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Centenas de pombos vivem nos prédio ao redor da Praça Padre João Maria

Eles tambem estão invadindo Natal. Estão em maior concentração na Praça Padre João Maria. Os pombos procriam muito rápido e trazem vários problema além de gerar doenças. Nas grandes cidades são chamados ratos voadores.

Apesar dos freqüentadores produzirem grande quantidade de lixo, no final da tarde desta terça a praia estava completamente limpa.

Quiosques, mercado e mesas na areia apresentam boa aparência

O projeto Amigos da Praia orienta aos donos de quiosques a cuidar da praia. A Urbana colocou um equipamento para guardar o lixo. Falta lixeiras menores espalhadas pela praia.

Esgoto a céu aberto jorra pela rua e chega até a praia que tem placa de sinalização indicando como imprópria para banho

Depois da matéria no Fantástico do último domingo, que indicou a praia da Redinha como umas das que mais produziu  lixo entre as sete escolhidas, ficando na quinta colocação, resolvi no final da tarde de hoje, 12 de janeiro de 2010, ir até o local para ver e fotografar a situação da praia. O que observei é que a praia está bem cuidada e a limpeza está sendo feita pela  Urbana. Mesmo num  final de tarde não vi na praia o lixo produzido pelos freqüentadores. No entanto existe um cheiro muito forte, tanto de peixes como de um esgoto que sai do mercado, e se alastra pela rua até chegar à praia por uma tubulação. No local também existe muitos gatos, animais adultos com filhotes e muitos estão doentes.

Trecho da matéria sobre o lixo nas praias, que está no site da Rede Globo:
A pedido do Fantástico, as companhias de limpeza urbanas de sete cidades separaram e pesaram o lixo recolhido em um trecho de um quilômetro de praia em um único dia de fim de semana. A campeã foi Salvador: os lixeiros recolheram 7,5 toneladas em Piatã. Em segundo, ficou Fortaleza, mais de seis toneladas na Praia do Futuro. Só de cascas de coco foram quase cinco toneladas.

Em terceiro lugar ficou Guarujá. Foram cinco toneladas de lixo em Pitangueiras. Em quarto, Recife, na Praia de Boa Viagem, com pouco mais de duas toneladas, seguida por Natal, com uma tonelada na praia de Redinha.

Fotografias feitas no final da manhã de hoje

Quatro garis para limpar os canteiros, mas não tem colaboração da população

Absurdo. Lixo, material de contrução e entulhos são jogados no canteiro central da avenida Afonso Pena

Vi muitas reclamações que a Avenida Afonso Pena estava cheia de lixo e fui lá conferir. Realmente, além de lixo tem entulho e até material de construção.

Mas a culpa não é da Urbana, não é falta de coleta. O problema é a falta de educação das pessoas que jogam lixo e tudo que acham de direito nos canteiros da avenida.

O carro de coleta passa um dia outro não, mas as pessoas não se programam para colocar o lixo na hora certa. O carro de coleta vai passando e logo depois o lixo já é jogado nos canteiros. Canteiros esses que são cuidados e limpos por quatro  garis que ficam o tempo todo na avenida para fazer a limpeza.  E o pior, esses sacos de lixo que são colocados no dia anterior a coleta, são rasgados por catadores espalhando o lixo pelo chão.

Fotografia feita hoje, 06 de janeiro, na lagoa de Arituba. O menor vendia castanha em um balde.  Situação corriqueira que deparamos no dia-a-dia.

Foto feita hoje, 6 de janeiro no início da tarde.

Fui informado através do twitter que Messias faleceu na noite de sexta-feira passada.

No dia 13 deste mês de dezembro publiquei aqui o caso Messias, um morador de rua tuberculoso e  que achávamos que nada estava sendo feito para resolver a situação  dele. Mas pelo contrário, ele que não está querendo ser  ajudado.

Clique aqui e veja o post publicado no dia 13.

Publico também aqui o e-mail que recebi da secretária de saude do municipio, Ana Tânia e aproveito para parabenizá-la, não só por ter tido a responsabilidade de tentar e estar tentando resolver a situação, mas também pelo respeito que está tendo conosco e aos leitores deste blog em responder e nos informar da situação:

“Meu Caro Canindé,
A situação de Messias é complicada, consultei ao nosso secretário de segurança e ao
nosso jurídico como proceder neste caso, pois também ´pensei como você, que deveríamos
então acionar a polícia, no entanto o que me informaram foi que este não pode ser
considerado caso de polícia considerando que a polícia ao retirar Messias da rua eles
teriam que levar para ficar junto com criminosos e ele nã o é, alías ele é vítima da
injustiça social. O que fiz esta semana que passou foi informar ao Ministério público
(promotoras da saúde) o fato e pedi orientação. Estou aguardando resposta que me
prometeram para esta semana que se inicia. Vamos manter nossa luta para achar uma
solução para o caso MESSIAS, ele realmente nos preocupa como problema de saúde pública e
principalmente como ser humano e cidadão!
Um abraço afetuoso,
ANA TANIA”

Absurdo a forma que funcionários irresponsáveis e sem compromisso tratam o bem público.  Causa indignação a forma que pessoas que deveriam zelar pelo que fazem,  desperdiçam materiais ou usam com má vontade. Esse tipo de funcionário devia ser punido e pagar pelo desperdício.

Estou escrevendo isso porque há cerca de um mês a Urbana pintou o meio-fio na Rua Correia Teles na Cidade Alta onde moro. Só que em vez de pintar somente onde deveria, pintou por cima do amarelo em frente as garagens. Alem de gerar um problema, pois os motoristas param seus carros em frente a garagem por não ter sinalização ainda desperdiçaram a tinta pintando onde não deviam.

Reclamei há mais de um mês e só hoje tive resposta:
“Bom dia Canindé Soares !! Vamos entrar em contato com os encarregados da área e os terceirizados para que não acorram mais isso. A Urbana agradece a sugestão”

Vão reclamar para que não ocorra mais isso!? Quer dizer que eu tenho que comprar a  tinta e pintar o meio-fio pagando pelo erro dos outros?

Liguei para o encarregado  do setor e mesmo me respondeu que não podia fazer nada pois não tinha tinta amarela. Questionei novamente e ele disse que ia falar com o secretário, e se ele autorizasse vinha pintar o  meio-fio. Primeiro não é o secretário que tem que autorizar nada. Quem fez desperdício com material comprado com dinheiro publico e fez trabalho com má vontade é quem tem que pagar a conta. O dinheiro público é para ser usado com responsabilidade.

A SECRETÁRIA MUNICIPAL DE SAUDE ANA TANIA, INFORMA, CONFORME COMENTÁRIO DA PROPRIA, ABAIXO,  QUE TOMOU PROVIDÊNCIAS:

“Caro Canindé, há quase 20 dias atrás tomamos conhecimento do caso Messias e enviamos equipe da Saúde-SMS e da SEMTAS para remoção do mesmo aos nossos serviços, ele se recusou alegando ter domicílio e portanto não aceitando ser removido pelo SAMU-Natal que esteve no local. A assistente social da SENTAS ficou de acompanhar o caso e o medicamento está sendo levado todos os dias por uma tia dele conforme nos garantiu. Vamos voltar ao local e fazer novas tentativas, embora já tenhamos tido tentativas frustadas”.

Fotografia feita no dia 15 de agosto último em frente ao Memorial Câmara Cascudo, quando Messias já estava doente.

Só e abandonado pela família, Messias está morrendo com tuberculose nas calçadas da Cidade Alta.

Em hebraico, a palavra “Messias” significa “Ungido”, nome dado ao Libertador que viria algum dia ao povo de Israel como seu grande Salvador, Redentor, uma espécie de Profeta, Sacerdote ou Rei da parte de Deus. Para os cristãos, Jesus foi o Messias. Os judeus ainda esperam a vinda dele.

Porém, diferente do que prega o Velho Testamento, o Messias natalense é um morador de rua que está morrendo a míngua, diante dos olhos inertes dos passantes que veem apenas um molambo de gente estirado na calçada. Muito doente, ele depende da piedade alheia para sobreviver mais um dia, enquanto espera a morte chegar.

Messias passa o dia inteiro deitado na Rua Professor Zuza, na sobra dos prédios do Centro Público de Emprego, Trabalho e Renda e o da Coophab, em frente à Praça Padre João Maria, no centro nervoso de Natal, onde a maioria da cidade transita. Não come, não há higiene e nem remédios. Somente um cobertor surrado para acalentar a friagem da noite.

Os vizinhos já perceberam que Messias está tuberculoso. Deitado, ele cuspe o tempo inteiro para expelir, em golfadas de catarro, sua doença. Já se tornou um caso de saúde pública porque a tuberculose pode contaminar outras pessoas. Os vizinhos disseram que já telefonaram para a Samu e até para as freiras. Até agora, ninguém veio socorrer o Messias.

Os natalenses, principalmente os moradores da Cidade Alta, precisam salvar nosso Messias da morte que ameaça chegar em breve naquele beco, sob os olhares atentos do Padre João Maria. Samba, Bamba e o escambau precisam dar as mãos e tentar livrar o Messias de uma morte iminente.

Texto:
http://www.grandeponto.blogspot.com/

A maioria das banderolas da ávore de natal da praça Cívica foram arrancadas por vândalos. Não só esta árvore foi atacada, mais tambem a decoração de alguns pontos da cidade.

Fotos: Anchieta Xavier

Considerado, no mínimo, um crime ambiental a derrubada de dois coqueiros anãs remanescentes da área verde que foi destruída para construção do Condomínio Quatro Estações, em Candelária.
Quero denunciar o descaso com o meio ambiente. Além de um atentado contra a vida, acabaram com a beleza dos coqueiros, que estavam naquele local há mais de quinze anos. Serraram seus caules ao meio sem a menor contemplação com a natureza e completamente a revelia da comunidade.
Que fique registrada a minha indignação, que vi os coqueiros desde que foram plantados e não cheguei ao local a tempo de, pelo menos, protestar e, quem sabe, conter a gana do motosserra, bem como a sanha dos mandantes.
Os coqueiros foram derrubados no início da tarde de ontem (07/12/2009). Ocupavam a calçada dos fundos do Condomínio 4 Estações, na Rua Caramuru, entre as Ruas Irmã Rosali e a Moisés Sesyon, em Candelária

Texto e fotos: Anchieta Xavier

Desperdício de água na praça Kaline Maia em Lagoa Nova. O cano está quebrado há uma semana. Fazem campanha para a população economizar água, mas veja o exemplo.