Notícias
Carnaval de Macau
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Em almoço oferecido hoje a imprensa de Natal, o prefeito de Macau Flávio Veras apresentou a programação de um dos maiores carnavais do RN.
Prefeita abre workshop estratégico para 2010
Secretários municipais também participam do encontro promovido pela Fundação Getúlio Vargas
A prefeita de Natal, Micarla de Sousa, abriu na manhã desta quinta-feira (21) com a participação de todos os secretários municipais, o workshop “Alinhamento da Gestão 2010” promovido pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), no Hotel Vila do Mar. O objetivo é avaliar as ações executadas em 2009, além de discutir e planejar as metas para 2010.
Lei Câmara Cascudo e Petrobras beneficiam instituições
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Hoje pela manhã a Casa Duval Paiva, o GACC e a Casa do Bem, foram beneficiadas pela Lei Câmara Cascudo e receberam da Petrobras patrocínio para concretização de seus vários projetos. A Casa do Bem por exemplo recebeu R$ 227.000,00, e com esse valor finalmente vai concretizar o sonho de Flavio Rezende de terminar de construir a sede da instituição.
Petrobras faz doacao para conclusao da Casa do Bem
Atraves da lei Camara Cascudo a Petrobras fez doacao de R$ 227.000,00 para conclusao da Casa do Bem do jornalista Flavio Rezende.
Enviado de meu iPhone
Calçada ainda não é lugar só para pedestres
As cinco fotografias acima foram feitas na avenida Hermes da Fonseca nas calçadas do lado direito, sentido Centro/Zona Sul, no trecho entre as avenidas Mossoro e Ceará Mirim.
Na rua Apodi além de carros, placas e entulhos nas calçadas
Desde a última segunda-feira que a prefeitura do Natal fez valer a lei, calçada é para pedestre. E partir de então qualquer carro encontrado estacionado em cima das calçadas é para ser rebocado e multado. Mas como por enquanto está sendo só orientação a grande maioria dos motoristas não estão nem ai. Enquanto não doer no bolso, as infrações continuam sendo cometidas. Hoje observei e fotografei em apenas duas avenidas o absurdo, que pode ser visto nas fotografias acima. E o pior é que não são só os carros que atrapalham a passagem dos pedestres nas calçadas não, são placas, entulhos e lixo.
Academia da Terceira Idade na Cidade da Esperança
Foi inaugurada hoje pela manhã na praça Aluizio Alves na Cidade da Esperança a Academia da Terceira Idade
Twitter entra em colapso
Uma prosa sobre André da Rabeca
Fotos: Canindé Soares
Dona Nazaré, esposa esposa de André e Jeane dona da lanchonete onde guarda até o momento a rabeca
Por Sandro Fortunato – www.sandrofortunato.com.br
Em 2000, comecei uma série sobre figuras populares de Natal (RN) para o site Natal na Íntegra. André da Rabeca estava nos primeiros nomes pautados e chegou a ser fotografado, mas a matéria não foi concluída. No dia 6 de agosto de 2008, de volta à cidade, encontrei André no meio-fio em frente à Manchete Calçados, na esquina das ruas Coronel Cascudo e Princesa Isabel, na Cidade Alta. Saquei o “chaveirinho” do bolso e fiz algumas fotos. André não era de muita conversa, mas, encantado com a máquina, me perguntou quanto custava e comentou que poderia ganhar uns trocados a mais se tivesse uma, fotografando os casamentos nos quais, vez ou outra, era chamado para tocar.
Nascido no interior do Rio Grande do Norte em 27 de outubro de 1942. Segundo seu pai, André era mole e não dava para trabalhar na roça. No início dos anos 80, pegou a estrada para a capital e foi tocar rabeca nas ruas. As últimas notas de sua história como rabequeiro foram dadas em dezembro passado. A tuberculose se manifestou mais uma vez e seu estado de saúde piorou rápido. Como todo desvalido, fez sua peregrinação pelos postos e hospitais públicos: Posto de Saúde de Mãe Luíza (bairro onde morava), Hospital dos Pescadores (Rocas) e Walfredo Gurgel. Medicado e mandado para casa, sem o tratamento adequado, só parou no quarto, o Giselda Trigueiro, quando já era muito tarde. Deu entrada na segunda, 11 de janeiro, e faleceu na tarde do sábado seguinte, dia 16, às 16h05.
André morreu aos 67 anos, deixando Dona Nazaré, sua esposa, e cinco filhos. Destes, só Ivanilson, o mais novo e único nascido em Natal, morava com ele. Os três filhos homens estiveram no sepultamento no cemitério do Bom Pastor, no domingo, 17. As duas filhas, que moram em cidades do interior, nem sabem que o pai faleceu. Nenhum deles aprendeu a tocar rabeca. Nem os muitos netos. O instrumento, que nos últimos tempos ficava na lanchonete Fri-Shop (em frente à Manchete Calçados), continua guardado por Jeane Araújo, dona do local. Segundo Ivanilson, a rabeca será doada ao Museu de Cultura Popular Djalma Maranhão.
Um visual que não tem preço
Morando em ruas estreitas no Morro de Mãe Luiza e muitas delas que nem carros passam, e em casinhas muitos simples os moradores do bairro tem o mesmo previlégio dos que moram em apartamentos luxuosos na praia de Areia Preta,em ter uma das vistas mais cobiçadas de Natal.