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Religiões de origem afro e indígena
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Pais e mães de santo participaram de uma Audiência Pública nesta sexta-feira
A Audiência Pública, proposta pela vereadora Sargento Regina, reuniu
no auditório da Fundação Capitania das Artes – Funcarte os mais
atuantes Babalorixá (pai de santo) e Ialorixá (mãe de santo) da
cidade. Em pauta, os direitos e deveres dos seguidores das religiões
de origem afro e indígena e os principais problemas que envolvem as
atividades desenvolvidas por eles. Uma das grandes metas da vereadora
é fazer com que os barracões existentes na cidade sejam reconhecidos
como de utilidade pública para que consigam recursos e desenvolvam
projetos sociais para atender os fiéis que passam necessidades. “Os
praticantes de religiões como a Umbanda e o Candomblé são cidadãos
comuns, que vivem a rotina da cidade, utilizam os serviços de
transporte coletivo, de postos de saúde, entre outros, e passam
necessidades com qualquer um. Se os terreiros forem reconhecidos
legalmente, poderão desenvolver trabalhos junto à comunidade e assim
melhorar a qualidade de vida se seus fiéis”. O encontro discutiu
também soluções que amenizem a situação de intolerância por que passam
os seguidores das religiões afro, que constantemente são vítimas de
preconceitos e de discriminações.
Texto: Tiana Costa
Assessoria de Comunicação da Funcarte
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