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Na última sexta-feira, 07, durante Live realizada no Instagram com a medalhista olímpica no Vôlei Feminino, Virna Dias, a jornalista Glácia Marillac foi pega de surpresa ao passar de entrevistadora para entrevistada. A atleta, exaltando as qualidades da jornalista, questionou a adesão de Glácia na política. “Me conte um pouquinho, que eu estou vendo que você pretende entrar na política, eu estou vendo que os seus propósitos são muito bacanas. A gente precisa de pessoas assim”, questionou Virna.

A pauta em questão, “Amamentação e sucesso no jogo da vida!”, em alusão a campanha Agosto Dourado, que simboliza a luta pelo incentivo à amamentação. Ao longo da conversa, Virna Dias comentou não apenas sobre seus cuidados enquanto mãe e atleta, mas também sobre sua preocupação com as questões sociais, ponto comum entre a atleta e Glácia.

“A gente precisa de pessoas assim, com ideias de ajudar o próximo, fazer o bem”, comentou Virna Dias. Surpresa com a pergunta, a jornalista, apesar da quebra do roteiro, respondeu argumentando sobre a resistência que somos educados a ter contra política. “Nós fomos educados a ficar longe de política. É como se política fosse algo sujo. E o pior é que isso ajuda os corruptos, porque eles sendo maioria, a farra continua. Agora entendi a missão que as pessoas do bem tem pela frente encarando esse desafio’”, respondeu.

A jornalista, que trabalha há dois anos com o senador Styvenson Valentim (Podemos/RN), reiterou que o convite para sua pré-candidatura a vereadora, partiu do partido que o senador Styvenson lidera, incentivando-a a mostrar amor através da política. “Você não fala tanto de amor, pois é na política que o povo do amor tem de estar”, recordou Glácia.

O caminho até o SIM, não foi fácil. “Eu emagreci. Eu adoeci. Isso mexeu comigo. Mas hoje me sinto completamente forte e disposta a encarar. Quando a missão chega, o soldado tem de estar pronto”, disse, lembrando que nessa sexta-feira, também foi o dia em que entregou sua carta de exoneração do senado.

“Foi uma sensação tão forte. O meu sim, foi um sim para a saúde, para a educação, para a cidadania. Eu sou aluna de escola pública, então eu sei o quanto a educação pode favorecer a trajetória de uma pessoa, o quanto a oportunidade gera competência. O meu sim, é um sim para esse novo momento, esse ‘novo normal’ que o mundo tanto fala e que a gente precisa começar a exercitar a partir de nós mesmos; por que como diz a oração de São Francisco: onde tiver ódio, que eu leve o amor. Então, esse amor assertivo que transforma que é justo e certo precisa chegar cada vez mais forte no poder para que as transformações tão necessárias sejam realmente efetivadas”, concluiu.

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