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Tempo nublado em Natal prejudicou a vista da superlua
Mais de 20 fotógrafos se reuniram para fotografar a grande lua mais tempo nublado não ajudou.
Fênomeno da Superlua atrai fotógrafos e curiosos em Natal
Por Rosinaldo Vieira
As pessoas que têm 68 anos de idade ou mais, tiveram a oportunidade na vida de viver a experiência da chamada Superlua, pelo menos duas vezes. A última vez foi em 1948 e novamente nesta segunda-feira (14.11) em todo o mundo. A data coincide com a menor distância em que a lua, o satélite natural da Terra, estará mais próximo do nosso planeta desde 1948, mais precisamente a 358.461 quilômetros de distância.
Para marcar a data, um grupo de fotógrafos natalenses, a frente Canindé Soares, se reuniram por volta das 17h30 na avenida Felizardo Moura, no bairro Nordeste, no caminho da ponte de Igapó e o ao lado do rio Potengi, para registrar este momento único, que até já teve outros dois momentos este ano, sendo a primeira em outubro e a próxima em 14 de dezembro, mas nenhuma com a proximidade deste 14 de novembro. Nestas configuração e proximidade atuais só se repetirá no ano de 2034, portanto daqui há 18 anos.
Segundo os astrônomos, o fenômeno da Superlua é apenas uma mera ilusão de ótica. A lua não aumenta de tamanho. Tem a mesma dimensão, a qualquer distância da Terra. Só que um objeto distante dos olhos humanos é visto como se fosse pequeno e quando se aproxima, da a sensação que está maior.
Mas a Superlua não serve apenas para o estudo de físicos, astrônomos, astrólogos e de observadores curiosos. Mas também é um caminho para o deleite e o prazer, seja por casais de apaixonados ou até do talento de fotógrafos, sejam amadores ou profissionais, como é o caso do grupo de fotógrafos, ladeados por Canindé Soares.
Com certeza, das lentes destes renomados artistas das imagens, vão surgir verdadeiras obras de arte, que darão um toque especial, em ângulos e tomadas que proprocionam ao mais simples olhar humano, um encantamente diferenciado.
