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30 de abril às 21:03

Sindjorn na defesa dos jornalistas

Foto: Júnior Santos / TRIBUNA DO NORTE

Terminou há pouco a reunião que discutiu as medidas que serão tomadas pela Secretaria Estadual de Segurança, Polícia Militar e Polícia Civil relacionada ao tratamento dado pela polícia a membros da imprensa durante as investigações que visavam prender os acusados do assassinato do policial civil José Luciano de Oliveira. Na ocasião, uma equipe de TV teve a chave do veículo e uma câmera apreendidos pelos policiais, e a delegada Sheila Freitas teria ido a uma emissora e tirou de lá a mãe de um dos acusados.  Na reunião, que contou com a participação do secretário de Segurança do Estado, Cristovam Praxedes, do Delegado Geral da Polícia civil, Elias Nobre, do presidente da OAB/RN, Paulo Eduardo Teixeira, e da presidente do Sindicato dos Jornalistas do RN, Nelly carlos, foram pedidas providências às autoridades para apurar a forma truculenta e o cerceamento do trabalho da imprensa durante as investigações da civil no intuito de prender os meliantes acusados da morte de José Luciano de Oliveira. O presidente da OAB entregou um oficio ao secretário de Segurança relatando o fato. Cristvam Praxedes, por sua vez, reiterou a sua preocupação com o caso e garantiu que não admitiria que episódios dessa natureza acontecessem dentro das policias no estado, até por sua formação de magistrado.

Praxedes disse que a questão está sendo encaminhada à corregedoria geral de Segurança Pública que as providências sejam tomadas. Além disso, Sindjorn ficou de encaminhar oficialmente um ofício pedindo averiguação e punição aos culpados.

O secretário de Segurança informou que o delegado de narcóticos, Odilon Teodósio, será ouvido sobre a apreensão de uma camera da InterTv e a chave do carro da empresa. A delegda de Furtos e Roubos, Sheila Freitas, também será ouvida por supostamente ter insistido em retirar a mãe de um dos acusados da sede da TV Ponta Negra.

Foto: Júnior Santos / TRIBUNA DO NORTE
Texto:  TNONLINE

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1 comentários em “Sindjorn na defesa dos jornalistas

  1. Rebouças disse:

    Eu só queria que a policia tivesse o mesmo tipo de trabalho quando se tratasse de cidadão comum que para paga os impostos que gera o salário deles.
    Quem não se lembra do caso do policial civil que matou um jovem surdo?
    Quem não se lembra do ataque a um carro que passava por candelária e foi metralhado sem terem a certeza que era o que procuravam?
    Quem não se lembra do assassinato do Prefeito de Grosso?

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