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Perigo na 304. De quem é a culpa?
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É muito fácil apontar o erros dos outros, muito fácil apontar o dedo para os culpados, julgar e condenar, mas temos que parar, pensar e refletir quantas vezes cometemos o mesmo erro e quantas vezes ainda vamos cometer? Quantas vezes ultrapassamos em faixa continua nas nossas viagens? Quem viaja nas estradas brasileiras sabe muito bem que pode ser uma viagem sem volta. Na BR 304 não é diferente, pois quantas vidas já foram ceifadas e quantas famílias vivem com o trauma da perda de um ente querido? Mas cada um de nós tem uma parcela de culpa e não adianta apenas apontar o erro dos outros. Mas a culpa não é somente de nos motoristas, a culpa também, e talvez maior seja do governo, que apesar de arrecadar com impostos veiculares e multas, milhões de reais, pouco tem feito pelas estradas, seja na manutenção, fiscalização e principalmente na construção de estradas mais seguras, duplicadas e bem sinalizadas.
Ontem mais uma vez voltando de Mossoró onde fui participar do Seminário De Fato de Jornalismo vivenciamos uma situação de extremo perigo, onde Washington Rodrigues que estava na direção, teve que jogar o carro no acostamento para não sermos atropelados por uma carreta. Situação como essa poderia ser evitada, primeiro se o motorista tivesse consciência do absurdo que está fazendo e segundo se o governo duplicasse as BRs, pelo menos nos trechos mais perigosos, de maior fluxo e de ultrapassagens perigosas. Embora seja o extremo da irresponsabilidade fazer ultrapassagem como pode ser vista nas fotos, são poucos os que tem paciência de ficar horas e horas dirigindo atrás de um caminhão vagaroso. A BR 304 é uma via de alto fluxo de veículos pesados, transportando de tudo, até máquinas pesadas, levando progresso de empregos de uma cidade para outra, e sem a consciência do motorista e de investimento do governo, as mortes continuarão acontecendo.

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