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Num canteiro da prudente
Hoje as 10h46 no canteiro central da Av. Prudente de Morais próximo a esquina da Rua da Integração em Candelária.
Vale a pena ler o comentário de Sandro Fortunato:
Comentário:
Há uns 15 anos, ali por 1993 ou 1994, em um mês de dezembro, quando Aldo Tinoco era prefeito, fiz uma matéria registrando a rotina de um dia de trabalho do administrador da cidade. Naquela época – HÁ UMA DÉCADA E MEIA -, os moradores de Natal começavam a perceber uma “novidade”: famílias esmolando nos sinais. Havia uma dado interessante naquele tempo. Grande parte dessas famílias TINHAM CASAS nos bairros periféricos de Natal ou em pequenas cidades do interior do estado e costumavam se dedicar a essa atividade (pedir esmolas) somente na época das festas de fim de ano, quando normalmente as pessoas se tornam “mais generosas” e acabam “contribuindo para o Natal dos pobres”.
Hoje o quadro é completamente diferente. As pessoas MORAM perto dos sinais, nos canteiros e nas praças. Elas começam A CONSTRUIR pequenas moradias nesses lugares. (você já postou aqui várias fotos mostrando essas situações: Praça Cívica, Av. do Contorno, etc)
Desde essa história que contei sobre o tempo de Aldo, já estamos na QUARTA administração (Aldo, Wilma, Carlos Eduardo e Micarla). Não vamos perder tempo apontando culpados. Vamos deixar isso para os joguetes entre políticos. Quero saber O QUE É QUE VAI SER FEITO AGORA para que daqui a quatros anos não tenhamos praças inteiras e outros trechos da cidade totalmente tomados por PESSOAS MARGINALIZADAS. Deixando bem claro o sentido literal da expressão: PESSOAS À MARGEM DA SOCIEDADE.
Teremos ações voltadas para a integração desses indivíduos ou basta nos escondermos atrás dos vidros fechados de nossos carros e nos andares altos dos prédios onde moramos?
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1 comentários em “Num canteiro da prudente”
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28 de dezembro às 12:22
Acidente em Messias Targino: Carreta tomba em curva, motorista sofre escoriações
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28 de dezembro às 11:05
Natal é a capital menos violenta do Nordeste pelo segundo mês consecutivo
Há uns 15 anos, ali por 1993 ou 1994, em um mês de dezembro, quando Aldo Tinoco era prefeito, fiz uma matéria registrando a rotina de um dia de trabalho do administrador da cidade. Naquela época – HÁ UMA DÉCADA E MEIA -, os moradores de Natal começavam a perceber uma “novidade”: famílias esmolando nos sinais. Havia uma dado interessante naquele tempo. Grande parte dessas famílias TINHAM CASAS nos bairros periféricos de Natal ou em pequenas cidades do interior do estado e costumavam se dedicar a essa atividade (pedir esmolas) somente na época das festas de fim de ano, quando normalmente as pessoas se tornam “mais generosas” e acabam “contribuindo para o Natal dos pobres”.
Hoje o quadro é completamente diferente. As pessoas MORAM perto dos sinais, nos canteiros e nas praças. Elas começam A CONSTRUIR pequenas moradias nesses lugares. (você já postou aqui várias fotos mostrando essas situações: Praça Cívica, Av. do Contorno, etc)
Desde essa história que contei sobre o tempo de Aldo, já estamos na QUARTA administração (Aldo, Wilma, Carlos Eduardo e Micarla). Não vamos perder tempo apontando culpados. Vamos deixar isso para os joguetes entre políticos. Quero saber O QUE É QUE VAI SER FEITO AGORA para que daqui a quatros anos não tenhamos praças inteiras e outros trechos da cidade totalmente tomados por PESSOAS MARGINALIZADAS. Deixando bem claro o sentido literal da expressão: PESSOAS À MARGEM DA SOCIEDADE.
Teremos ações voltadas para a integração desses indivíduos ou basta nos escondermos atrás dos vidros fechados de nossos carros e nos andares altos dos prédios onde moramos?