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Conexão Enen estreia temporada 2020 com aulas na TV e YouTube
Já está no ar o programa de estreia da temporada 2020 do Conexão Enem. Com o objetivo de ajudar os estudantes que se preparam para o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) durante esse período de isolamento social, as aulas estarão disponíveis no YouTube através do canal da TV Assembleia (https://www.youtube.com/watch?v=SJANDqxLlH4). As aulas também serão exibidas pela televisão.
“Essa nova temporada começa de forma muito atípica. Em virtude da pandemia do novo coronavírus, nossas aulas começarão gravadas. Por isso, estamos num ritmo de gravação de seis episódios por semana”, explicou o diretor da Escola da Assembleia, professor João Maria de Lima.
Enquanto que na plataforma de vídeos as aulas podem ser acessadas a qualquer momento, na TV Assembleia elas serão exibidas em horário especial. Nas segundas-feiras e quartas-feiras, programas inéditos, às 20h. Terças-feiras e quintas-feiras, reprises do dia anterior e nas sextas-feiras, a aula mais pedida da semana. “Quando tudo voltar ao normal, as aulas ao vivo das quartas-feiras voltarão a serem exibidas”, destacou o professor.
O Conexão Enem é um projeto de educação da Assembleia Legislativa voltado para estudantes que se preparam para o Enem e exibe, pela TV Assembleia, aulas e debates de assuntos pertinentes ao processo seletivo.
Para reforçar o conteúdo, também serão reprisadas, pela TV Assembleia, as aulas do Conexão Enem que foram exibidas em 2019. De acordo com o professor João Maria de Lima, em virtude da paralisação das aulas, em função da pandemia, a Assembleia Legislativa está disponibilizando uma ferramenta, que será uma oportunidade para que os estudantes possam manter os estudos em preparação para o Exame.
A TV Assembleia pode ser assistida no canal aberto digital 51.3 (Natal e região metropolitana). Outras opções: na Cabotelecom (canais 9 e 109) e na Net, canal 16. Em várias regiões do estado, pode ser sintonizada pelo canal aberto digital 18.1.
Adepol orienta população sobre a atuação da Polícia Civil no Combate à Covid-19
A Associação dos Delegados de Polícia Civil do RN (Adepol/RN) criou uma série de vídeos para orientar a população sobre o trabalho da instituição durante a pandemia do novo coronavírus. O principal intuito é envolver a sociedade nesta importante batalha e, ao mesmo tempo, explicar detalhes sobre peculiaridades da ação da polícia investigativa nessa questão. Ao todo foram gravados cinco vídeos com delegados e temas diferentes, que estão sendo postados nas redes sociais da Adepol/RN desde a segunda-feira (13).
O primeiro vídeo foi gravado pela presidente da Adepol/RN, delegada Taís Aires. Nele, ela fala sobre aspectos gerais e explica à população que serviços, como os da Polícia Civil, não podem parar e poderemos sempre contar com isso. A presidente também explica em que momentos podemos prestar uma comunicação de delito via internet e quando se deve comparecer pessoalmente às delegacias. “Fique atento às fontes oficiais e confiáveis de informação, evitando, assim, as “fake News”. Não é demais ressaltar: se puder, fique em casa! E lembre-se: mesmo com o isolamento, sempre haverá um policial civil perto de você”, complementa Taís na gravação.
Um outro vídeo foi gravado pela delegada Ana Paula Pinheiro, no qual expõe que o isolamento social não pode acarretar em aumento de casos de violência doméstica. A delegada Karla Viviane, do Departamento de Combate a Corrupção, alerta para os casos de aumento abusivo de preços, principalmente em equipamentos de proteção individual. Já o delegado Cláudio Henrique, chama a atenção dos perigos dos golpes praticados através de links maliciosos em e-mails ou aplicativos como o WhatsApp. Por fim, o delegado Renê Lopes explica a importância de cumprimos as determinações sanitárias e de isolamento impostas em decretos do poder público e as implicações de agirmos de forma contrária.
“Acredito que vamos dar o recado. São vídeos curtos, diretos, os quais esperamos que as pessoas compartilhem”, avaliou a presidente da Adepol/RN. Além das redes sociais, os vídeos serão repassados através de dos delegados e delegadas aos seus contatos pessoais, e disponibilizados aos jornalistas de todo o estado.
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JACSON DAMASCENO Assessoria de Imprensa
O paciente psiquiátrico: mais invisível que o vírus

Por Gustavo Xavier
Médico Psiquiatra
Invisível e esquecido. O paciente psiquiátrico não está nas manchetes como o temido coronavírus, dominando todas as mídias. Pelo contrário, continua sem voz e excluído, frente a avalanche de informações, sejam verdadeiras ou falsas, a respeito da pandemia atual. Os especialistas, angustiados pelas previsões, congelam a atenção em projeções sobre infectados, internados e falecidos, e parecem ignorar o adoecimento psíquico. Sobram tabelas, gráficos e as famosas curvas. Porém, o que trato aqui é sobre uma reta permanente e ascendente: o aumento dos transtornos mentais.
O preconceito contra os portadores de transtornos mentais chama-se psicofobia. Ela faz parte da humanidade desde seu início, e seu fenômeno não é tão estudado como as viroses. O paciente teve sua doença, desde então, etiquetada como possessão demoníaca, castigo divino, entre outras rotulações, passando por “louco e imbecil” no censo americano de 1840, a “loucos de todo gênero” no Código Civil Brasileiro, de 1916, terminologia herdada do império. Ainda hoje, assistimos o medo, o desconhecimento, a vergonha e principalmente, o preconceito.
No próximo 12 de abril, domingo de páscoa, época de reflexões, também é o dia Nacional de Enfrentamento à Psicofobia. Pouco a comemorar e muito a combater. As políticas de saúde, em plena crista da onda, esqueceram do paciente psiquiátrico mais uma vez, com fechamento de serviços, e falta de planejamento específico para este público, em um país de cerca de 2 milhões de esquizofrênicos, muitos sem atendimento, vulneráveis pelo comportamento e higiene prejudicada. Enquanto faltam recursos neste setor, abundam outros aspectos não distantes da Psiquiatria, como a inveja e o narcisismo, evidentes entre a classe política, em meio a desgraça da população.
A criminosa desassistência promovida pelas autoridades mostra e confirma a sentença que cai sobre os que padecem da alma: não adoecem do corpo, não se contaminam, estão à margem em todos os sentidos. O tal colapso nós já conhecemos. O Brasil, país mais ansioso do mundo segundo a OMS, sofre diariamente com os quadros graves, as complicações e os suicídios.
Nós psiquiatras lavamos as mãos, no bom sentido, é claro. Também estamos na batalha.
Natal/RN, 10/04/2020
Campanha de vacinação contra febre aftosa terá início em junho
A primeira etapa da campanha de vacinação contra febre aftosa no Rio Grande do Norte terá seu calendário alterado e vai acontecer durante todo o mês de junho. O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) decidiu ajustar o calendário e adiar o início da campanha para garantir a adequada orientação sobre a execução da vacinação durante a pandemia do Covid-19.
Nesta etapa a vacinação é obrigatória para os animais de todas as idades. O produtor cadastrado junto ao IDIARN deve adquirir sua vacina em uma das lojas autorizadas a comercialização, e, após isso, vacinar os animais e declarar o rebanho até 15 de julho em um dos nossos escritórios, EMATER ou Secretarias Municipais de Agricultura.
O RN tem hoje um rebanho bovino em torno de 950 mil animais. Na segunda etapa da ação, em novembro de 2019, o Estado imunizou mais de 94,54% do rebanho, mantendo o alto índice de cobertura nas campanhas de vacinação realizadas pelo IDIARN. Os números positivos também permitem que o Estado mantenha o status livre de febre aftosa com vacinação e continue com as ações para a retirada da obrigatoriedade da vacina.
A febre aftosa é uma doença causada por vírus que provoca febre e aftas, principalmente na boca e entre os cascos dos animais, causando enorme perda na produção de leite e carnes.
Para mais informações acesse: www.idiarn.rn.gov.br
Diante da evolução no número de casos do novo coronavírus no Rio Grande do Norte, o Governo do Estado vai ampliar as restrições de circulação de pessoas em todo o território com o objetivo de diminuir o contágio da doença. O Decreto Estadual Nº 29.600, que será publicado no Diário Oficial do Estado (DOE) desta quinta-feira (9), atualiza as questões referentes ao funcionamento do comércio, do transporte coletivo e das feiras livres.
A partir de sexta-feira (10) e até o próximo dia 23, o Governo determina que o transporte coletivo intermunicipal deve funcionar de segunda a sexta-feira, com as viagens iniciando-se às 5h e o horário de chegada máximo às 20h. Os veículos devem circular apenas com passageiros sentados. A exceção fica por conta do transporte entre Natal e as cidades de Parnamirim, Macaíba, São Gonçalo do Amarante, Extremoz e Ceará-Mirim, que poderá funcionar aos finais de semana, com a mesma restrição de horários e de lotação apenas nos assentos.
COMÉRCIO
A ampliação das restrições também é direcionada ao setor privado. Entre os dias 14 e 23, todo o comércio e demais atividades privadas deverão ser fechadas, com exceção dos serviços essenciais como as áreas de saúde, alimentação e segurança. Também se incluem na lista serviços como coleta de lixo, transmissão de energia, telefonia e internet, serviços postais e bancários, transporte de cargas e postos de combustíveis.
Os estabelecimentos que comercializam alimentos, bebidas não alcoólicas e de materiais de construção ou reforma não poderão funcionar entre 19h e 6h do dia seguinte, em todos os dias da semana.
O Decreto ainda aponta que os municípios devem disciplinar o funcionamento de feiras livres, condicionando a autorização à aplicação das medidas de segurança necessárias para manter o distanciamento das pessoas e evitar a disseminação do novo coronavírus.
Fica proibida qualquer tipo de venda para consumo no local das feiras, incluindo o corte e a exposição de produtos para consumo nas barracas. Os pontos de venda devem manter um distanciamento mínimo dois metros, em todas as direções, com os feirantes utilizando sempre luvas descartáveis e máscaras de proteção. Álcool 70% e pias com água e sabão devem ser disponibilizadas para feirantes e compradores, com um controle do fluxo de pessoas para evitar aglomerações, filas e contatos próximos. O Decreto ainda pontua a necessidade de alternância dos dias de feira e a instalação das barracas em ambientes amplos e arejados.
Governo antecipa pagamentos de abril para evitar aglomeração
Compre um passeio por R$ 50,00 para usar de outubro até 31 de dezembro deste ano de 2020, para ajudar na compra da ração para os dromedários.
Segundo Cleide, proprietária da Dromedunas, com a baixa no fluxo de turistas foi necessário criar essa opção com objetivo de ajudar nas despesas com alimentação dos animais.
Quem topar aderir a promoção pode fazer depósito na conta bancária abaixo e pegar o bilhete diretamente com Cleide.
dromedunas@gmail.com
WhatsApp 84 992084103
Conta Corrente: 7.329-6
Agência: 5177
Banco: 756 SICOOB
Dromedunas Turismo Ltda.
CNPJ 02.855.630/0001-73
Especialistas orientam sobre fabricação de máscaras caseiras

OBS: Não deve ser usada pelos profissionais de saúde no ambiente de trabalho em substituição aos EPIs.
José de Paiva Rebouças – Agecom
Com a pandemia da Covid-19 as pessoas estão fazendo de tudo para se proteger e isso gerou um sério desabastecimento dos Equipamentos de Proteção Individual (EPI), principalmente as máscaras descartáveis. Buscando proteção, muitas pessoas estão produzindo esse material em casa ou em ambientes fabris improvisados que não atendem a critérios de segurança sanitária. No entanto, especialistas alertam que é necessário seguir uma série de cuidados para não tornar esse utensílio mais um contaminante na luta contra a Covid-19 e outros vírus e bactérias.
As máscaras são recomendadas para profissionais de saúde ou para quem tem algum sintoma, mas a preocupação com a doença tem feito as pessoas as usarem sem limite. O próprio Ministério da Saúde tem sugerido que as pessoas façam suas próprias máscaras e até publicou algumas orientações. Mas, de acordo com o engenheiro e professor do Departamento de Engenharia Têxtil (DET) da UFRN, Jose Ivan de Medeiros, é importante atentar que as máscaras de tecido não oferecem a mesma proteção que as desenvolvidas pela indústria que são certificadas pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).
“O tecido, por sua estrutura têxtil, é muito aberto quando comparado com o tecido-não-tecido – TNT”, compara Ivan. Isso significa que o vírus pode ultrapassar a barreira facilmente e ampliar a possibilidade de contaminação. Segundo o professor, todo tecido filtrante é feito de TNT por sua estrutura, composta de aglomerado de fibras, cujo intervalo interfibrilar é o que vai definir o tamanho do poro, de acordo com a necessidade de utilização. Além disso, o produto possui uma série de camadas que são a prova de água e que possuem poder de filtração contra os microrganismos. O TNT é um material semelhante ao tecido usado para roupas e outras aplicações, mas é obtido a partir de uma liga de fibras e ou polímero, geralmente o polipropileno, matéria base para a fabricação de produtos plásticos.
“A máscara é apenas um instrumento de proteção, mas ela protege muito mais quem está com algum sintoma. A maior proteção ainda é manter as mãos limpas”, reforça Ivan. Como a máscara é um objeto estranho à rotina, ela pode ser responsável pelo aumento do contato do rosto com as mãos e aumentar a possibilidade de contaminação por vírus e bactérias. Quando o material não tem capacidade de filtração, essa chance aumenta ainda mais, principalmente porque ficará húmida pela respiração e salivação. Importante lembrar que o vírus se propaga por gotículas que fixam em superfícies ou ficam suspensas no ar.
Pesquisa da UFRN
Praticamente todas as máscaras utilizadas no Brasil são trazidas da China que oferece maior competitividade para esse produto. Contudo, diante do desabastecimento e da necessidade do estado em adquirir esse EPI, o Ministério Público Estadual (MPE) procurou a UFRN para discutir a possibilidade de encontrar materiais alternativos para servir de referência para indústrias que queiram assumir essa produção.
Segundo Ivan Medeiros, o DET e a Agência de Inovação (AGIR) da UFRN estão estudando alguns materiais que possam ser utilizados neste momento. Caberá à Universidade apenas analisar os tipos de TNT, observando caraterísticas específicas (atóxico, inodoro, capacidade de filtragem, entre outros) que ofereçam o máximo de segurança, já que não dispõe de capacidade de produção desse tipo de material. “A fabricação desse produto precisa ser toda automatizado sem o contato humano para evitar contaminação, por isso a necessidade de um rigoroso controle biológico da produção”, reforça Ivan.
Fabricação caseira
Preocupada com a angústia das pessoas de fabricar sua própria máscara de proteção utilizando tecidos comuns, a professora Iara Marques de Medeiros, do Instituto de Medicina Tropical (IMT/UFRN), produziu uma série de recomendações que devem ser seguidas. Essas orientações asseguram o máximo de qualidade do produto fabricado, bem como diminui o risco de contaminação e exposição das pessoas que dele se utiliza.
Prefeitura do Natal determina novas regras para realização das feiras livres
Segundo o decreto, as feiras livres tiveram seus horários reduzidos e passam a acontecer, já a partir deste sábado (04), das 5h às 13h. Fica permitida a instalação de até duas bancas por família e a presença de um feirante por banca, que poderá ser permissionário, familiar empregado ou colaborador. Além disso, deverá ser respeitado o espaçamento mínimo de dois metros entre cada conjunto de bancas.
Os feirantes deverão realizar a limpeza e a higienização das bancas, utensílios e produtos comercializados; bem como disponibilizar aos clientes produtos de higienização do tipo álcool em gel 70%. O decreto determina ainda que fica proibida a participação de feirantes na condição de gestante e/ou lactante, dos maiores de 60 anos e dos acometidos de comorbidades ou doenças crônicas.
Equipes da Semsur e Semurb vão fiscalizar a montagem, realização e desmontagem das feiras. A Urbana fica responsável pela limpeza dos locais após a desmobilização das feiras. Caberá à Guarda Municipal apoiar os órgãos municipais para o efetivo cumprimento das medidas e ações estabelecidas.
O Decreto nº 11.933 está disponível na edição extra do Diário Oficial do Município desta sexta-feira (03).
RELAÇÃO DAS FEIRAS LIVRES DE NATAL
SEGUNDA-FEIRA: 5h às 13h
Rocas (Zona Leste) – Rua São Pedro e Lions Clube (Travessa São Pedro)
TERÇA-FEIRA: 5h às 13h
Felipe Camarão (Zona Oeste) – Rua Santa Cristina e Tv. Nossa Senhora do Rosário
Igapó (Zona Norte) – Rua Nossa Senhora do Ó e Rua Bela Vista
QUARTA-FEIRA: 5h às 13h
Aliança (Zona Norte) – Rua dos Portugueses e Tv. Heitor Lopes Cardoso
Carrasco (Zona Leste) – Rua dos Paianazes
QUINTA-FEIRA: 5h às 13h
Cidade Praia (Zona Norte) – Rua Araruna
Panorama (Zona Norte) – Av. das Oliveiras
Planalto (Zona Oeste) – Rua Serra da Jurema
SEXTA-FEIRA: 5h às 13h
Parque dos Coqueiros (Zona Norte) – Av. das Seringueiras
SÁBADO: 5h às 13h
Alecrim (Zona Leste) – Rua Presidente Quaresma
Pajuçara (Zona Norte) – Rua Dr. Vicente Carvalho
Santa Catarina (Zona Norte) – Rua Serra Negra
DOMINGO: 5h às 13h
Cidade da Esperança (Zona Oeste) – Av. Perimetral Leste
Felipe Camarão (Zona Oeste) – Rua Nossa Senhora do Livramento (Continuação da Rua da Tamarineira)
Gramoré (Zona Norte) – Rua Itapetinga (trecho conhecido por Rua Marialva)
Lagoa Seca (Zona Sul) – Rua São José
Mãe Luíza (Zona Leste) – Rua João XXIII
Nova Natal (Zona Norte) – Av. da Chegança e Rua Do Pastoril
Nova República (Zona Norte) – Rua Itororós
Pirangi (Zona Sul) – Av. Miguel dos Caribes
Quintas (Zona Leste) – Rua Pedro Novoa