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Manifesto contra a TIM

Perigo na 304. De quem é a culpa?
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É muito fácil apontar o erros dos outros, muito fácil apontar o dedo para os culpados, julgar e condenar, mas temos que parar, pensar e refletir quantas vezes cometemos o mesmo erro e quantas vezes ainda vamos cometer? Quantas vezes ultrapassamos em faixa continua nas nossas viagens? Quem viaja nas estradas brasileiras sabe muito bem que pode ser uma viagem sem volta. Na BR 304 não é diferente, pois quantas vidas já foram ceifadas e quantas famílias vivem com o trauma da perda de um ente querido? Mas cada um de nós tem uma parcela de culpa e não adianta apenas apontar o erro dos outros. Mas a culpa não é somente de nos motoristas, a culpa também, e talvez maior seja do governo, que apesar de arrecadar com impostos veiculares e multas, milhões de reais, pouco tem feito pelas estradas, seja na manutenção, fiscalização e principalmente na construção de estradas mais seguras, duplicadas e bem sinalizadas.
Ontem mais uma vez voltando de Mossoró onde fui participar do Seminário De Fato de Jornalismo vivenciamos uma situação de extremo perigo, onde Washington Rodrigues que estava na direção, teve que jogar o carro no acostamento para não sermos atropelados por uma carreta. Situação como essa poderia ser evitada, primeiro se o motorista tivesse consciência do absurdo que está fazendo e segundo se o governo duplicasse as BRs, pelo menos nos trechos mais perigosos, de maior fluxo e de ultrapassagens perigosas. Embora seja o extremo da irresponsabilidade fazer ultrapassagem como pode ser vista nas fotos, são poucos os que tem paciência de ficar horas e horas dirigindo atrás de um caminhão vagaroso. A BR 304 é uma via de alto fluxo de veículos pesados, transportando de tudo, até máquinas pesadas, levando progresso de empregos de uma cidade para outra, e sem a consciência do motorista e de investimento do governo, as mortes continuarão acontecendo.
Protesto pelas mortes no último sábado
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No início da noite desta segunda-feira, 30, a Avenida Bernardo Vieira foi interditada em protesto pela morte de três mulheres que foram atropeladas no último sábado. Cerca de duzentas pessoas participaram do manifesto queimando pneus e reivindicando construção de uma lombada no local onde já aconteceu várias mortes.
FAMILIARES PRECISAM DE AJUDA:
Deu no twitter
Foco de dengue em Petrópolis
Moradores não tem mais a quem apelar. O imóvel número 638 da Rua Mipibú em Petrópolis é possivelmente o causador dos inúmeros casos de dengue que está acontecendo nas imediações.
Se por um lado o proprietário do imóvel fechou as postas e janelas com tijolos para evitar a entrada de marginais e desocupados, por outro criou uma situação para o Aedes Aegypi se proliferar. Moradores vem denunciando há meses a situação ao poder público e até o momento nenhuma atitude foi tomada.
Falta d’água em São Bento
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Imagens do interior do RN
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A violência no trânsito está cada dia pior
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Piscinão da dengue
Em em vôo que tive de fazer nesta segunda-feira, 11, para um cliente na região de Parnamirim deparei com duas grandes aberrações na área. Uma foi de uma queimada, que não sei se proposital ou não, e a outra, duas piscinas, tanques ou lagoas, como queiram entender, aparentemente abandonadas no fundo de um fábrica que fica ao lado do viaduto de Parnamirim. Um verdadeiro criadouro de mosquitos da dengue. Num momento que o RN vive uma situação crítica quanto a dengue isso é um crime.
Combustíveis, os protestos continuam
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Mesmo num domingo de chuva a galera não deu trégua e foi fazer manifestações contra o aumento dos combustíveis em dois postos localizado na Avenida Roberto Freire.
O movimento continua e nesta segunda-feira a partir das 9 horas da manhã com audiência no MPE – Ministéiro Público Estadual em Candelária.