e ex-secretária de cultura de São Gonçalo do Amarante; a deputada federal Fátima Bezerra, relatora do Plano Nacional de Cultura; Ilana Félix, produtora cultural e ex-assessora técnica da Funcarte; Fábio Lima, gestor cultural, ex-diretor adjunto da Fundação José Augusto; além de Paulo Laguardia, documentarista, atualmente membro do conselho municipal de cultura da capital.

Etapa seguinte

A segunda etapa do Fórum ocorre à tarde com reunião das diferentes linguagens artísticas organizadas (dança, música, teatro, literatura etc) e a exposição das principais diretrizes do seu segmento para construção de uma política cultural para o setor específico. Junto aos pontos extraídos da última conferência estadual de cultura, o documento final do Fórum Potiguar de Cultura vai oferecer subsídios para futuros passos na direção de uma política compartilhada de ações como a criação do plano estadual de cultura, entre outros.

O Fórum é uma continuidade da ação do grupo Locau!, que desde 2008 tem discutido perspectivas à implantação de uma política cultural para o Rio Grande do Norte. A comissão de organização do evento é composta por Esso Alencar (grupo Locau!), Tatiane Fernandes (MAPA Realizações), Regina Cunha (ABDeC), Aluízio Matias (CENARTE) e Cláudio Rocha (arte-educador).

28 de fevereiro às 12:32

Turismo pedagógico internacional em Natal

Parceria entre agências promoverá turismo pedagógico internacional em Natal

As empresas Experimento – Intercâmbio Cultural, localizada na avenida Prudente de Moraes, em Natal, e a Mandacaru Turismo, especializada em turismo pedagógico, firmaram uma parceria, neste sábado (26), para oferecer intercâmbio educacional internacional aos natalenses. O café da manhã para comemorar os sete anos da Mandacaru e apresentar os serviços para cerca de 200 educadores e diretores de escolas da capital potiguar ocorreu na manhã do último sábado, no restaurante Mangai, em Lagoa Nova.

De acordo com o diretor da Experimento Natal, Gustavo Diógenes, as opções de cursos nos Exterior ajudarão especialmente os alunos das escolas que trabalham com ensino bilíngue, que poderão exercitar a nova língua, aprendida durante o ano letivo, no país onde ela é praticada. Além disso, a experiência de uma viagem internacional com a turma do colégio promete vivências e emoções para toda a vida.

O Turismo Pedagógico é uma modalidade relativamente recente no Brasil, quando comparada a outros tipos tradicionais de turismo. O estudo do meio se apresenta como uma possibilidade de tornar o conhecimento pertinente, contextualizado e real. A viagem é o elemento motivador para dar encanto à educação, aos diversos saberes e realidades que são articulados como necessidades de reconhecer e conhecer os problemas do mundo, em um ambiente de divertimento e prazer.

28 de fevereiro às 01:48

Sinalização na Via Costeira

No trecho da Via Costeira em frente ao relógio do sol em Areia Preta esqueceram de consertar a sinalização. Isso pode gerar um acidente. Aviso está dado. Não siga em frente conforme a faixa.

28 de fevereiro às 01:25

Memória roubada no cemitério do Alecrim

Em fevereiro de 2009, eu e Sandro Fortunato fomos ao cemitério do Alecrim para fotografar bustos e efígies existentes no local. Este trabalho fazia parte de um projeto de documento histórico de bustos, estátuas e efígie que existem ou existia em Natal. Ainda bem que tivemos esta idéia, pois sobrou apenas nossas fotos. Tudo ou quase tudo que existia de bronze no cemitério do Alecrim foram surrupiado.

Este mês recebemos uma denúncia de Edgar Ramalho Dantas, neto do Prof. Manoel Dantas de que o medalhão do túmulo de  seu avô  tinha sido roubado. No dia 18 deste fomos ao local e constamos o roubo não só no túmulo de Manoel Dantas como também em vários outros. Veja nas fotos o antes e o depois.

Abaixo o matéria que Sandro Fortunato escreveu no seu blog:

No dia 30 de março de 2009, no texto Turismo-histórico cultural e três velhos bigodudos, eu terminava dizendo o seguinte sobre uma das homenagens ao advogado e escritor Manoel Dantas: Já a efígie em seu túmulo, no Cemitério do Alecrim (em Natal), resiste bravamente há 65 anos. Atualizando: RESISTIA.

O medalhão que ficava no túmulo de Manoel Dantas era obra de Hostílio Dantas, pintor e célebre escultor do Rio Grande do Norte, praticamente o único nome a entrar, até agora, para a história da arte estatuária no estado.  Foi Edgard Ramalho Dantas (é ele quem aparece na foto que abre o texto), neto de Manoel, quem deu o alerta por e-mail: “Túmulos dos alemães da Condor e de Manoel Dantas depredados no Cemitério do Alecrim”. Duas horas depois, eu e Canindé Soares, acompanhados por Edgard, estávamos conferindo os estragos.

Não foi apenas isso. Outras três efígies de bronze também foram roubadas: a de Elias Lamas e as duas do túmulo de Francisquinha e Ernesto Fonseca. Aliás, deste só sobraram três letras. Até a portinhola do jazigo foi levada. Estas eram as quatro únicas efígies em bronze de todo o Cemitério do Alecrim, um dos mais antigos cemitérios públicos do país. Se há registro fotográfico das peças é por conta de meu interesse por arte tumular e por um trabalho de catalogação da estatuária da Cidade do Natal que comecei a fazer com Canindé em 2009 (é daquele ano as fotos que mostram os medalhões). Na época, a Semsur – Secretaria Municipal de Serviços Urbanos, órgão responsável (?!) pela administração do Cemitério do Alecrim se disse interessada pelo trabalho, mas estava apenas tentando trazer “os inimigos” para perto, já que rodamos toda a cidade e denunciamos o abandono das praças, monumentos e cemitérios.

Natal é uma cidade conhecida pelo desprezo com que trata sua História e sua cultura. Se possível, João Pessoa e Recife se mudariam para bem longe para não ter uma vizinha igual a essa. É uma vergonha! Natal é comumente ridicularizada como “a cidade do já foi”, “a cidade do já teve”. Uma capital quatrocentona que não tem um museu. Ninguém venha dizer que tem! Tem “umas coisas” que chamam de museu e só chama assim quem nunca esteve em um. Quase tudo que se faz em Natal e é relacionado à sua História gira em torno do nome de Câmara Cascudo, que, diga-se, é extremamente respeitado no resto do Brasil e no mundo, mas também desprezado na cidade onde nasceu. A minha geração e as mais novas acham bonito falar mal dele e fazer ar de enfado quando ouvem seu nome. Aquele comportamento típico de quem quer disfarçar a própria ignorância diminuindo quem realmente fez alguma coisa. A propósito, falei que o túmulo de Cascudo, totalmente reformado pela família (como tudo relacionado a ele, pois estado e município não fazem qualquer coisa), em maio do ano passado, também foi depredado? Foi. Levaram a placa em inox com os nomes de todos que foram sepultados lá.

Fotografo cemitérios por todo o Brasil. Já fiz vários posts, aqui, a respeito disso. Cemitérios gigantescos como o do Araçá, em São Paulo, com seus 222 mil m2, no qual caberiam dezenas de cemitérios do Alecrim. Cemitérios com centenas de monumentos gigantescos, em bronze ou mármore, como os da Consolação e São Paulo. Todos seguem o mesmo esquema das necrópoles públicas brasileiras: o terreno pertence à administração pública, que zela pela limpeza e segurança do local, mas os túmulos são de responsabilidade dos donos. Sabe o que acontece com túmulos de personalidades famosas e/ou que tenham grandes obras de arte nos cemitérios de São Paulo? A administração pública tomba e se torna responsável direta por sua limpeza e manutenção. Os donos só têm direito a enterrar seus mortos. Não podem mexer neles, modificá-los. Se um túmulo está abandonado, o dono é notificado. Em Natal, os donos não são avisados nem quando os túmulos são depredados e roubados.

Para entender a situação de total abandono do Cemitério do Alecrim, basta olhar para suas ruas. As principais, próximas às entradas, receberam uma maquiagem há alguns anos. As restantes são como a mostrada na foto acima. Antes de ser enterrado e roubado, o morto ainda experimenta a sensação de andar naqueles carros performáticos de rapper americano, sacudindo para todos os lados. Não me admiraria se um pedisse para descer do caixão e ir andando até sua sepultura. Seria muito mais digno. Parece que a administração da cidade sempre entendeu “lugar de descanso” como “lugar de descaso”. Assim, passam secretários e prefeitos enquanto o cemitério continua virando pó. Dá para levar a sério uma cidade que não respeita nem os seus mortos? Se eu morrer aqui, façam uma fogueira no quintal e cremem meu corpo,  façam qualquer coisa, mas, por favor, não me levem para o Cemitério do Alecrim. Já me basta ter sido assaltado em Natal, mais de uma vez, ainda vivo.

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