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4 de junho às 13:26

O acidente do vôo 447

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O repórter-fotográfico da Tribuna do Norte Júnior Santos registrou especialmente para o este blog a movimentação na BANT das aeronaves que estão participando das buscas aos destroços do avião da AIR FRANCE que caiu nas proximidades de Fernando de Noronha.

Este post já tem um comentário e muito interessante, leiam.

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3 comentários em “O acidente do vôo 447

  1. Silva disse:

    Olá !! achei interesante o Blog, teve um cara que fez uma teoria explicando o que ocorre com aviões em área Maritimas sobre Tempestades. Se encontra nas observações dele parte da explicação para esse caso.

    Vou deixa o Link aqui, para se quiser dá uma olha.

    http://www.scribd.com/doc/16331957/Teoria-sobre-o-Triangulo-das-Bermudas

    Para Download:

    http://www.4shared.com/file/111224052/82504f2c/Teoria_sobre_o_Tringulo_das_Bermudas.html

  2. DEUS ESTA NO CONTROLE DE TUDO ATE DEW UMA AERONAVE E ELE NAO FAZ NADA SEM PROPOSITO QUE A GRAÇA E A PAZ DO SENHOR ESTEJAS COM TODOS OS FAMILIARES

  3. PAULO JURANDIR disse:

    Encontrei essa (antiga) conversa de pilotos abaixo transcrita, extraída de um grupo de discussão técnico, onde indica que varias das informações da imprensa devem e podem ser juntadas para considerar a hipótese de um acidente violento, inclusive com um choque violento contra algo equivalente a uma tromba d’água a 35 mil pés… (o grupo de discussão é antigo, de 2004, e o endereço é http://www.aerovirtual.org ) “A TCU (Towering Cumulus – ou cumulus congestus) ela é um CB (Cumulus Nimbus) em maturação, ou seja nuvens com grande energia e com potencial para se tornar um CB, o TCU é um CB “mais seco” e na minha opinião mais perigoso até, pois na maioria das vezes o radar indica baixa umidade e se vc estiver voando guardado ou de noite, vc terá problemas! Enquanto que no CB ele é claramente indicado no radar, e por isso mesmo facilmente evitado. Como o colega disse dentro do CB existe correntes ascendentes e descentes com velocidade média de 200 km/h mas existe evidências de velocidades acima de 350 km/h, agora soma-se a isso granizo e pedras de gelo! Avião+Tesoura de vento+Granizo e Gelo, não combina. O procedimento para entrar em turbulência moderada a severa é: Primeiro: Reduza a velocidade, para velocidade de penetração em turbulência, no caso do Seneca procuramos manter entre 150 kts e 140 kts Segundo: Tente manter o nível (altitude) Terceiro: Tente manter a proa Quarto: Se não for possivel manter nível, nem a proa, mantenha as asas niveladas O importante é: Os comandos nunca deverão ser aplicados de forma rápida e brusca, pois se vc fizer um comando brusco pra se corrigir as asas por exemplo, vc poderá pegar uma corrente de ar indo pra mesma direção de seu comando e então vc poderá entrar em parafuso. O procedimento operacional da empresa é: Nunca decole se houver CBs nas proximidades do aeroporto em que irá decolar. Disso já dá pra se ter uma idéia de quanto essas nuvens são perigosas. Quando estou voando por volta das 11:00 horas até às 13:00 horas da tarde procuro evitar as nuvens que o topo já ultrapassou 10 mil pés, pois a turbulência dentro delas será moderada. Mas isso vai de piloto pra piloto. Outra coisa, não conheço história de piloto, mesmo de avião do porte do 747 ou Airbus 320 que entrem intencionalmente em um CB. Outra coisa que eu esqueci, a partir do momento em que surgir relâmpagos, o TCU deixa de ser TCU e passa a se chamar CB. Sobre os Cumulus Nimbus: CB é uma abreviação de Cumulus Nimbus (Tipo de Nuvem). É uma grande nuvem, nuvens com topos amontoados em vários níveis, escuras e altas (geralmente a luz do sol não penetra), elevação de ar úmido ou instável, passagem da frente fria, formato no topo de uma BIGORNA……Excessivo de formação das correntes térmicas, se desenvolvem em tempestades em grande extensão, apresentam grandes bases com ventos turbulentos e fortes…..Tem energia própria! Quando esta se formando “acumulando”, suga qualquer aeroplano,asa delta e paraglider ou seja: ar ascendente fortes que sobem mais de 20 metros pôr segundo!!! Dentro desta grande nuvem o vento é aproximado a 200 km /h, com pedras de gelo e temperatura abaixo de zero com uma grande turbulência……sair com vida é muita sorte mesmo!!! O Cb. perde sua força quando começa a chover…desaguar…..mas atenção!muitas vezes o vento forte continua.” Parece que o comandante pode ter desligado do automático (como informou a Air France) e tentou manobrar o avião dentro de uma turbulência, o que pode ter levado o avião a entrar em parafuso…

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