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9 de abril às 00:42

Polícia detona bingo na Zona Sul

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POLÍCIA CIVIL DETONA BINGO NA ZONA SUL DE NATAL

Mais um golpe duro naqueles que vivem da exploração de jogos de azar em Natal. O cenário: uma mansão enorme, com paredes gigantes, câmeras por todos os lados. E lá dentro, um super bingo, com cerca de 70 máquinas.

A operação foi iniciada por volta das 17h30 desta sexta-feira. A investigação durou um mês e ficou por conta da 10ª Delegacia de Polícia. “O delegado André Gurgel começou a investigar depois que recebeu uma denúncia anônima”, disse o delegado César Rodrigues, chefe do policiamento da capital.

Pois bem, com um mandado de prisão, o delegado pediu auxílio do Batalhão de Choque e invadiu a fortaleza, que fica ali na rua Teatrólogo Meira Pires, por trás do shopping Cidade Jardim.

A estrutura impressionou a turma de policiais. Chiqueza para ninguém botar defeito. Aproximadamente vinte pessoas estavam no local, entre clientes, funcionários e o dono da parada, cujo nome não foi revelado.

“Foi todo mundo para a delegacia, prestar depoimento”, disse Rodrigues, com quem conversei por telefone já no final da noite. Antes de encerrar a chamada, o delegado frisou que operação servia como resposta ao promotor de Justiça Wendell Beethoven, que afirmou esta semana na imprensa que o trabalho da Polícia Civil contra os jogos de azar era ineficaz.

“Temos nossas limitações. Isso é público e notório. Mas estamos trabalhando dioturnamente. As investigações são trabalhosas, mas os resultados aparecem. Como hoje”, disse César Rodrigues.

Texto:  Jacson Damasceno, repórter parceiro das matérias de polícia   www.jacsondamasceno.com.br

 

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3 comentários em “Polícia detona bingo na Zona Sul

  1. Livia Campello disse:

    Tá certo, Canindé. Se a maioria gosta, eu respeito. Mas esse negócio de PARADA, convenhamos, não me encaixa muito.
    Abraço
    Livia

  2. Lívia, este espaço é democrático e fico agradecido não so a você, mais a todos que o utilizam. Quem escreveu o texto foi o competentíssimo jornalista Jacson Damasceno… que inclusive assinei o nome dele abaixo do texto. Não vejo como errado… e a linguagem para um blog… mas… não sei… vejo com normalidade. Obrigado!

  3. Livia Campello disse:

    “funcionários e o dono da parada”. DONO DA PARADA? Canindé, não sei quem escreveu o texto, mas isso não é linguagem jornalística. Isso é linguagem de malandro. Fica a sugestão de melhora nos termos usados nas reportagens.
    Abs
    Lívia

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