Marca Maxmeio

Notícias

_MG_4996

[nggallery id=2261]

A convite do amigo Jean Fernandes, aventureiro, ciclista e um dos melhores locutores da nossa terra, senão o melhor, basta escutar seu programa “Energia Total”  todas as manhãs na 95 FM, fui subir novamente o Pico do Cabugi neste sábado (05). Aventura das melhores do RN e que exige muita  resistência dos que se propõem a enfrentar a subida daquele pico com quase 600 metros de altura. O pior é o calor e a subida nas pedras soltas, o resto é como qualquer subida em terreno inclinado e escorregadio. Começamos a subir por volta das 8h30 manhã.  Fiquei para trás pelo fato de está com o corpo fragilizado por ter dormido na noite anterior menos de duas horas. Dessa forma pedi para o grupo adiantar e subi devagar fazendo várias paradas e ainda aproveitei para fazer três gravações ao vivo transmitidas através do Periscope. Consegui pegar 3G da TIM com boa qualidade. Foi minha segunda vez nessa aventura. Em outra ocasião, subi e dormi lá em cima enfrentando um vento e frio dos maiores. desta vez consegui subir apenas até a parte onde começa as pedras soltas. Para quem não tem preparo físico o tempo de subida é entre três e três horas e meia. Para quem tem preparo consegue subir em torno de duas horas de caminhada.

O Pico do Cabugi fica aproximadamente à 130 km de Natal pela BR 304. Não é aconselhável subir por conta própria por ser uma área acidentada e no trecho das pedras soltas somente um guia pode indicar o melhor trecho de subida.  Indico os Trilheiros da Caatinga, um grupo que tem Leandro como um dos componentes e que mora em Lajes, pessoas capacitadas e que conhecem bem a região para da suporte na subida. O número de Leandro é 84 99851.0022.

Participaram dessa aventura Mateus Oliveira, Thiago César, Rodrigo Cruz, Cris Santana, Jean Fernandes e seu filho Paulinho que encarou na moral essa expedição.

Segue link das gravações via Periscope:

Vídeo 1
Vídeo 2
Vídeo 3
Vídeo 4

Vídeo de uma matéria da TV Assembleia da nossa subida em 2013:
https://www.youtube.com/watch?v=LXFFsSV0p7g

Sobre o Pico do Cabugi (Fonte Wikipédia)

O Pico do Cabuji[1] (tupi-guarani cabuji, ‘peito de moça’;conhecido também como “Serra do Cabuji” ou “Serrote da Itaretama”, que significa “região de muitas pedras” em tupi),segundo fontes cientificas,o único vulcão que não teve forças para explodir noBrasil que, até hoje, apresenta sua forma original.

Possui 590 metros de altitude,está localizado no Parque Ecológico Estadual do Cabugi no município de Angicos, no estado doRio Grande do Norte. Passagem obrigatória entre Natal e Mossoró, as duas principais cidades do estado, sua imagem (Serra do Cabuji), bastante difundida no estado potiguar, é praticamente um de seus símbolos informais, a ponto de que cabuji seja utilizado como metonímia ao Rio Grande do Norte.[2]

Composto principalmente por rochas basálticas alcalinas intrusivas, está associado a importante evento magmático terciário da região, responsável por diversos corpos rochosos espalhados pelo estado do Rio Grande do Norte. Sua idade isotópica é uma das mais mais recentes das rochas ígneas brasileiras (aproximadamente 19 milhões de anos). Sua forma parecida de domo de lava é devido à erosão diferencial, pois a rocha constituinte não é riolito ou dacito, mas sim, álcali olivina basalto. A rocha contêm xenólitos ultramáficas originado do manto.[3]

O pesquisador Lenine Pinto chega a defender que o Brasil foi descoberto em Touros[4] e que o verdadeiro Monte Pascoal é o Pico do Cabuji.[5] [6] [

 

 

 

 

Inofrmaç

Deixe um comentário